Mulher acusa ex de agressão por não aceitar fim do relacionamento e homem é levado pelo Bope; assista
Confira a reportagem do programa Cidade Aratu
Uma mulher identificada como Eliude de Souza acusa o ex-namorado, o comerciante Esmeraldo Rodrigues, de 56 anos, de tê-la espancado, na manhã desta terça-feira (24/1), por - supostamente - não aceitar o fim do relacionamento. Após o ato, ele voltou para o prédio em que mora, na Avenida Cardeal da Silva, no bairro da Federação, em Salvador, de onde jogou uma caixa de som e uma televisão do terceiro andar.
Depois, o Esmeraldo ainda teria quebrado uma porta de vidro no local e, por isso, ficou ferido. Com a situação, equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) foram acionadas. Um homem que alegou ser psiquiatra do comerciante também compareceu ao local.
Segundo Eliude, que também é comerciante, o ex-namorado toma remédios controlados e teve um surto psicótico. A versão foi endossada pela irmã do suposto agressor à equipe de reportagem da TV Aratu. Ela diz, porém, que a comerciante teria comprado um apartamento "na mão" do ex, no valor de R$ 80 mil, e ainda não teria efetuado o pagamento. Esse, então, seria o "motivo" da agressão. Eliude afirma que tem o comprovante do pagamento.
Confira a reportagem na íntegra:
COMO DENUNCIAR VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
Ligue 180 - Central de Atendimento à Mulher: disponível 24 horas por dia, a ligação é gratuita, pode ser feita de forma anônima e o serviço registra e encaminha denúncias de violência contra a mulher aos órgãos competentes, assim como reclamações, sugestões ou elogios sobre o funcionamento dos serviços de atendimento.
Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM): em situações de violência doméstica, a mulher deve registrar a ocorrência em uma delegacia de polícia, preferencialmente em uma DEAM,que funciona 24 horas por dia, todos os dias. Em Salvador, a Deam está situada na Rua Padre Luiz Figueira, SN - Engenho Velho de Brotas, Salvador - BA, 40301-110. Em regiões que não há delegacias especiais, a denúncia pode ser feita em delegacias territoriais.
Ligue 190: em caso de emergência, a mulher ou alguém que esteja presenciando alguma situação de violência pode pedir ajuda por esse número de telefone, também gratuito.
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