Homem que matou mulher e abandonou corpo na Barra é preso; "torturou a vítima com ajuda da amante", diz delegada

Ele mantinha um relacionamento amoroso com a vítima e com a comparsa que ajudou na execução do crime.

Por Da Redação.

Homem que matou mulher e abandonou corpo na Barra é preso; "torturou a vítima com ajuda da amante", diz delegadaAscom/PC e reprodução/redes sociais

O suspeito de matar Janaina Arcanjo Santos, 20 anos, na manhã dessa segunda-feira (15/8), e deixar seu corpo na entrada da localidade da Roça da Sabina, na Barra, em Salvador, foi preso na tarde desta terça-feira (16), após se entregar à polícia. Ele compareceu ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na Pituba, na acompanhado de um advogado.

O homem mantinha um relacionamento amoroso com a vítima e com a comparsa, que o ajudou na execução do crime e foi presa em flagrante na madrugada desta terça-feira.

Após analisarem as câmeras de segurança e identificarem a mulher, os policiais chegaram até o autor do feminicidio. "Ele torturou a vítima com ajuda da amante e depois mandou descartar o corpo”, explicou a coordenadora da 1ª DH/Atlântico, delegada Pilly Dantas. 

Um terceiro envolvido será indiciado por tentativa de ocultação de cadáver. O homem também tem mandados de prisão em aberto por crimes praticados em outros estados e está sendo ouvido no DHPP. Posteriormente, seguirá para o Departamento de Polícia Técnica (DPT), onde realizará exames de corpo de delito. Ele responderá por feminicídio.   

SAIBA COMO DENUNCIAR E ONDE PROCURAR AJUDA EM CASOS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER:

- Ligue 180, serviço telefônico gratuito disponível 24 horas em todo o país;

- Clique 180, aplicativo para celular;

- Ligue 190, se houver uma emergência;

- Delegacias de polícia;

- Delegacias da Mulher (se não funcionar 24 horas, o boletim de ocorrência pode ser feito em uma delegacia normal e depois transferido);

- Centros de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência, para os casos em que a mulher não se sente segura em procurar a polícia;

- Serviços de Atenção Integral à Mulher em Situação de Violência Sexual, como abrigos de amparo;

- Defensoria Pública, que atende quem não possui recursos para contratar um advogado;

- Promotorias Especializadas na Defesa da Mulher

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