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Fiéis celebram padroeiro de Lauro de Freitas com festa na Praça da Matriz

A Igreja Matriz Santo Amaro de Ipitanga, um dos monumentos religiosos mais importantes da Bahia, completou 415 anos de história.

Por Da Redação

Fiéis celebram padroeiro de Lauro de Freitas com festa na Praça da MatrizCréditos da foto: Wandaick Costa/Supcom

Depois de nove dias de encontros de orações, fiéis da cidade de Lauro de Freitas, na Grande Salvador, renderam mais louvores ao padroeiro do município, Santo Amaro de Ipitanga, em seu dia, neste domingo (15). Com ensinamentos do bispo auxiliar Dom Valter Magno, a missa solene foi presidida pelo pároco da Igreja Matriz, padre Anastácio Gilberto, no Centro Paroquial São João Paulo II. Neste dia do padroeiro também se celebra o aniversário da Paróquia Santo Amaro de Ipitanga, que completou 415 anos de história. 


Devota do padroeiro, Marilene Pereira, 62, acompanhou boa parte das festividades de 2023. "Eu sou católica desde criança, minha mãe sempre me levou para as missas. E depois de mais de 30 anos morando aqui em Lauro de Freitas, eu virei devota de Santo Amaro. Participei das missas do novenário e hoje vim agradecer as bênçãos no dia oficial dele. À noite estou planejando ir na praça para ver os shows se Deus quiser", contou a senhora. 


O dia solene de Santo Amaro de Ipitanga começou cedo com alvorada festiva e missa dos devotos. Ainda hoje, na programação da Paróquia, a tradicional procissão saiu da comunidade de São Pedro (Rua dos Vereadores), em direção à Igreja Matriz. A missa festiva de encerramento começou às 17h, e os shows de Tony Alysson e Flávio Vitor acontecem a partir das 19h, na Praça da Matriz.


415 anos de história 


A Igreja Matriz Santo Amaro de Ipitanga, um dos monumentos religiosos mais importantes da Bahia, completou 415 anos de história. O templo possui os mais extensos silhares encontrados na arquitetura luso-brasileira. A barra de azulejos envolve toda a nave, como uma espécie de tapete, e a capela principal. Ganha destaque ainda as imagens de Senhor Morto e Nossa Senhora das Dores, em rocca. Reconhecida por seus bens culturais, a igreja é tombada pelo IPHAN. 


* Com informações de Laerte Santana/Supcom 


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