"Capetinha": homem que ficou desfigurado após tomar dezenas de tiros em Salvador era conhecido por mega-assalto

Fabrício foi executado por volta das 14h30. A vítima passava pela rua quando foi surpreendida por vários homens, que estavam com armas de calibres diferentes.

Por Da Redação.

"Capetinha": homem que ficou desfigurado após tomar dezenas de tiros em Salvador era conhecido por mega-assalto leitor/Aratu On

Passagens na polícia por tráfico de drogas e, sobretudo, por um assalto que chocou Salvador. Esse é o resumo da vida do homem morto com diversos tiros no bairro da Santa Cruz, em Salvador, na tarde de segunda-feira (26/9).

Fabrício da Costa Santana era conhecido como "Capetinha" e foi surpreendido na Rua do Japão. Testemunhas filmaram mais de 100 tiros e o corpo da vítima ficou desfigurado.

Apuração da reportagem do Aratu On aponta que Fabrício, em 2017, foi um dos responsáveis por assaltar a delicatessen Almacen Pepe, no bairro do Horto Florestal.

O que chamou a atenção é que ele utilizava uma submetralhadora para praticar o crime. A ação foi filmada por câmeras de segurança e "Capetinha" foi preso junto com um comparsa dias depois, pela Polícia Militar. 

“Ele também está associado a homicídios, assaltos e roubos a veículos no Nordeste de Amaralina”, disse, na época, o então comandante da 40ª Companhia Independente da PM (CIPM/Nordeste de Amaralina), major Amilton Teixeira.

Ainda foram apresentados com ele 22 munições de calibre 9 milímetros, intactas; duas munições de calibre 44; e 52 pinos plásticos com cocaína e maconha.

ASSASSINATO 

Fabrício foi executado por volta das 14h30. A vítima passava pela rua quando foi surpreendida por vários homens, que estavam com armas de calibres diferentes.

O rapaz ficou com o corpo completamente desfigurado, por conta da quantidade de disparos. Um vídeo obtido pela reportagem do Aratu On mostra os disparos. As imagens não serão publicadas para não identificar o autor. 

Cerca de 50 tiros foram dados contra o rapaz, mas moradores da rua chegaram em falar em 200 disparos. Tudo deve ser investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). 

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