Aulas de escolas particulares já têm data para voltar em Lauro de Freitas, anuncia Prefeitura

A decisão do retorno das atividades educacionais foi tomada em acordo com representação das escolas particulares, mas condicionada a avaliação do período de 18 dias após o São João.

Por Da Redação.

Aulas de escolas particulares já têm data para voltar em Lauro de Freitas, anuncia Prefeitura divulgação/Prefeitura de Lauro de Freitas

A Prefeitura de Lauro de Freitas anunciou nesta quinta-feira (24/6) que as escolas da rede privada do município, na Região Metropolitana de Salvador, poderão retomar as aulas, no formato de ensino híbrido, a partir do dia 12 de julho.

A decisão do retorno das atividades educacionais foi tomada em acordo com representação das escolas particulares, mas condicionada à avaliação do período de 18 dias após o São João para o início das aulas, como medida de segurança. Protocolos de prevenção à Covid-19 também serão adotados. 

De acordo com a prefeita Moema Gramacho (PT), a definição de iniciar as aulas da rede privada após 18 dias do São João é estratégica para avaliar os efeitos decorrentes da pandemia nesse período.

“A ideia de só voltar no dia 12 de julho é que damos tempo de uma quarentena para apresentação de possíveis contaminações depois dos dias juninos. Claro, se tivermos uma tragédia com o aumento do número de casos e das ocupações de leitos UTI de Covid-19, acordado entre nós na marca de 75%, obviamente teremos que reavaliar o retorno”, frisou.

Ainda de acordo com a prefeita, o retorno das aulas no formato híbrido, parte presencial e outra remota, também foi uma decisão consensual entre a gestão municipal e os gestores das escolas privadas, além de terem que adotar todos os cuidados relativos aos estudantes e educadores, com medidas rígidas de higiene e prevenção.

VACINAÇÃO 

A gestão municipal aponta que praticamente todos os educadores da rede privada já receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19. A segunda dose do imunizante para esses profissionais deverá estar sendo aplicada até o meado do mês de julho.

“Nessa questão da vacinação atendemos a dois pleitos. Do sindicato dos trabalhadores da educação, que defende a volta do trabalho dos profissionais só depois de imunizados, e da gestão que é de garantir um protocolo de medidas preventivas que evitem a contaminação”, relatou Moema.  

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