Adolescente come cocô após desafio em escola particular; veja vídeo

De acordo com apuração da equipe de produção da TV Aratu, se cumprisse o desafio, o adolescente ganharia R$ 40

Por Bruna Castelo Branco.

Adolescente come cocô após desafio em escola particular; veja vídeoRedes Sociais

Um aluno de uma unidade da rede Sartre Escola SEB, em Salvador, foi filmado comendo fezes nesta semana, e o vídeo foi parar nas redes sociais.

Em nota, a assessoria de comunicação da escola lamentou a situação, e informou que não foi um caso de bullying, e sim um "desafio" feito entre os alunos.

As imagens mostram o momento em que o estudante, que é do Ensino Médio, entra no banheiro e, acompanhado de outros colegas, coloca a mão em um vaso sanitário, pega as fazes e coloca na boca. "Os relatos fazem referência a um 'desafio' proposto entre amigos, aceito e cumprido de forma espontânea e consentida", relata o comunicado à imprensa.

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De acordo com apuração da equipe de produção da TV Aratu, se cumprisse o desafio, o adolescente ganharia R$ 40.

"Apesar destes relatos, e das tentativas de banalizar a situação, não podemos aceitar o fato registrado como uma 'brincadeira normal' entre adolescentes. Nesse contexto, o ocorrido está sendo tratado na escola com muita seriedade, inclusive com o envolvimento e apoio das famílias de todos os envolvidos", finaliza a instituição.

Veja o vídeo:

[video width="736" height="1280" mp4="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/09/WhatsApp-Video-2024-09-20-at-11.49.33.mp4"][/video]

Confira a nota completa:

Tomamos conhecimento da gravação de um vídeo em nossas instalações, com cenas lamentáveis envolvendo um grupo de alunos do Ensino Médio.

Imediatamente iniciamos a apuração dos fatos, ouvindo os alunos envolvidos, buscando a compreensão do ocorrido e promovendo reflexões acerca dos seus inevitáveis desdobramentos e possíveis prejuízos individuais e coletivos.

Unanimemente os relatos fazem referência a um “desafio” proposto entre amigos, aceito e cumprido de forma espontânea e consentida.

Apesar destes relatos, e das tentativas de banalizar a situação, não podemos aceitar o fato registrado como uma “brincadeira normal” entre adolescentes. Nesse contexto, o ocorrido está sendo tratado na escola com muita seriedade, inclusive com o envolvimento e apoio das famílias de todos os envolvidos.

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