Trabalhadores acusam PM por morte de colega e realizam protesto em Salvador
Manifestação aconteceu nesta manhã, em frente ao Consórcio Bel Cabula, prestador de serviços à Embasa, em Massaranduba
Créditos da foto: Reprodução / Sintracom-BA
Trabalhadores do Consórcio Bel Cabula, que presta serviços à Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), realizaram na manhã desta quarta-feira (10/7), uma manifestação em frente à sede da entidade, localizada no bairro de Massaranduba, em Salvador, após a morte de Welson Figueiredo Macedo, 29 anos.
De acordo com os colegas, o homem, que trabalhava desde 2020 como operador de equipamento leve no Consórcio, foi morto por um policial militar na noite desta terça-feira (9/7), por volta das 19 horas, no bairro de Cajazeiras, em Salvador, onde morava. A ação aconteceu depois de ele ter deixado um colega de trabalho no bairro de Castelo Branco.
A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção e da Madeira no Estado da Bahia (Sintracom-BA) exige uma apuração rigorosa e a devida punição dos suspeitos, já que, de acordo com ela, esse não é o primeiro caso de execução da polícia com um trabalhador do consórcio.
Em nota, a PM informou que os agentes realizavam rondas na região, quando se depararam com três indivíduos em motocicletas roubando um casal. Com a aproximação dos militares, os indivíduos atiraram contra a guarnição e fugiram. Posteriormente, os policiais receberam denúncias de que eles estariam no final de linha do bairro.
Ao chegarem, os militares encontraram o grupo, que novamente teria efetuado disparos. Houve revide e, após a troca de tiros, na qual uma viatura foi atingida, um suspeito foi encontrado ferido, sendo imediatamente socorrido para o Hospital Professor Eládio Lassére, onde não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo no local.
De acordo com a polícia, com o homem, foram apreendidos um revólver e munições de calibre 38, além de uma moto. Nenhum policial foi ferido na ação e o material apreendido foi encaminhado para a ocorrência junto à Polícia Civil, para onde também se dirigiu o casal que havia sido roubado.
LEIA MAIS: Foragido da justiça alagoana, idoso é preso usando identidade falsa na Bahia
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De acordo com os colegas, o homem, que trabalhava desde 2020 como operador de equipamento leve no Consórcio, foi morto por um policial militar na noite desta terça-feira (9/7), por volta das 19 horas, no bairro de Cajazeiras, em Salvador, onde morava. A ação aconteceu depois de ele ter deixado um colega de trabalho no bairro de Castelo Branco.
A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção e da Madeira no Estado da Bahia (Sintracom-BA) exige uma apuração rigorosa e a devida punição dos suspeitos, já que, de acordo com ela, esse não é o primeiro caso de execução da polícia com um trabalhador do consórcio.
Em nota, a PM informou que os agentes realizavam rondas na região, quando se depararam com três indivíduos em motocicletas roubando um casal. Com a aproximação dos militares, os indivíduos atiraram contra a guarnição e fugiram. Posteriormente, os policiais receberam denúncias de que eles estariam no final de linha do bairro.
Ao chegarem, os militares encontraram o grupo, que novamente teria efetuado disparos. Houve revide e, após a troca de tiros, na qual uma viatura foi atingida, um suspeito foi encontrado ferido, sendo imediatamente socorrido para o Hospital Professor Eládio Lassére, onde não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo no local.
De acordo com a polícia, com o homem, foram apreendidos um revólver e munições de calibre 38, além de uma moto. Nenhum policial foi ferido na ação e o material apreendido foi encaminhado para a ocorrência junto à Polícia Civil, para onde também se dirigiu o casal que havia sido roubado.
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