Expansão do metrô de Salvador até Campo Grande é incluída no Novo PAC
Enquanto a expansão do metrô foi anexada ao Novo PAC, outro projeto estratégico do governo baiano foi excluído: a duplicação da Estrada do Derba
Créditos da foto: Mateus Pereira/GOVBA
O governo federal incluiu no Novo PAC a expansão do metrô de Salvador até o Campo Grande, com custo estimado de R$ 1,5 bilhão. A informação foi publicada na edição desta terça-feira (21/5) do Diário Oficial da União. Com a atualização, os investimentos federais devem saltar de cerca de R$ 1,1 bilhão para R$ 2,6 bilhões.
Em setembro de 2023, o Aratu On obteve acesso a uma planilha que indicava a intenção do governo de expandir o metrô até o Campo Grande. A obra tinha previsão de ser concluída ainda na gestão de Rui Costa (PT), em 2022, mas, até o momento, nem começou.
A Casa Civil do governo, capitaneada pelo próprio Rui, também incluiu no Novo PAC,a renovação da frota de trens do sistema metroviário, com custo estimado de R$ 616 milhões. Os vagões também devem ser utilizados para incrementar a expansão no Centro.
O governo Jerônimo cadastrou no PAC o pedido de inclusão de toda a Expansão Sul do metrô soteropolitano, segundo informações publicadas, inicialmente, pelo portal Bahia Notícias, e confirmadas pelo Aratu On por meio de documentos obtidos pela reportagem. O percurso levaria o modal não só até o Campo Grande, mas à Barra, passando pelas imediações da Avenida Centenário. A gestão federal, contudo, não abarcou este trecho, cujo orçamento estimado é de R$ 4 bilhões.
Enquanto a expansão do metrô foi anexada ao Novo PAC, outro projeto estratégico do governo baiano foi excluído: a duplicação da Estrada do Derba. A retirada da lista, cabe ressaltar, contudo, não inviabiliza a obra. Outras formas de pagamento podem ser promovidas pelo governo da Bahia.
Até o momento, outras intervenções pleiteadas pelo governo Jerônimo não foram selecionadas no Novo PAC. A gestão estadual havia pedido o financiamento federal para construção do VLT no Centro Histórico e a elaboração do anteprojeto para construir o modal entre o Comércio e a Ribeira, com integração ao VLT via Estação Calçada.
A prefeitura de Salvador teve outro projeto bilionário rejeitado, pelo menos por ora: o teleférico do Subúrbio, cuja obra é estimada em R$ 3,8 bilhões, e os sistemas de acessibilidade do BRT (R$ 624 milhões).
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Em setembro de 2023, o Aratu On obteve acesso a uma planilha que indicava a intenção do governo de expandir o metrô até o Campo Grande. A obra tinha previsão de ser concluída ainda na gestão de Rui Costa (PT), em 2022, mas, até o momento, nem começou.
A Casa Civil do governo, capitaneada pelo próprio Rui, também incluiu no Novo PAC,a renovação da frota de trens do sistema metroviário, com custo estimado de R$ 616 milhões. Os vagões também devem ser utilizados para incrementar a expansão no Centro.
O governo Jerônimo cadastrou no PAC o pedido de inclusão de toda a Expansão Sul do metrô soteropolitano, segundo informações publicadas, inicialmente, pelo portal Bahia Notícias, e confirmadas pelo Aratu On por meio de documentos obtidos pela reportagem. O percurso levaria o modal não só até o Campo Grande, mas à Barra, passando pelas imediações da Avenida Centenário. A gestão federal, contudo, não abarcou este trecho, cujo orçamento estimado é de R$ 4 bilhões.
Enquanto a expansão do metrô foi anexada ao Novo PAC, outro projeto estratégico do governo baiano foi excluído: a duplicação da Estrada do Derba. A retirada da lista, cabe ressaltar, contudo, não inviabiliza a obra. Outras formas de pagamento podem ser promovidas pelo governo da Bahia.
Até o momento, outras intervenções pleiteadas pelo governo Jerônimo não foram selecionadas no Novo PAC. A gestão estadual havia pedido o financiamento federal para construção do VLT no Centro Histórico e a elaboração do anteprojeto para construir o modal entre o Comércio e a Ribeira, com integração ao VLT via Estação Calçada.
A prefeitura de Salvador teve outro projeto bilionário rejeitado, pelo menos por ora: o teleférico do Subúrbio, cuja obra é estimada em R$ 3,8 bilhões, e os sistemas de acessibilidade do BRT (R$ 624 milhões).
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