Restauração do Relógio de São Pedro, no Centro de Salvador, custou R$ 70 mil
Processo de restauração envolveu limpeza e recomposição do rejuntamento, envernizamento protetivo e restauro do gradil que cerca o monumento
Jefferson Peixoto/ Secom BaO Relógio de São Pedro, na Praça Barão do Rio Branco, na Avenida Sete de Setembro, Centro de Salvador, foi restaurado e modernizado. A restauração foi coordenada pela Fundação Gregório de Mattos (FGM) e teve investimento de R$ 70 mil, com ação da empresa Alma Arquitetura e Restauro.
O monumento, que foi inaugurado em 1916, passou por limpeza e recomposição do rejuntamento, envernizamento protetivo e o restauro do gradil que cerca o monumento. Já a modernização ficou a cargo da automatização do mecanismo do equipamento, incluindo a instalação de motores elétricos.
Segundo o arquiteto Elias Machado, responsável pela recuperação, o monumento é um dos poucos relógios urbanos do início do século XX ainda ativos no Brasil. "[O relógio é] um elemento referencial paisagístico do Centro de Salvador", diz Elias.
O MONUMENTO
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O monumento, que foi inaugurado em 1916, passou por limpeza e recomposição do rejuntamento, envernizamento protetivo e o restauro do gradil que cerca o monumento. Já a modernização ficou a cargo da automatização do mecanismo do equipamento, incluindo a instalação de motores elétricos.
Segundo o arquiteto Elias Machado, responsável pela recuperação, o monumento é um dos poucos relógios urbanos do início do século XX ainda ativos no Brasil. "[O relógio é] um elemento referencial paisagístico do Centro de Salvador", diz Elias.
O MONUMENTO
Encomendado pelo administrador Joaquim José Seabra, conhecido como J.J. Seabra, o relógio foi fabricado na França por Henri Le Pante e instalado sobre uma escultura pelo italiano Pasquale De Chirico. A estrutura, composta por uma escultura em bronze, quatro atlantes que sustentam um globóide com os quatro relógios e uma coluna clássica, teve como proposta refletir a riqueza arquitetônica e artística da época.
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