Policial baiano acusado de matar homem por conta do som alto tem Habeas Corpus negado
Caso aconteceu em 2016 na cidade de Mundo Novo, centro norte baiano
Reprodução / Feijão Almeida
O Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, negou o pedido de Habeas Corpus em defesa do Policial Militar baiano, Erivelton Silva Pereira de Queiroz, acusado de matar um homem em 2016, na cidade de Mundo Novo, centro norte baiano. De acordo com o processo, o PM estava prestando serviços quando foi chamado para uma ocorrência de som alto na cidade.
Durante a operação, guarnições da PM chegaram ao local e solicitaram que Aroldo Guimarães desligasse o som, mas o pedido não foi aceito e o suspeito saiu do local. De acordo o processo judicial, Erivelton retornou no dia seguinte ao lugar em busca do suspeito da ocorrência do som alto. Chegando lá, o policial teria encontrado com Nielson Souza Guimarães, irmão de Aroldo. Segundo o processo, o PM confundiu os dois, não acreditou em Nielson quando ele negou ser Aroldo e matou o homem.
Erivelton já tinha sido acusado por suspeita de estar envolvido na morte de outro homem, identificado como Marcos Vinícius, em 15 de agosto de 2018. No ano seguinte, ele foi preso suspeito de estar interferindo na investigação do caso.
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Durante a operação, guarnições da PM chegaram ao local e solicitaram que Aroldo Guimarães desligasse o som, mas o pedido não foi aceito e o suspeito saiu do local. De acordo o processo judicial, Erivelton retornou no dia seguinte ao lugar em busca do suspeito da ocorrência do som alto. Chegando lá, o policial teria encontrado com Nielson Souza Guimarães, irmão de Aroldo. Segundo o processo, o PM confundiu os dois, não acreditou em Nielson quando ele negou ser Aroldo e matou o homem.
Erivelton já tinha sido acusado por suspeita de estar envolvido na morte de outro homem, identificado como Marcos Vinícius, em 15 de agosto de 2018. No ano seguinte, ele foi preso suspeito de estar interferindo na investigação do caso.
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