Após reunião na China, Jerônimo admite “reequilíbrio dos preços” para construção da Ponte Salvador-Itaparica
Inicialmente, a ponte foi orçada em R$ 5,7 bilhões, contudo, em 2021, durante a pandemia, o ex-governador Rui Costa (PT) revelou que o custo estimado subiu para R$ 9 bilhões
Divulgação
Em agenda na China para tratar de investimentos na Bahia, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) apontou que os chineses responsáveis pela construção da Ponte Salvador-Itaparica indicaram que será necessário “reequilibrar os preços” novamente para tirar a estrutura do papel. Ele, no entanto, não deu maiores detalhes sobre valores.
O petista reuniu-se na manhã desta terça-feira (4/3) com representantes da CCCC - China Communications Construction Company, uma das acionistas da Concessionária Ponte Salvador-Itaparica. “Já fomos por diversas vezes ao encontro da CCCC em São Paulo e em Brasília, fazendo esse alinhamento da situação que é uma realidade e que ninguém controla, mas que temos de superar. Eles argumentam que, com a pandemia e a inflação, vai ser preciso reequilibrar os preços e a captação de recursos para o financiamento da Ponte", explicou Jerônimo.
Inicialmente, a ponte foi orçada em R$ 5,7 bilhões, com R$ 1,5 bilhão de investimento direto do Estado da Bahia. Contudo, em 2021, durante a pandemia, o ex-governador Rui Costa (PT) revelou que o custo estimado subiu para R$ 9 bilhões. Na última semana, o Banco do Nordeste liberou o montante de R$ 3 bilhões para financiar parte do projeto. Além desse valor, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e um banco Chinês também estão em negociação avançada para participar do financiamento da obra.
Ainda nesta terça, o governador e a comitiva baiana deixam Pequim e seguem para Xian, outro importante centro de negócios da China, onde participam de uma reunião com a CR20, acionista que detém os outros 50% da concessionária da ponte.
Acompanham Jerônimo na agenda secretários estaduais de Desenvolvimento Econômico, Angelo Almeida; e de Ciência e Tecnologia, André Joazeiro. Virtualmente, estiveram na reunião o secretário estadual da Fazenda, Manoel Vitório, e o presidente da Concessionária, Cláudio Villas Boas.
Segundo informações oficiais da concessionária, a previsão é que as obras tenham início no primeiro semestre deste ano. O prazo de construção é de quatro anos. A concessão com os chineses irá durar 30 anos.
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O petista reuniu-se na manhã desta terça-feira (4/3) com representantes da CCCC - China Communications Construction Company, uma das acionistas da Concessionária Ponte Salvador-Itaparica. “Já fomos por diversas vezes ao encontro da CCCC em São Paulo e em Brasília, fazendo esse alinhamento da situação que é uma realidade e que ninguém controla, mas que temos de superar. Eles argumentam que, com a pandemia e a inflação, vai ser preciso reequilibrar os preços e a captação de recursos para o financiamento da Ponte", explicou Jerônimo.
Inicialmente, a ponte foi orçada em R$ 5,7 bilhões, com R$ 1,5 bilhão de investimento direto do Estado da Bahia. Contudo, em 2021, durante a pandemia, o ex-governador Rui Costa (PT) revelou que o custo estimado subiu para R$ 9 bilhões. Na última semana, o Banco do Nordeste liberou o montante de R$ 3 bilhões para financiar parte do projeto. Além desse valor, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e um banco Chinês também estão em negociação avançada para participar do financiamento da obra.
Ainda nesta terça, o governador e a comitiva baiana deixam Pequim e seguem para Xian, outro importante centro de negócios da China, onde participam de uma reunião com a CR20, acionista que detém os outros 50% da concessionária da ponte.
Acompanham Jerônimo na agenda secretários estaduais de Desenvolvimento Econômico, Angelo Almeida; e de Ciência e Tecnologia, André Joazeiro. Virtualmente, estiveram na reunião o secretário estadual da Fazenda, Manoel Vitório, e o presidente da Concessionária, Cláudio Villas Boas.
Segundo informações oficiais da concessionária, a previsão é que as obras tenham início no primeiro semestre deste ano. O prazo de construção é de quatro anos. A concessão com os chineses irá durar 30 anos.
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