Família com bebê é assaltada dentro de condomínio e tem carro roubado em Salvador
Por Flávia Alexandre.
Uma família foi vítima de assalto na porta de casa, dentro do condomínio Vivenda dos Pássaros, no bairro de São Marcos, em Salvador. O casal, que estava acompanhado de sua filha bebê e sogra, tiveram o carro roubado durante a ação dos suspeitos, na quarta-feira (23/11).
Imagens obtidas pela TV Aratu mostram a família saindo do veículo, quando dois homens chegaram com uma arma apontada e solicitaram que o pai deitasse no chão. Em seguida, solicitaram a bolsa e a chave do carro da esposa e sogra, que entregaram tudo imediatamente.
Uma das vítimas, identificada pelo prenome Mariana, que por segurança não quis mostrar o rosto, esteve ao vivo no programa Cidade Aratu, da TV Aratu. "Nós chegamos no estacionamento e não tinha ninguém. Assim que eu, meu esposo e minha sogra saímos do carro, eles [os suspeitos] apontaram a arma. Eu só tive tempo de tirar minha filha da cadeirinha e meu marido já tinha desconfiado que eles iriam nos roubar. Assim que eu me afastei um pouco do carro e olhei, um deles já tinha sacado a arma e mandou meu marido deitar no chão. O outro veio para cima de mim e da minha sogra pedindo a bolsa, eu entreguei de prontidão. Depois, ele pediu a chave do carro, gritava para minha sogra 'eu vou te matar' e ameaçavam meu esposo apontando a arma para a cabeça dele", iniciou.
A filha do casal tem apenas um ano. De acordo com Mariana, mãe da criança, seu maior medo era de que sua filha ficasse "presa" e fosse levada pelos homens. "Minha prioridade era tirar ela do carro, porque, se eu não conseguisse, eu ia junto, mas ela não ia ficar no carro", afirmou.
O motorista foi ouvido na Delegacia de Repressão e Furtos e, até o momento, o veículo, modelo Peugeot 208, vermelho, com placa OUN 3363, não foi encontrado. Outra característica é de que o carro está com plotagem da festa "mistura", além de dois adesivos de política. O carro foi visto pela última vez no bairro Uruguai, pela noite.
Mariana relatou que se mudou a pouco tempo para o condomínio, pois, desta forma, ela poderia ficar mais perto da sogra, que lhe ajuda cuidando da filha. Ainda de acordo com ela, o mesmo tipo de situação já havia acontecido com outros moradores.
"Foi uma noite muito difícil. Na verdade, eu não consegui 'pregar' o olho, porque toda hora vinha a cena na minha cabeça, do meu esposo no chão com a arma apontada para ele e eu, com minha bebê no colo, desesperada", concluiu.
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