Caso Diddy: nova onda de processos acusa rapper de estupro, violência sexual e abuso de adolescente
Um dos homens que foram vítimas de Diddy alegou que o rapper acariciou suas partes íntimas quando ele tinha 16 anos, em 1998
Créditos da foto: Reprodução/ Redes Sociais
Pelo menos seis novos processos, registrados nesta segunda-feira (14/10), acusam o rapper norte-americano Sean "Diddy" Combs de estuprar uma mulher, cometer violência sexual contra homens e abusar sexualmente de um adolescente de 16 anos.
Os novos processos foram registrados anonimamente, dois por mulheres e quatro por homens, identificados pelos nomes fictícios 'Jane Doe' e 'John Doe'.
Um dos denunciantes é um homem, hoje com 42 anos, que alega que o rapper 'acariciou' suas genitais quando a vítima tinha 16 anos, em 1998, durante uma das famosas festas. Em uma conversa sobre a possibilidade de entrar na indústria da música, Diddy teria ordenado que o rapaz abaixasse suas calças.
Segundo o processo, o rapper teria dito ao garoto que tudo fazia parte de um 'rito de passagem' para se tornar uma estrela da música. O rapaz conta que obedeceu por 'medo, ansiedade e desequilíbrio de poder', só depois entendendo que o que aconteceu foi um abuso sexual.
O segundo John Doe acusa o rapper de tê-lo forçado a realizar sexo oral nele, dentro do estoque de uma loja em Manhattan, em 2008. O terceiro homem, segurança de uma das festas promovidas pelo cantor, em 2006, afirma que Diddy colocou drogas em sua bebida e depois o jogou em uma van, onde foi estuprado.
O último rapaz também acusa Combs de ter sido drogado pelo rapper e se recorda de 'diversos homens o abusando'. Ele lembra de ver Diddy em cima dele, sem roupas, em dado momento da violência sexual.
Em outro processo, dessa vez documentado por uma 'Jane Doe', a mulher acusa Diddy de tê-la estuprado no quarto de um hotel, em 2004, após ter convidado ela e uma amiga para uma festa, dado bebidas e falado para que elas cheirassem cocaína. Jane Doe, que na época era uma estudante de universidade, alega que Combs também forçou sua amiga a realizar sexo oral nele, ameaçando matar as duas caso elas não obedecessem.
A outra Jane Doe acusa Diddy de ter atacado ela e a estuprado o banheiro de uma festa, em 2005. Segundo a mulher, Diddy a chamou para o local para conversar e, então, começou a beijá-la contra sua vontade. Ela conta que tentou empurrar o rapper, mas alega que ele bateu sua cabeça contra a parede, fazendo ela cair no chão. A vítima ainda tentou espapar, mas conta que o rapper a agrediu mais uma vez e a estuprou. Depois da violência, ele ainda teria dito: "É melhor você não contar a ninguém sobre isso, ou você vai 'sumir'".
Em setembro deste ano, Diddy foi preso após acusações de presidir um "império de crimes sexuais". Apesar das tentativas da defesa para que o rapper responda às acusações em liberdade, ele segue em cárcere.
Sean "Diddy" Combs, de 54 anos, se declarou inocente de todas as acusações apresentadas contra ele em setembro.
*Com informações da Associated Press
LEIA MAIS: Mani Rego solicita reconhecimento e extinção de união estável com Davi Brito, confirma irmã
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook, Twitter e Bluesky. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).
Os novos processos foram registrados anonimamente, dois por mulheres e quatro por homens, identificados pelos nomes fictícios 'Jane Doe' e 'John Doe'.
Um dos denunciantes é um homem, hoje com 42 anos, que alega que o rapper 'acariciou' suas genitais quando a vítima tinha 16 anos, em 1998, durante uma das famosas festas. Em uma conversa sobre a possibilidade de entrar na indústria da música, Diddy teria ordenado que o rapaz abaixasse suas calças.
Segundo o processo, o rapper teria dito ao garoto que tudo fazia parte de um 'rito de passagem' para se tornar uma estrela da música. O rapaz conta que obedeceu por 'medo, ansiedade e desequilíbrio de poder', só depois entendendo que o que aconteceu foi um abuso sexual.
O segundo John Doe acusa o rapper de tê-lo forçado a realizar sexo oral nele, dentro do estoque de uma loja em Manhattan, em 2008. O terceiro homem, segurança de uma das festas promovidas pelo cantor, em 2006, afirma que Diddy colocou drogas em sua bebida e depois o jogou em uma van, onde foi estuprado.
O último rapaz também acusa Combs de ter sido drogado pelo rapper e se recorda de 'diversos homens o abusando'. Ele lembra de ver Diddy em cima dele, sem roupas, em dado momento da violência sexual.
Em outro processo, dessa vez documentado por uma 'Jane Doe', a mulher acusa Diddy de tê-la estuprado no quarto de um hotel, em 2004, após ter convidado ela e uma amiga para uma festa, dado bebidas e falado para que elas cheirassem cocaína. Jane Doe, que na época era uma estudante de universidade, alega que Combs também forçou sua amiga a realizar sexo oral nele, ameaçando matar as duas caso elas não obedecessem.
A outra Jane Doe acusa Diddy de ter atacado ela e a estuprado o banheiro de uma festa, em 2005. Segundo a mulher, Diddy a chamou para o local para conversar e, então, começou a beijá-la contra sua vontade. Ela conta que tentou empurrar o rapper, mas alega que ele bateu sua cabeça contra a parede, fazendo ela cair no chão. A vítima ainda tentou espapar, mas conta que o rapper a agrediu mais uma vez e a estuprou. Depois da violência, ele ainda teria dito: "É melhor você não contar a ninguém sobre isso, ou você vai 'sumir'".
Em setembro deste ano, Diddy foi preso após acusações de presidir um "império de crimes sexuais". Apesar das tentativas da defesa para que o rapper responda às acusações em liberdade, ele segue em cárcere.
Sean "Diddy" Combs, de 54 anos, se declarou inocente de todas as acusações apresentadas contra ele em setembro.
*Com informações da Associated Press
LEIA MAIS: Mani Rego solicita reconhecimento e extinção de união estável com Davi Brito, confirma irmã
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook, Twitter e Bluesky. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).