O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) usou as redes sociais para criticar a <a href="https://aratuon.com.br/cultura/historico-ainda-estou-aqui-leva-oscar-de-melhor-filme-internacional" target="_blank" rel="noopener">vit&oacute;ria do filme brasileiro "Ainda Estou Aqui"</a>, que <a href="https://aratuon.com.br/carnaval/oscar-potencializou-festa-de-carnaval-diz-margareth-menezes" target="_blank" rel="noopener">conquistou o Oscar na categoria de "Melhor Filme Internacional"</a>. Na publica&ccedil;&atilde;o, o parlamentar chamou o diretor Walter Salles de "psicopata c&iacute;nico".
Eduardo Bolsonaro acusou Salles de "bater palmas" para a pris&atilde;o dos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro, que ele chamou de "inocentes", e afirmou que o diretor promove a ideia de uma ditadura que, segundo ele, "n&atilde;o teria existido". O regime militar no Brasil come&ccedil;ou em 1964, com o golpe contra o presidente Jo&atilde;o Goulart, e durou at&eacute; 1985. Segundo levantamento da <a href="https://aratuon.com.br/geral/ditadura-militar-brasil-so-cumpriu-duas-das-29-recomendacoes-da-comissao-nacional-da-verdade" target="_blank" rel="noopener">Comiss&atilde;o Nacional da Verdade (CNV)</a>, 434 pessoas foram mortas ou desapareceram durante a Ditadura Militar brasileira.
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<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/e812c119-b4ff-4d2c-a2d8-aa5e20ecf72f.jpeg?width=1179&amp;height=1466" alt="">
&ldquo;Acredito que o sujeito que bate palmas para pris&atilde;o de m&atilde;es de fam&iacute;lia, idosos e trabalhadores inocentes, enquanto faz filme de uma ditadura inexistente e reclama do governo americano, que lhe d&aacute; todos os direitos e garantias para que suas reclama&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas e mentirosas sejam respeitadas pelo sagrado direito da liberdade de express&atilde;o, define, em ess&ecirc;ncia, o conceito do psicopata c&iacute;nico&rdquo;, escreveu o deputado no X.
"Ainda Estou Aqui" &eacute; a primeira produ&ccedil;&atilde;o brasileira a conquistar o pr&ecirc;mio de Melhor Filme Internacional no Oscar. O filme narra a hist&oacute;ria de Eunice Paiva, vi&uacute;va do ex-deputado federal Rubens Paiva, morto pela ditadura militar. Eunice se tornou uma das figuras mais importantes na luta pelo reconhecimento das mortes e desaparecimentos de opositores ao regime militar.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/3d16f92e-5587-4095-b5b5-da99766ccbf2.jpg?width=4500&amp;height=2935" alt="O regime militar no Brasil come&ccedil;ou em 1964 com o golpe contra o presidente Jo&atilde;o Goulart e durou at&eacute; 1985. | Foto: Ag&ecirc;ncia Brasil">

O jogador Walter, ex-Goi&aacute;s, afirmou em entrevista p&oacute;s-jogo que torce para o Santa-Cruz, time de Recife, principal rival do Sport, do qual ele se dizia torcedor. A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; do rep&oacute;rter Jo&atilde;o Amorim, rep&oacute;rter de uma r&aacute;dio local de Pernambuco (PE).&nbsp;

Walter, que atualmente joga no Afogados, time do interior de Pernambuco, enfrentou o Santinha&nbsp;na&nbsp;quinta-feira (12/1), em partida valida pelo campeonato pernambucano. Na ocasi&atilde;o, os times sa&iacute;ram no empate, mas o atleta n&atilde;o poupou elogios para seu ex-clube, onde, segundo ele, foi abra&ccedil;ado pela torcida. &quot;Fui muito torcedor do Sport, [mas]&nbsp;hoje n&atilde;o sou mais. Meu cora&ccedil;&atilde;o &eacute; Santa Cruz. Virei a casaca&quot;, admitiu.&nbsp;

O atleta defendeu o tricolor de Recife em 2021. Com muita expectativa sobre ele, ficou apenas&nbsp;tr&ecirc;s&nbsp;meses no clube. No campeonato pernambucano, marcou tr&ecirc;s gols em oito jogos durante sua perman&ecirc;ncia, al&eacute;m de ter feito&nbsp;diversas declara&ccedil;&otilde;es de amor pelo clube e&nbsp;torcida. A sa&iacute;da foi considerada surpresa at&eacute; para a imprensa.

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