O motorista de um carro de passeio (modelo Fiat/Uno) perdeu o controle da direção, na manhã desta sexta-feira (1/11), e o veículo colidiu com a mureta de um viaduto, que faz a ligação entre o Vale de Nazaré e a Avenida Bonocô, em Salvador.

Informações preliminares indicam que além do motorista, a esposa dele estava no carro, mas, felizmente, o casal não sofreu ferimentos, apesar de terem sido atendidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Por pouco, o acidente não teve um desfecho trágico, já que o veículo esteve a ponto de despencar do alto do viaduto, que fica próximo à região da Arena Fonte Nova. Um guincho da Transalvador fez a retirada do carro do local.

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Após três meses do desabamento parcial de um prédio na região do Vale dos Barris, em Salvador, moradores começam a se preparar para poderem entrar em seus apartamentos. Inicialmente, eles vão fazer a retirada de pertences, até que as obras de restruturação da área sejam concluídas e possibilitem o retorno das famílias às suas moradias.

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Na última quarta-feira (3/7), os moradores se reuniram com representantes da Defesa Civil de Salvador (Codesal) e da Superintendência de Obras Públicas (Sucop). Os acessos puderam ser autorizados, depois que a Codesal fez, no final de semana, uma vistoria, constatando haver segurança. Contudo, a orientação é que eles apenas recolham objetos pessoais e móveis.

A OCORRÊNCIA

O problema aconteceu no dia 8 de abril deste ano, devido à ação de fortes chuvas que caíram na cidade, quando um deslizamento de terra afetou o edifício Residencial Alto do Politeama, onde mais de 14 famílias precisaram sair de suas casas. Desde lá, moradores reclamam da falta de suporte que deveriam receber dos órgãos públicos.

Na ocasião, o prédio da sede administrativa da Superintendência de Trânsito do Salvador (Transalvador), que fica, também, no Vale dos Barris, foi atingido pelo deslizamento de terra e teve parte da estrutura desabada. Na ocorrência, alguns carros que estavam no local foram atingidos, mas não houve feridos.

À época, a Transalvador informou que o incidente aconteceu devido um deslocamento de terra atrás do prédio e acrescentou que algumas unidades da sede administrativa foram evacuadas, após orientação dos engenheiros da Codesal.

O ASSUNTO FOI DESTAQUE NO BOM DIA BAHIA

https://www.youtube.com/watch?v=oF5tkV5NXPo

https://www.youtube.com/watch?v=8hzR1SfCh60

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O homem agredido por rodoviários na região da LIP (Ligação Iguatemi-Paralela), em Salvador, falou sobre o ocorrido ao Alô Juca, da TV Aratu, nesta quinta-feira (30/5). A agressão, que foi registrada em vídeo por testemunhas, aconteceu na tarde de ontem, quarta-feira (29).
À repórter Daniela Mazzei, a vítima, que não quis se identificar, disse que a situação começou quando ele pediu ao motorista para abrir as portas do meio do veículo - que são maiores - para que um amigo entrasse com uma televisão que tinha comprado. O motorista não cedeu e, de acordo com o rapaz, começou a proferir ofensas.
Do lado de fora do ônibus, o passageiro bateu no vidro do motorista, para entender o porquê de ele "estar procurando confusão". O condutor, então, desceu e se juntou com outros rodoviários para agredir o rapaz, levando-no para dentro do veículo.
"Passou por cima de mim, já me chutando, me pisando... [...] Me bateram covardemente", disse. Segundo ele, a situação só foi amenizada quando a esposa interveio. "Ela me deu essa bênção, que se jogou em cima de mim, aí pararam de me bater", acrescentou.
VEJA ABAIXO:
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'Vieram pra cima me batendo', diz passageiro espancado por rodoviários em Salvador; saiba mais: <a href="https://t.co/yFjBwAK3fb">https://t.co/yFjBwAK3fb</a> <a href="https://t.co/u1dfv0BHFu">pic.twitter.com/u1dfv0BHFu</a>
— Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1796203498444353992?ref_src=twsrc%5Etfw">May 30, 2024</a></blockquote>
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<blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">
'Me bateram covardemente', diz passageiro espancado por rodoviários em Salvador; saiba mais: <a href="https://t.co/yFjBwAK3fb">https://t.co/yFjBwAK3fb</a> <a href="https://t.co/4Lr2R2mj6c">pic.twitter.com/4Lr2R2mj6c</a>
— Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1796198631818584393?ref_src=twsrc%5Etfw">May 30, 2024</a></blockquote>
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O Aratu On tentou entrar em contato com o Sindicato dos Rodoviários para solicitar um posicionamento, mas não obteve retorno até a publicação desta nota.
Confira a reportagem:
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<a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-03-04/lider-pataxo-ha-ha-hae-e-assassinado-em-brumadinho/" target="_blank" rel="noopener">O cacique Merong Kamakã Mongoió, encontrado morto na manhã de segunda-feira (4/3), em Brumadinho (MG)</a>, liderava indígenas que há mais de dois anos vivem em um terreno da mineradora Vale. Antes, eles se encontravam dispersos em áreas urbanas de cidades da região. O grupo se instalou no local em outubro de 2021, em um movimento de retomada da aldeia.
Os kamakãs mongoiós formam uma família do povo pataxó-hã-hã-hãe, cuja aldeia mãe se localiza no litoral sul da Bahia, ao pé do Monte Pascoal. Um vídeo divulgado nas redes sociais pela União Nacional Indígena (UNI) em março de 2022 mostra o avanço dos trabalhos em Brumadinho. Nele, Merong explica que a retomada mobilizou kamakãs mongoiós que, ao longo de 40 anos, deixaram a Bahia em momentos de conflito e viviam em contexto urbano, muitas vezes em situação precária e sem acesso a direitos que são assegurados aos povos indígenas.
"Na pandemia de covid-19, reivindicamos a garantia de vacina e de comida e esse direito nos foi negado. Então pedimos ao Grande Espírito que nos guiasse, chegamos aqui nesse território que estava abandonado e com nascente. Tempos depois descobrimos que ele é da Vale. Pode ser no papel, mas ela não mora aqui. A terra é para nós vivermos, para plantarmos, para nossas crianças tomarem banho no rio e ter educação diferenciada. Essa luta não é só nossa. Queremos proteger as nascentes. Queremos proteger os territórios das crateras da mineração".
Outro vídeo mostra cerimônia realizada para demarcação simbólica da terra. Nele, os indígenas aparecem instalando uma placa no território, nomeando a Aldeia Kamakã Mongoiõ. "O nosso corpo pode servir até de adubo para essa terra, mas daqui nós não saímos", disse Merong na ocasião.
Procurada pela Agência Brasil, a mineradora afirma que o terreno se destina à recuperação ambiental e se tornou objeto de discussão na Justiça. "A Vale lamenta a morte do cacique Merong e se solidariza com seus familiares e a comunidade indígena", acrescenta o texto.
A propriedade da mineradora fica em uma área conhecida como Vale do Córrego de Areias. O local está a aproximadamente 20 quilômetros da Mina Córrego do Feijão, onde ocorreu a ruptura de uma barragem que causou 270 mortes em 2019. Entre os atingidos pelo episódio, está outra aldeia do povo pataxó-hã-hã-hãe. Situada às margens do Rio Paraopeba, ela se dividiu após a tragédia e muitas famílias acabaram deixando o local.
O corpo de Merong apresentava sinais de enforcamento. Natural de Contagem (MG), ele tinha 36 anos. Acionados, policiais militares estiveram presentes no local e fizeram um registro de ocorrência como suicídio. Mas pessoas próximas ao cacique não acreditam nessa hipótese.
"O cacique Merong foi assassinado. Simularam suicídio, mas não foi. Merong conversou comigo em particular por 30 minutos no dia 25 de fevereiro. Ele estava com muitos planos para ampliar a luta", postou em suas redes sociais frei Gilvander Moreira, membro da Comissão Pastoral da Terra (CPT) e amigo do cacique.
A Polícia Civil informou que, por enquanto, "nenhuma linha de investigação está descartada". A Polícia Federal confirmou que também participa das investigações. Sua mobilização se justifica porque caso se conclua que Merong foi vítima de crime, a competência para julgar o caso deverá ser fixada levando em conta as motivações presentes. A Súmula 140, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), estabelece que homicídios envolvendo indígenas são discutidos na esfera estadual. No entanto, conforme a Constituição Federal, a responsabilidade é do juízo federal se o crime estiver relacionado com disputa ou conflito em torno de direitos indígenas.
A morte do cacique foi lamentada em nota divulgada pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Em suas redes sociais, a deputada federal indígena Célia Xakriabá (PSOL) postou mensagem sobre o ocorrido. “Merong continuará vivo em nossos corações e na nossa luta, pois a luta é o que temos de herança", escreveu. Manifestações de luto também foram divulgadas por diversas organizações da sociedade civil, como a Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares do Brasil (Conafer) e o Conselho Indigenista Missionário (Cimi).
"Apesar dos sinais de suicídio, parentes e amigos levantam a suspeita de possível assassinato. É necessário que todas as possibilidades sejam investigadas com rigor e seriedade por parte do Poder Público. Mas sem perder de vista que os suicídios indígenas também devem ser vistos como um processo de violência contra os povos originários enquanto um projeto de extermínio", diz o texto divulgado pelo Cimi.
O cacique Merong pertencia à sexta geração da família Kamakã Mongoió e passou parte da infância no sul da Bahia. Ativista, ele se envolveu em mobilizações em diversos lugares do Brasil, tendo apoiado grupos kaingángs, xoklengx e guaranis. Era um entusiasta da retomada de territórios, acreditando se tratar de uma forma de resistência fundamental contra o apagamento dos povos indígenas.
O povo pataxó-hã-hã-hãe tem sido vítima de diversos atos violentos no último período. Em dezembro do ano passado, o cacique Lucas Kariri-Sapuyá, de 31 anos, foi executado em uma tocaia no sul da Bahia. O mesmo ocorreu com a pajé Nega Pataxó, assassinada por fazendeiros em janeiro deste ano também em solo baiano. Galdino, indígena vítima de um crime bárbaro que chocou o Brasil em 1997, também era do povo pataxó hã-hã-hãe: ele foi queimado vivo em Brasília por jovens de elite.
LIMINAR SUSPENDE ENTERRO DE CACIQUE MERONG
O cacique Merong Kamakã Mongoió, do povo pataxó hã-hã-hãe, foi enterrado na madrugada desta quarta-feira (6) em uma área de reflorestamento, segundo a Comissão Pastoral da Terra (CPT). A mineradora Vale obteve uma liminar na Justiça Federal de Minas Gerais que impedia que corpo fosse sepultado na comunidade Vale do Córrego de Areias, município de Brumadinho (MG).<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1584526&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1584526&amp;o=node" />
A Vale justificou o pedido argumentando que a região está em disputa judicial. Reconhecido como um dos articuladores do movimento indígena, o cacique foi assassinado na manhã de segunda-feira (4), em Brumadinho.
"Previsto para acontecer de maneira respeitosa e pacífica, o ritual indígena foi realizado restritamente entre a comunidade na madrugada desta quarta-feira, 6 de março, uma vez que a intimação que proibia o sepultamento só foi entregue por volta de 9h da manhã. No momento da entrega, lideranças indígenas, parlamentares e representantes de movimentos sociais prestavam apoio à Retomada Kamakã Mongoió", diz trecho de carta divulgada por organizações que repudiam decisão da Justiça Federal, entre elas a CPT e o Conselho Indigenista Missionário (Cimi).
Merong havia manifestado a intenção de "ampliar as lutas" do povo. Em nota, o Ministério dos Povos Indígenas (MPI) disse que a liderança de Merong o colocava em conflito de interesse de grandes empresas locais e apresentou uma notícia-crime à Polícia Federal, considerando se tratar da hipótese “de crime cometido em detrimento de direitos indígenas coletivos".
“O MPI apresentou uma notícia-crime à Polícia Federal, considerando se tratar da hipótese de crime cometido em detrimento de direitos indígenas coletivos, pedindo a adoção de medidas de polícia judiciária pertinentes”, disse o ministério.
Além de liderar as ações em prol dos direitos de seu povo, Merong militava em defesa dos territórios de outras comunidades, como a Kaingáng, Xokleng e Guarani. Indígenas vivem há mais de dois anos em um terreno da mineradora Vale. Antes, eles se encontravam dispersos em áreas urbanas de cidades da região. O grupo se instalou no local em outubro de 2021, em um movimento de retomada da aldeia.

O Ministério da Cultura (MinC) lança, na manhã desta terça-feira (24/10), no Maranhão, o Programa Rouanet nas Favelas. A iniciativa visa à descentralização de recursos de incentivo a projetos culturais, com investimento de R$ 5 milhões nos estados da Bahia, Pará, Maranhão, Ceará e Goiás. O edital será lançado em novembro.
Durante o evento, a ministra Margareth Menezes, a presidente da Cufa, Kalyne Lima, e o diretor-presidente do Instituto Cultural Vale, Hugo Barreto, assinarão o Termo de Compromisso de Incentivo que marca o início do programa, já que a iniciativa é resultado de uma parceria das referidas entidades.
Para Margareth, com o Rouanet nas Favelas, a pasta cumpre seu papel de induzir os investimentos dos parceiros privados para projetos com potencial de promover o desenvolvimento local das periferias e das pessoas em situação de vulnerabilidade.
Os estados que receberão os recursos da Lei Rouanet foram definidos porque registram baixo índice de projetos aprovados para captação de valores e já contam com a atuação da Vale. O programa se baseia nos artigos 50 do novo Decreto de Fomento Cultural n.º 11.453/2023 e 22-A da Instrução Normativa MinC n.º 1/2023, que propõem medidas de democratização, descentralização e regionalização do investimento cultural, com ações afirmativas e de acessibilidade nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, voltadas a projetos de impacto social relevante.
NÚMEROS
Em 2022, os cinco estados tiveram 217 financiados, o equivalente a 5% do total de 3.544. A Bahia teve 46 projetos apoiados via Lei Rouanet, o equivalente a 1,29% do total de 3.544. A captação foi de R$ 32.733.019,69 ou 1,55% do valor total de mais de R$ 2.110.212.578,90. O Ceará teve 95 projetos financiados, 2,68% do total e R$ 35.812.851,93 captados (1,69% do total).
Em Goiás, o apoio foi para 31 projetos (0,87%), que captaram R$17.470.980,69 (0,82%). No Maranhão, 22 projetos (0,62%) captaram R$ 23.361.555,15 (1,10%) e no Pará foram 23 projetos financiados (0,64%) e a captação foi de R$ 14.488.093,00 (0,68%).
Na região Sudeste, São Paulo, que é o estado campeão de projetos captados, teve 1.101, o equivalente a 31,06% do total. Já os recursos captados chegaram a R$ 893.538.262,26, ou 42,34% do total.
CUFA
Caberá à entidade articular ações junto às CUFAs dos estados, onde serão realizados os editais, para fazer a divulgação em cada território; indicar representantes nacional e estaduais para compor a comissão de acompanhamento da execução do edital e dos projetos selecionados. E ainda acompanhar a execução dos projetos nos locais definidos.
VALE E INSTITUTO CULTURAL VALE 
Entre as responsabilidades da Vale e do Instituto Cultural Vale estão indicar representante para compor a comissão de acompanhamento da execução do edital e dos projetos selecionados; elaborar e firmar contratos no padrão do Instituto Cultural Vale com cada um dos proponentes/ projetos selecionados e realizar os aportes financeiros nos projetos culturais aprovados.
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A Caixa Econômica Federal paga nesta quarta-feira (26/4) a parcela de abril do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 8. Essa é a segunda parcela com o adicional de R$ 150 a famílias com crianças de até 6 anos.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 670,49, o maior da história do programa. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 21,2 milhões de famílias, com gasto de R$ 13,9 bilhões.

Desse total, 8,9 milhões de crianças recebem R$ 1,33 bilhão relativos ao benefício Primeira Infância, como se chama o adicional de R$ 150. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, são 17 mil crianças a mais que em março.

Neste mês houve uma novidade. O governo unificou para o primeiro dia do calendário o pagamento a beneficiários de municípios em situação de emergência ou calamidade reconhecida. Na sexta-feira (14), primeiro dia de pagamento, foram contempladas todas as famílias atingidas pelas chuvas em São Paulo, no Espírito Santo, Acre e as atingidas pela estiagem no Rio Grande do Sul, além dos povos yanomami.

Com a revisão do cadastro, que eliminou principalmente famílias constituídas de uma única pessoa, 1,42 milhão de beneficiários foram excluídos do Bolsa Família e 113,84 mil famílias incluídas em abril, das quais 17 mil com crianças de até 6 anos.

Desde o início do ano, o programa social voltou a se chamar Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu a utilização de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.

O pagamento do adicional de R$ 150 começou em março, após um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), a fim de eliminar fraudes. Em junho, começará o pagamento do adicional de R$ 50 por gestante, criança de 7 a 12 anos e adolescente de 12 a 18 anos.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

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AUXÍLIO GÁS

O Auxílio Gás também será pago nesta quarta às famílias inscritas no CadÚnico, com NIS final 8. Com valor de R$ 110 em abril, o benefício segue o calendário do Bolsa Família.

O programa beneficia 5,69 milhões de famílias neste mês e tem duração prevista até o fim de 2026. Com a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, o benefício foi mantido em 100% do preço médio do botijão de 13 kg. Apenas neste mês, o governo gastará R$ 626,2 milhões com o benefício.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/saude/2023-04-26/confira-o-esquema-de-vacinacao-contra-a-covid-19-nesta-quarta-em-salvador/">Confira o esquema de vacinação contra a Covid-19 nesta quarta em Salvador</a>

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Uma jovem identificada como Marimar Bonfim dos Santos, de 23 anos, foi assassinada a tiros na noite desse s&aacute;bado (5/11), na cidade baiana de S&atilde;o Miguel das Matas, na regi&atilde;o do&nbsp;Vale do Jiquiri&ccedil;&aacute;.

Segundo informa&ccedil;&otilde;es da&nbsp;Pol&iacute;cia Civil, j&aacute; h&aacute; um suspeito, mas seu nome ou poss&iacute;vel grau de proximidade com a v&iacute;tima n&atilde;o foram divulgados. Testemunhas ser&atilde;o ouvidas.

Como as guias para per&iacute;cia foram expedidas pela 4&ordf; Coordenadoria Regional do Interior (Coorpin) de Santo Ant&ocirc;nio de Jesus, o&nbsp;corpo de Marimar foi encaminhado para o Instituto M&eacute;dico Legal (IML) da regi&atilde;o. O&nbsp;crime &eacute; investigado pela Delegacia Territorial (DT) de S&atilde;o Miguel das Matas.

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Os corpos de um homem e uma mulher foram encontrados dentro de um im&oacute;vel residencial, na noite desta segunda-feira (16/5), no bairro do Vale das Pedrinhas, em Salvador. Informa&ccedil;&otilde;es extraoficiais d&atilde;o conta que ela foi decapitada. Ele sofreu&nbsp;ferimentos feitos por arma de fogo.

Segundo a Pol&iacute;cia Militar, agentes da 40&ordf; Companhia Independente (CIPM/Nordeste de Amaralina) foram acionados pelo Centro Integrado de Comunica&ccedil;&atilde;o da SSP-BA, logo ap&oacute;s receberem informa&ccedil;&otilde;es sobre uma briga de casal, no interior de uma resid&ecirc;ncia, situada na Travessa Langor, rua Raimundo Viana. Quando chegaram ao local, as guarni&ccedil;&otilde;es encontraram os dois mortos.

De acordo com a Pol&iacute;cia Civil, informa&ccedil;&otilde;es iniciais d&atilde;o conta que&nbsp;o casal estava discutindo, e ele efetuou golpes de arma branca na mulher que morreu no local. Logo ap&oacute;s o feminic&iacute;dio, um grupo armado efetuou disparos de arma de fogo contra o homem que tamb&eacute;m n&atilde;o resistiu. A Delegacia de Homic&iacute;dios (DH/Atl&acirc;ntico) investiga ao caso.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/prazo-de-inscricao-para-a-2a-etapa-do-revalida-2022-termina-nesta-terca-feira">Prazo de inscri&ccedil;&atilde;o para a 2&ordf; etapa do Revalida 2022 termina nesta ter&ccedil;a-feira</a>

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V&iacute;deos rec&eacute;m-chegados &agrave; equipe de jornalismo da TV Aratu e Aratu On mostram <a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/cidade/urgente-policia-faz-megaoperacao-no-complexo-do-nordeste-de-amaralina-apos-pms-serem-atacados-em-base-comunitaria" target="_blank">marcas de tiros na Base Comunit&aacute;ria (BCS) da Santa Cruz, no Nordeste de Amaralina, em Salvador</a>. As imagens, ent&atilde;o, desmentem a&nbsp;informa&ccedil;&atilde;o passada pela Secretaria da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (SSP), de que o local n&atilde;o havia sido atingido por disparos&nbsp;de arma de fogo.

VEJA ABAIXO:

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V&iacute;deos do interior da Base da Santa Cruz mostram pr&eacute;dio crivado de balas. Saiba mais: <a href="https://t.co/x0a4ct8FQ9">https://t.co/x0a4ct8FQ9</a> <a href="https://t.co/4qgGzw70Hz">pic.twitter.com/4qgGzw70Hz</a>
&mdash; Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1519814215304892417?ref_src=twsrc%5Etfw">April 28, 2022</a></blockquote>
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Na nota, a SSP garante&nbsp;que n&atilde;o houve nenhum ataque &agrave;&nbsp;base, mas afirma que &quot;houve confronto com traficantes, pr&oacute;ximo &agrave; BCS da Chapada&quot;. Ainda segundo a organiza&ccedil;&atilde;o, os suspeitos estavam com um homem, usu&aacute;rio de drogas, que seria executado, mas foi salvo pela a&ccedil;&atilde;o da pol&iacute;cia. &quot;Estamos felizes em salvar uma vida e n&atilde;o descansaremos at&eacute; acharmos os autores dos disparos&quot;, garantiu o comandante do CPR-Atl&acirc;ntico, coronel Ant&ocirc;nio Sampaio.

J&aacute; a Pol&iacute;cia Militar (PM)&nbsp;informou que&nbsp;&quot;homens armados reagiram &agrave; chegada das guarni&ccedil;&otilde;es pr&oacute;ximo &agrave; BCS e efetuaram disparos de arma de fogo contra os militares que revidaram. O grupo, que fugiu em seguida, pretendia executar um homem que foi resgatado pela equipe policial&quot;.

A secretaria refor&ccedil;ou, ainda,&nbsp;que&nbsp;uma opera&ccedil;&atilde;o &quot;foi deflagrada pelo Comando de Policiamento Regional da Capital (CPRC) Atl&acirc;ntico, em todo complexo do Nordeste de Amaralina, &agrave;s 17h desta quinta-feira (28/4), com 22 viaturas da Companhia Independente de Policiamento T&aacute;tico (CIPT) Rondesp Atl&acirc;ntico e os Pelot&otilde;es de Emprego T&aacute;tico Operacional (PETO) da unidade&quot;.

EM TEMPO

Fontes internas da pol&iacute;cia - que n&atilde;o querem se identificar - contaram &agrave; reda&ccedil;&atilde;o&nbsp;Aratu On&nbsp;que tudo come&ccedil;ou ap&oacute;s um roubo de &ocirc;nibus. Os traficantes teriam se incomodado com o roubo &quot;dentro da &aacute;rea&quot; e estavam decididos a aplicarem um &quot;castigo&quot; no estilo &quot;tribunal do tr&aacute;fico&quot;.

Enquanto o suspeito&nbsp;era levado aos &quot;chefes&quot;, ele foi puxado pelas ruas pelos homens armados, incluindo a via em frente &agrave;&nbsp;base da PM. Os agentes, ao avistarem as armas, ficaram sem saber o que fazer. Ainda n&atilde;o h&aacute;, tamb&eacute;m, confirma&ccedil;&atilde;o oficial se houve a troca de tiros ou apenas essa amea&ccedil;a.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/cidade/urgente-policia-faz-megaoperacao-no-complexo-do-nordeste-de-amaralina-apos-pms-serem-atacados-em-base-comunitaria" target="_blank">Urgente! Pol&iacute;cia faz megaopera&ccedil;&atilde;o no complexo do Nordeste de Amaralina ap&oacute;s PMs serem atacados em Base Comunit&aacute;ria</a>

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Voc&ecirc; sabia que &eacute; poss&iacute;vel trocar dez latinhas de alum&iacute;nio por R$ 1 de desconto ao abastecer o carro com &aacute;lcool ou gasolina? A iniciativa faz parte do Projeto Vale Luz, da Neoenergia Coelba. As&nbsp;pessoas que j&aacute; participam da iniciativa, em busca de descontos na fatura de energia, agora come&ccedil;am a juntar res&iacute;duos s&oacute;lidos para abastecer com desconto no Posto Namorado, que fica na Av. Ant&ocirc;nio Carlos Magalh&atilde;es, n&ordm; 60, no bairro da Pituba, em Salvador.&nbsp; 
&nbsp;&nbsp; 
Com o Projeto Vale Luz da Neoenergia Coelba, regulado pela Aneel, o cliente pode ter descontos a partir de R$ 0,10, na conta de energia ou em combust&iacute;vel (apenas no Posto Namorado), fazendo, por exemplo, a troca de uma latinha de alum&iacute;nio de 350 ml pela moeda simb&oacute;lica do projeto, a &quot;Merreca&quot;.&nbsp; 
&nbsp;&nbsp; 
Utilizando as Merrecas, o cliente ter&aacute; acesso ao desconto. Latas pequenas de at&eacute; 328 ml valem 0,75 Merrecas, latas m&eacute;dias de 330 a 471 ml valem 1 Merreca, e latas acima de 472 ml, 1,25 Merrecas por unidade.&nbsp;O valor da Merreca varia mensalmente de acordo com o pre&ccedil;o do alum&iacute;nio praticado na ind&uacute;stria de reciclagem.&nbsp; 
&nbsp;&nbsp; 
Para facilitar a entrega das latinhas ou dos demais res&iacute;duos aceitos no Vale Luz, a Neoenergia Coelba montou um ponto fixo de arrecada&ccedil;&atilde;o de material no pr&oacute;prio Posto Namorado. Basta levar&nbsp;a&nbsp;conta de energia el&eacute;trica junto com um documento com foto e se cadastrar na hora para receber as merrecas. Ao abastecer o ve&iacute;culo, &eacute; s&oacute; entregar as moedas recebidas no Vale Luz para garantir o desconto. 
&nbsp;&nbsp; 
Os clientes que est&atilde;o inscritos no Vale Luz e realizarem a troca do res&iacute;duo em outros pontos tamb&eacute;m poder&atilde;o ter acesso ao desconto em combust&iacute;vel no Posto Namorado. Basta juntar as Merrecas e entregar no momento do abastecimento.&nbsp;

MATERIAIS ACEITOS&nbsp; 
&nbsp; 
Al&eacute;m das latinhas de alum&iacute;nio, tamb&eacute;m s&atilde;o aceitos materiais como papel&atilde;o, papel de escrit&oacute;rio, jornais, garrafas PET, sacos pl&aacute;sticos e embalagens de produtos de limpeza. Pode ser entregue tamb&eacute;m &oacute;leo de cozinha, que dever&aacute; estar filtrado e dentro de uma garrafa PET transparente, vidro e res&iacute;duo eletr&ocirc;nico, incluindo televis&atilde;o, celular, teclado, entre outros.

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