"Justiça por Sol". Essa é a hashtag levantada nas redes sociais, nos últimos dias, pela médica Bárbara Benevides, após o cachorrinho da família, Sol, da raça Shih-Tzu, de apenas um ano, ter sido atropelado e morto no Alphaville 1, condomínio de luxo de Salvador, na última terça-feira (28/5).
Em entrevista ao Alô Juca, nesta quinta-feira (30/5), ela afirma que a motorista estava em alta velocidade e não prestou socorro. "Pra mim era um filho. Era o cachorro da minha filha, na verdade, então era um neto", disse.
"Ela nem sequer perguntou como a gente estava. Simplesmente hoje, depois de toda a repercussão, já em redes sociais, que veio perguntar. Disse que não viu [o cachorro], não sentiu... Como você passa em cima da cabeça de um cachorro e não vai sentir? Agora todo mundo vira vítima", acrescentou a médica.
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Ao jornalista Murilo Vilas Boas, a advogada da família falou que um boletim de ocorrência já foi registrado e que imagens da câmera de segurança foram solicitadas para a administração do condomínio. "Foi realmente uma morte trágica e nós, advogadas dela, entraremos com todas as medidas judiciais cabíveis para tentar diminuir e, de certa forma, tranquilizar a família, porque estamos falando de uma vida e é um dos maiores bens, protegidos pela Constituição Federal, inclusive", pontuou.
Confira as publicações de Bárbara sobre o caso nas redes sociais:
https://youtu.be/g8sF0fPr5AY?si=FQlECHyn13oxg7Q2
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com informações do SBT News
O roubo de um cachorro de estimação, ocorrido em Santa Catarina, chamou atenção nas redes sociais pela tática usada pelos criminosos para dificultar a busca pelo pet. O animal, da raça shih-tzu, naturalmente na cor branca, teve os pelos pintados com tinta capilar e estava marrom.
Ele estava desaparecido desde o dia 19 de janeiro e, por conta disso, a dona do pet, chamado de Theo, passou a espalhar cartazes no bairro onde mora, em Pinhalzinho, oeste catarinense, e também nas redes sociais. No último dia 16, uma amiga da família suspeitou de um cachorro novo, de mesma raça e cor diferente, na região e avisou para a dona, que foi até o local.
Após avistar o cachorro, a dona o chamou e foi prontamente atendida pelo animal, sendo confirmado como Theo após a mulher identificar outras características físicas, como uma cicatriz nas costas e um único testículo.
A dona da residência onde o cão foi achado apresentou duas versões diferentes sobre o cachorro, antes de devolvê-lo. Primeiro, ela disse que o havia comprado, dizendo depois que ganhou o animal.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil como crime de furto. Além disso, a suspeita pode responder pelo crime de maus-tratos a animais, se a tintura acarretar problemas na pele do cão.
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