A ginasta Rebeca Andrade, também conhecida como a maior medalhista olímpica do Brasil (6 pódios), divulgou nesta sexta-feira (9/8) um vídeo em que executa o Triplo Twist Yurchenko (TTY), um salto inédito que ela cogitou apresentar nos Jogos Olímpicos de Paris. Caso consiga realizá-lo em uma competição da Federação Internacional de Ginástica (FIG), o salto poderá ser batizado como "Andrade" em sua homenagem.
"Um dia, quem sabe?! Valeu cada treino e dor no dedo. Obrigada por acreditar e me encorajar, Francisco Porath [técnico]", escreveu Rebeca no Instagram. A publicação foi feita em conjunto com Chico, como o treinador é carinhosamente chamado pelas atletas.
<blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/C-ch2wPxH-8/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14">
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EXPECTATIVA

O TTY chegou a ser divulgado acidentalmente em julho, em um vídeo do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Ele seria uma estratégia para alavancar a nota da ginasta brasileira nesta olimpíada, mas a decisão final foi não arriscar, devido à falta de confiança na execução do salto, que tem nota 6.0 de dificuldade.

Em vez disso, Rebeca optou por realizar um Cheng (5.6 de dificuldade) e um Amanar quase perfeito (5.4 de dificuldade), garantindo a medalha de prata no salto. Rebeca foi campeã olímpica na mesma modalidade em Tóquio.

Atualmente, o salto mais difícil de ser executado é o Biles II, um Yurchenko Double Pike, da estadunidense Simone Biles, com grau 6.4 de dificuldade.
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A ginasta Rebeca Andrade ganhou o ouro olímpico, na manhã desta segunda-feira (5/8), na prova do solo dos jogos de Paris 2024. As norte-americanas Simone Biles e Ana Barbosu foram prata e bronze, respectivamente.
No mais popular dos aparelhos da ginástica artística, Rebeca Andrade embalou a Arena Bercy e deixou Simone Biles para trás para fechar a campanha nos Jogos Olímpicos Paris 2024 com um ouro espetacular. Sua nota foi 14.166. esta é a sexta medalha olímpica da paulista. Ela, agora, é absoluta como maior medalhista olímpica do Brasil, à frente de Robert Scheidt e Torben Grael, com cinco cada.
Esta foi a primeira vez que uma mulher brasileira foi ao pódio olímpico no aparelho. Até então o melhor resultado era um quinto lugar, conquistado pela própria Rebeca em Tóquio 2020 e por Daiane dos Santos em 2004. No masculino, Diego Hypolito e Arthur Nory foram prata e bronze, respectivamente, na Rio 2016.
Na capital francesa foi a quarta medalha de Rebeca. Ela também foi prata no individual geral e no salto, além de bronze por equipes. Na trave, cuja final também foi disputada nesta segunda-feira, ficou em quarto lugar. Em Tóquio 2020 ela já havia conquistado duas medalhas: ouro no salto e prata no individual geral.
<a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-08-05/final-inusitado-fora-do-podio-rebeca-andrade-termina-prova-da-trave-em-4o-lugar-e-simone-biles-em-5o/">Mais cedo, Rebeca Andrade ficou em quarto lugar na prova da trave</a>. A paulista obteve 13.933 de nota pela exibição, ficando pouco atrás da italiana Manila Esposito, que conquistou o bronze, com 14.000. Apesar de alguns desequilíbrios na apresentação, a brasileira não teve queda no aparelho.
Com informações do Comitê Olímpico do Brasil
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-08-05/paris-2024-brasil-disputa-por-medalhas-hoje-5-na-ginastica-artistica-e-no-surf-confira-a-agenda-do-dia/">Paris 2024: Brasil disputa medalhas hoje (5) na ginástica e no surf confira agenda</a>
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O início da semana promete muita emoção para o Time Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Depois do adiamento das semifinais do surf, que estavam previstas para o último sábado, Gabriel Medina e Tatiana Weston Webb voltarão a competir nesta segunda-feira (5/8), às 14h36 e 15h48, respectivamente. Se avançarem, os brasileiros disputarão as finais no mesmo dia, entre 17h46 e 18h27.

A agenda desta segunda-feira ainda conta com as finais da barra de equilíbrio na ginástica artística. A decisão acontece às 7h38 e o Brasil terá como representantes as ginastas Rebeca Andrade e Júlia Soares.

De 5h às 8h, o Brasil também estará representado em diversas provas da vela e do atletismo, com destaque para a presença de Alison dos Santos nos 440m com barreiras, às 5h21.

Outros destaques são as oitavas de final do vôlei de praia feminino, com a dupla Ana Patrícia e Duda, que enfrentam as japonesas Akiko e Ishi, às 16h; as quartas de final do vôlei masculino, entre Brasil e EUA, às 16h, e as quartas de final do caiaque cross, com Ana Sátila, da canoagem slalom, às 10h45.

Todas essas opções podem ser acompanhadas no Olympic Channel, com transmissão em inglês, na plataforma do Comitê Olímpico Internacional (COI) pelo site (<a href="https://olympics.com/pt/live/">https://olympics.com/pt/live/</a>). Quem optar pela narração em português terá as opções da Globo, na TV aberta, do streaming do Globoplay e da CazéTV (no Youtube), que também estará hospedado na Prime Vídeo, e os canais Sportv, na TV por assinatura.

Além da possibilidade de acompanhar os eventos ao vivo, também é possível mergulhar nos acontecimentos dos Jogos com a programação organizada para o Canal do Time Brasil, que vai disponibilizar diversas atrações para discutir o dia a dia na capital francesa. Durante a competição, serão seis horas diárias de programação ao vivo.

Confira a agenda do Time Brasil nesta segunda-feira (5) - horário de Brasília:

3h - Triatlo misto - Final - Revezamento - Olympic Channel, Sportv, Cazé TV, TV Globo

5h - Saltos ornamentais feminino - Preliminar - Ingrid de Oliveira (Plataforma 10m) - Spportv2

5h05 - Atletismo feminino - Repescagem - Chayenne da Silva (400m com barreiras) - Olympic Channel, Sportv, Cazé TV

5h21 - Atletismo masculino - Preliminar - Alison dos Santos (400m com barreiras) - Olympic Channel, Sportv, Cazé TV

5h37 - Atletismo masculino - Preliminar - Matheus Lima (400m com barreiras) - Olympic Channel, Sportv, Cazé TV

5h40 - Atletismo feminino - Preliminar - Juliana Campos (Salto com vara) - Olympic Channel, Sportv, Cazé TV

6h20 - Atletismo masculino - Repescagem - Lucas Carvalho (400m rasos) - Olympic Channel, Sportv, Cazé TV

7h05 - Vela misto - Regata 7 - Marina Arndt e João Siemsen (Multicasco)

7h11 - Atletismo feminino - Preliminar - Tiffany Marinho (400m rasos) - Sportv, Cazé TV

7h13 - Vela masculino - Regata 5 - Bruno Lobo (Fórmula Kite)

7h15 - Vela feminino - Regata 9 - Gabriela Kidd (Ilca 6)

7h38 - Ginástica artística feminino - Final - Rebeca Andrade e Júlia Soares (Barra de equilíbrio) - Olympic Channel, Sportv2

7h38 - Vela masculino - Regata 6 - Bruno Lobo (Fórmula Kite)

7h50 - Atletismo feminino - Repescagem - Ana Carolina Azevedo (200m rasos) -  Olympic Channel, Sportv

7h57 - Vela misto - Regata 8 -  Marina Arndt e João Siemsen (Multicasco)

7h58 - Atletismo feminino - Repescagem - Lorraine Martins (200m rasos) -  Olympic Channel, Sportv

8h03 - Vela masculino - Regata 7 - Bruno Lobo (Fórmula Kite)

8h23 - Vela feminino - Regata 10 - Gabriela Kidd (Ilca 6)

8h28 - Vela masculino - Regata 8 - Bruno Lobo (Fórmula Kite)

8h49 -  Vela misto - Regata 9 -  Marina Arndt e João Siemsen (Multicasco)

9h - Hipismo aberto - Preliminar - Stephan Barcha, Yuri Mansur e Rodrigo Pessoa (Saltos) - Olympic Channel

9h23 - Ginástica artística feminino - Final - Rebeca Andrade (Solo) - Olympic Channel

9h40 - Vela masculino - Regata 9 - Bruno Fontes (Ilca 7)

10h - Tênis de mesa masculino - Oitavas de final - Brasil x Portugal (Equipe) - Olympic Channel, Sportv3, Cazé TV

10h45 - Canoagem slalom feminino - Quartas de final - Ana Sátila (Caiaque Cross) - Olympic Channel, Cazé TV

10h45 - Vela masculino - Regata 10 - Bruno Fontes (Ilca 7)

12h05 - Vela misto - Regata 7 - Henrique Haddad e Isabel Swan (470)

14h36 - Surf masculino - Semifinal - Gabriel Medina (Shortboard) - Olympic Channel, Sportv3, Cazé TV, TV Globo

13h12 - Vela misto - Regata 8 - Henrique Haddad e Isabel Swan (470)

15h - Tênis de mesa feminino - Oitavas de final - Brasil x Coreia (Equipe) - Olympic Channel, Cazé TV

15h02 - Atletismo masculino - Preliminar - Renan Gallina (200m rasos) - Olympic Channel

15h48 - Surf feminino - Semifinal - Tatiana Weston Webb (Shortboard) - Olympic Channel, Sportv3, TV Globo

16h - Vôlei de praia feminino - Oitavas de final - Ana Patrícia e Duda x Akiko e Ishi - Sportv, Cazé TV

16h - Vôlei de quadra masculino - Quartas de final - Brasil x EUA - Olympic Channel - Sportv2, Cazé TV, TV Globo

Confira também a programação do <a href="https://www.youtube.com/@TimeBrasil">Canal do Time Brasil no YouTube</a> durante os Jogos no horário de Brasília:

13h – Live Olímpica
14h – COBCast: 1ª edição
18h – Bonsoir
20h30 – COBCast: 2ª edição
21h30 – Paris é Aqui

*Com informações do Comitê Olímpico do Brasil

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/servico/2024-08-05/procura-por-emprego-conheca-as-vagas-do-sinebahia-para-esta-segunda-feira-5-2/">Procura por emprego? Conheça as vagas do SineBahia para esta segunda-feira (5)</a>

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Ela fez história mais uma vez. Rebeca Andrade conquistou a medalha de prata no individual geral da ginástica artística feminina, na tarde desta quinta-feira (1/8), nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Com o feito, a brasileira chega à marca de quatro medalhas em olimpíadas e entra para o hall de maiores atletas olímpicos do mundo.
O ouro ficou com a estadunidense Simone Biles e o bronze com Sunisa Lee, também dos Estados Unidos, ouro em Tóquio 2020. Biles somou 59.131 pontos, seguida de Rebeca, com 57.932; e de Sunisa Lee, com 56.465.
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Rebeca Andrade, ginasta que integra o grupo que conquistou a histórica medalha de bronze para o Brasil na final feminina por equipes, na terça-feira (30/7), na Olimpíada de Paris, denunciou durante a madrugada de hoje (31/7), que seu nome estava sendo usado por um golpista no WhatsApp.

Quem estava se passando por Rebeca, entrou em contato com pessoas próximas à ginasta, pedindo dinheiro. Na mensagem, ela pedia uma quantia para supostamente pagar a comemoração após a conquista olímpica. A medalhista foi alertada por familiares e precisou ir às redes sociais para falar sobre o golpe.
"Eu já estava dormindo, mas acordei com mensagem dos meus familiares dizendo que tem alguém se passando por mim e pedindo dinheiro no Whatsapp. Por favor, não mandem dinheiro pra ninguém. 4h da manhã aqui", disse ela, reforçando que não trocou de número de telefone.


[caption id="attachment_360440" align="alignnone" width="500"]<img class="wp-image-360440 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/07/Rebeca_Andrade_golpe_255c7a615f.png" alt="" width="500" height="900" /> Redes Sociais / @rebecarandrade[/caption]

OLIMPÍADAS

Durante a tarde de terça, Rebeca se juntou a Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Julia Soares e Lorrane Oliveira para fazer história na ginástica artística brasileira. Foi a primeira vez que o Brasil chegou ao pódio olímpico por equipes na modalidade.

Rebeca se apresentou nos quatro aparelhos – barras assimétricas, trave, solo e salto. Em dois deles, tirou uma nota maior do que a lenda norte-americana Simone Biles. Nas barras assimétricas, a brasileira recebeu 14.533, enquanto a ginasta americana tirou 14.400.

No salto, Rebeca – que foi campeã olímpica no aparelho em Tóquio 2020 – fez um Cheng quase perfeito e tirou 15.100. Biles apresentou o mesmo salto e recebeu 14.900. As duas ainda se enfrentam outras quatro vezes, nas finais individuais da trave, do solo, do salto e no geral.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-07-30/e-bronze-brasil-conquista-medalha-inedita-na-ginastica-feminina-por-equipes/">É BRONZE! Brasil conquista medalha inédita na ginástica feminina por equipes</a>

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ELAS ENTRARAM PARA A HISTÓRIA! Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Júlia Soares, Lorrane dos Santos e Jade Barbosa conquistaram a primeira medalha olímpica do Brasil na ginástica artística feminina por equipes, nesta terça-feira (30/7), nos Jogos de Paris 2024.

O momento decisivo veio com a apresentação de Rebeca Andrade, que obteve uma nota de 15.100 em um salto Cheng impecavelmente executado. Este resultado garantiu o bronze para a equipe brasileira no último instante da competição.

O Brasil, que já vinha se destacando em pódios individuais, celebrou assim sua primeira medalha olímpica por equipes, um sinal do crescente amadurecimento e brilho das ginastas brasileiras. A medalha de ouro foi conquistada pela equipe dos Estados Unidos, liderada por Simone Biles, enquanto a prata ficou com a Itália.

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Com as derrotas de dois judocas brasileiros na manhã desta terça-feira (30/7), a única chance do Brasil subir ao pódio no quarto dia de Olimpíada de Paris será na final por equipes da ginástica artística feminina.
A partir de 13h15, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira, Júlia Soares e Rebeca Andrade – medalhista de ouro no salto em Tóquio 2020 – vão se revezar na apresentação dos quatro aparelhos: salto, solo, trave e barras assimétricas.
Na final olímpica, três atletas de cada país se apresentam por aparelho, sem descarte. Os pontos são somados e o pódio fica com as três melhores equipes.
A comissão técnica da seleção brasileira de ginástica artística feminina definiu quais atletas vão representar o Brasil em cada um dos aparelhos. Rebeca e Flávia passarão por todos, enquanto Lorrane, Júlia e Jade foram distribuídas em suas especialidades. A escalação ficou assim:
Barras assimétricas: Lorrane Oliveira, Flávia Saraiva e Rebeca Andrade; Trave: Júlia Soares, Flávia Saraiva, Rebeca Andrade; Solo: Júlia Soares, Flávia Saraiva, Rebeca Andrade; Salto: Jade Barbosa, Flávia Saraiva, Rebeca Andrade.
A equipe brasileira de ginástica artística feminina se classificou para a final em quarto lugar. No domingo (28), somaram 166.499 pontos. Elas ficaram atrás de Estados Unidos (172.292), Itália (166.861) e China (166.628). Também avançaram as equipes do Japão, Canadá, Grã-Bretanha e Romênia.
FIM DA LINHA PARA OS JUDOCAS
Os judocas Guilherme Schimidt, da categoria até 81 kg, e Ketleyn Quadros, da categoria até 63 kg, acabaram caindo nas oitavas de final da competição e não avançaram nos Jogos Olímpicos.
Guilherme estreou contra Edi Sherifovski, da Macedônia do Norte, e venceu a luta ao realizar uma chave de braço. Contra o italiano Antonio Esposito, perdeu com um waza-ari no golden score.
Ketleyn também venceu a primeira luta, contra a espanhola Cristina Cabana Perez. Nas oitavas de final, pegou a lenda do judô Clarisse Agbenenou, da França, campeã olímpica em Tóquio 2020 e dona de seis títulos mundiais, e foi superada com um waza-ari faltando três segundos para o fim da luta.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/saude/2024-07-30/vacinacao-contra-a-dengue-em-salvador-segue-ate-sexta-feira-saiba-mais/" target="_blank" rel="noopener">Vacinação contra a dengue em Salvador segue até sexta-feira; saiba mais</a>
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O Brasil estará em sete finais da ginástica artística feminina nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Campeã olímpica em Tóquio 2020, Rebeca Andrade disputará cinco medalhas: individual geral, trave, solo, salto e por equipe. Já a estreante Júlia Soares alcançou a final na trave, terminando em oitavo.
Flávia Saraiva também disputará a final individual geral, após finalizar em 11º. As ginastas brasileiras se classificaram para a final por equipes ao terminar em quarto lugar no geral, com 166.499 pontos, atrás dos Estados Unidos (172.296), Itália (166.861) e China (166.628).
A final por equipes será a primeira disputa, marcada para o dia 30 de julho às 13h15 (horário de Brasília). A final por equipes masculina, que ocorre nesta segunda-feira, não contará com a participação do Brasil.
Neste domingo, as atletas brasileiras competiram na Bercy Arena na última subdivisão, já cientes dos resultados necessários para avançar. Os Estados Unidos, com Simone Biles, competiram pela manhã, e Biles foi o grande destaque. Mesmo com uma lesão na panturrilha, ela liderou a competição com 59.566 pontos, saindo da Bercy Arena em primeiro lugar no geral, solo e salto, além de segundo na trave e oitavo nas barras assimétricas.
Uma surpresa foi a não classificação da equipe francesa para a final por equipes, apesar de terem conquistado o bronze no último Mundial.
O Brasil iniciou a rotação no salto, onde Rebeca Andrade obteve 14.900 pontos com o Cheng e 14.466 com o Yurchenko de dupla pirueta, garantindo a vaga na final com uma média de 14.683 pontos, atrás apenas de Biles, que teve média de 15.300. Conforme o planejado pelo treinador Francisco Porath, Rebeca reservou o Yurchenko com tripla pirueta para as finais.
Nas barras assimétricas, Rebeca fez 14.400 pontos, terminando em décimo e não se classificando para a final desse aparelho. Assim, o Brasil não terá representantes nessa final.
Na trave, Rebeca apresentou uma excelente série e, com 14.500 pontos, ficou em terceiro lugar, atrás da chinesa Yaqin Zhou (14.866) e Biles (14.733), avançando para a final. Júlia Soares também se destacou com 13.800 pontos, classificando-se em oitavo. Flávia Saraiva, apesar de uma ótima apresentação, sofreu uma queda e obteve 13.133 pontos.
No solo, Rebeca avançou com 13.900 pontos, mesmo sem uma série perfeita. Flávia Saraiva, forte nesse aparelho, cometeu alguns erros e ficou fora da final.
No individual geral, Rebeca terminou em segundo lugar com 57.700 pontos, atrás apenas de Simone Biles (59.566), enquanto Flávia Saraiva somou 54.199 pontos, ficando em 11º. As 24 melhores ginastas avançam para a final individual geral.
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A Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, foi o palco, nesta sexta-feira (15/12), do Prêmio Brasil Olímpico, que celebrou os feitos do esporte brasileiro no ano de 2023. E os grandes destaques da cerimônia foram o arqueiro Marcus Vinícius D’Almeida e a ginasta Rebeca Andrade, que foram escolhidos, respectivamente, como os melhores atletas masculino e feminina, recebendo o Troféu Rei Pelé.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1572844&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1572844&amp;o=node" />
Após um ano excepcional, no qual, entre outros feitos, conquistou uma prata e um bronze pan-americanos e assumiu a liderança do ranking mundial de sua modalidade, Marcus D'almeida conquistou o prêmio do COB para evidenciar mais uma vez que é o grande nome do Brasil no tiro com arco: “Fico feliz de receber esse troféu, de levar ele para casa e de levar para a minha modalidade [o tiro com arco]”. Na disputa, o arqueiro superou o surfista Filipe Toledo e jogador de tênis de mesa Hugo Calderano.
Já no feminino a grande vencedora foi Rebeca Andrade. A ginasta, que conquistou quatro medalhas (dois ouros e duas pratas) no Pan de Santiago e outras cinco (um ouro, três pratas e um bronze) no Mundial da Bélgica, venceu na disputa a tenista Bia Haddad e a dupla de vôlei de praia Ana Patrícia e Duda.
Após receber o Troféu Rei Pelé, Rebeca deixou clara toda a gratidão que sentia: “Isso é fruto do meu trabalho e de tudo que eu tenho conquistado durante todos esses anos. Então é muito bom estar aqui e levar esse prêmio para casa. Eu fico muito, muito feliz mesmo”. Além disso, compartilhou a expectativa de viver um ano ainda melhor em 2024, quando participará dos Jogos Olímpicos de Paris: “Eu não vou dizer que este é o meu melhor, pois espero que ano que vem seja maravilhoso. Mas é um dos [melhores]”.
Outra ginasta a sair com um prêmio da festa foi Flávia Saraiva, escolhida como a Atleta da Torcida, em votação que contou com a participação do público. A modalidade teve outra representante na festa com Camila Ferezin, comandante da seleção brasileira de ginástica rítmica, que ficou com o troféu de melhor técnico individual.
Já a premiação de melhor técnico coletivo foi para Ramon Ito, comandante da seleção brasileira de beisebol, laureada como a melhor equipe masculina. Já o melhor time feminino de 2023 foi a seleção de vôlei.
O Prêmio de Atleta Revelação ficou com um dos jovens destaques do Brasil no Pan de Santiago, a ginasta Maria Eduarda Alexandre. Por fim vale destacar o vencedor do prêmio Retorno do Ano. O corredor Alison dos Santos, o Piu, que recebeu a homenagem após voltar a competir depois de se recuperar de uma grave lesão. Agora, em 2024, a expectativa é de um grande ano com a disputa dos Jogos Olímpicos, como o próprio atleta afirmou em mensagem de vídeo: “Passando para agradecer a todos que votaram. Não foi um ano fácil, mas vamos evoluir até Paris”.
Além disso, o Prêmio Brasil Olímpico escolheu os melhores atletas por modalidade, como pode ser visto na relação abaixo:
Águas Abertas - Ana Marcela Cunha
Atletismo – Caio Bonfim
Badminton – Davi Silva e Sânia Lima
Basquete 3x3 – Leonardo Branquinho
Basquete 5x5 – Yago Mateus
Beisebol – Felipe Natel
Boliche - Roberta Camargo Rodrigues
Boxe - Beatriz Ferreira
Breaking – Mayara Colins
Canoagem Slalom - Ana Sátila Vargas
Canoagem Velocidade - Isaquias Queiroz
Ciclismo BMX Freestyle - Gustavo de Oliveira
Ciclismo BMX Racing - Paola Reis
Ciclismo Estrada - Ana Vitoria Magalhães
Ciclismo Mountain Bike - Henrique Avancini
Ciclismo Pista - Alice de Melo e Wellyda Rodrigues
Desportos na Neve – Noah Bethonico
Desportos no Gelo - Nicole Silveira
Escalada Esportiva - Anja Köhler
Esgrima - Nathalie Moellhausen
Esqui Aquático - Felipe Simioni Neves
Futebol – Kerolin Ferraz
Ginástica Artística - Rebeca Andrade
Ginástica Trampolim – Camilla Lopes
Ginástica Rítmica – Barbara Domingos
Golfe – Valentina Bosselmann
Handebol - Bruna de Paula
Hipismo Adestramento - João Victor Oliva
Hipismo CCE – Marcio Carvalho Jorge
Hipismo Saltos – Stephan Barcha
Hóquei sobre Grama – Adam Imer
Judô – Beatriz Souza
Karatê – Bárbara Hellen Rodrigues
Levantamento de Peso - Laura Amaro
Natação - Guilherme Costa
Nado Artístico – Gabriela Regly e Laura Miccuci
Patinação Artística - Bianca Corteze Ameixeiro
Patinação Velocidade - Guilherme Abel Rocha
Pentatlo Moderno - Isabela de Abreu
Polo Aquático – Gustavo Guimarães
Remo – Lucas Verthein
Rugby 7 – Rafaela Conti
Saltos Ornamentais - Ingrid de Oliveira
Skate - Rayssa Leal
Surfe - Filipe Toledo
Taekwondo – Maria Clara Pacheco
Tênis - Beatriz Haddad
Tênis de Mesa - Hugo Calderano
Tiro com Arco - Marcus Vinicius D’Almeida
Tiro Esportivo – Felipe Wu
Triatlo – Miguel Hidalgo
Vela - Martine Grael e Kahena Kunze
Vôlei de Praia - Ana Patricia e Duda Lisboa
Voleibol - Gabriela Guimarães
Wrestling - Laís Nunes

Ela não para! Rebeca Andrade conquistou sua primeira medalha de ouro em uma edição de Jogos Pan-Americanos, em Santiago, no Chile, nesta terça-feira (24/10), e agora é campeã pan-americana, mundial e olímpica. A brasileira alcançou uma média de 14.983 na prova de salto sobre a mesa.
Rebeca foi a última a saltar e precisava superar Jordan Chiles, dos Estados Unidos, que tinha marcado 14.150.  Ela conseguiu passar a marca da adversária logo no primeiro salto.

"Toda medalha é especial. Estar aqui, conseguir um ouro, não tem palavras. Eu fiquei orgulhosa, porque eu fico quando dou um salto. Foi um ouro merecido, sabe?", disse, depois da prova, ao Globo Esporte. Perguntada se tinha sido perfeito, afirmou: "Sempre pode melhorar, mas foi".

https://twitter.com/timebrasil/status/1716929591347224842

O Brasil não faturava o primeiro lugar em um Pan desde a edição de 2007, no Rio de Janeiro, com Jade Barbosa.

DOBRADINHA

Rebeca ainda subiu ao pódio novamente, depois, pela prata nas barras assimétricas. Dessa vez, foi uma dobradinha com a amiga Flávia Saraiva, que ficou com o bronze.

"É sempre bom dividir o pódio com alguém da sua equipe. Eu queria muito, no Mundial, que isso acontecesse, e a gente queria que isso acontecesse aqui também. São medalhas inéditas, porque a Flávia também nunca ganhou medalha na paralela, e eu também nunca vi pro Pan, então é inédito de qualquer forma. Para a gente é sensacional", comentou Rebeca.

Já Flavinha falou que essa foi a medalha que mais a deixou feliz. "Porque era a mais longe de mim. Pódio duplo do Brasil, não tem alegria maior. Eu falei para a Rebeca: 'Vou tentar fazer minha melhor série para conseguir minha maior nota possível, melhorar minha execução'", disse.

Flavinha ainda confessou "dificuldades nas paralelas", mas que acreditava. "Eu acreditava lá no fundo. Temos que acreditar nos nossos sonhos, nos nossos objetivos. Eu tenho dificuldades nas paralelas, meu treinador sabe todos os dias o que passamos. Executar da melhor forma possível, com as pessoas que me amam e torcem por mim aqui, não tem alegria maior", completou a ginasta.

https://twitter.com/timebrasil/status/1716956651276898673
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