O<a href="https://aratuon.com.br/celebridades/bafafa-cantor-eduardo-costa-vira-reu-por-estelionato-em-negociacao-de-imovel" target="_blank" rel="noopener"> cantor Eduardo Costa</a> poder&aacute; ser preso por descumprir a determina&ccedil;&atilde;o judicial no processo movido pela apresentadora Fernanda Lima. O Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Rio de Janeiro solicitou a medida nesta quarta-feira (5), ap&oacute;s ele desobedecer a medida judicial que o obrigava a prestar servi&ccedil;os comunit&aacute;rios.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/3ac1c305-2366-4f53-afd8-36554d137898.png?width=1920&amp;height=1080" alt="Em 2018, o cantor chamou Fernanda Lima de 'imbecil'. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o| Redes Sociais">
<h2>Processo</h2>
Em 2018, o cantor<a href="https://aratuon.com.br/variedades/fernanda-lima-corre-e-exibe-curvas-em-praia-do-rio-de-janeiro" target="_blank" rel="noopener"> chamou Fernanda Lima</a> de 'imbecil', ap&oacute;s a exibi&ccedil;&atilde;o de uma das edi&ccedil;&otilde;es do programa&nbsp; 'Amor e Sexo', que Fernanda apresentava na TV Globo. Al&eacute;m da ofensa, <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/apos-criticar-lei-rouanet-como-mamata-safadeza-eduardo-costa-e-autorizado-a-captar-quase-r-1-milhao-para-dvd" target="_blank" rel="noopener">Eduardo tamb&eacute;m escreveu,</a> atrav&eacute;s das redes sociais, que o programa era "esquerdista, destinado a bandidos e maconheiros".
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/cffd78de-df81-4ec6-b5ff-f829df18a3f7.png?width=1920&amp;height=1080" alt="Eduardo foi condenado em 2022, por difama&ccedil;&atilde;o. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o| Redes Sociais">
Eduardo foi condenado em 2022, por difama&ccedil;&atilde;o. Ele foi condenado a uma pena restritiva de direitos, que inclu&iacute;a pagamento de multa, perda de bens, limita&ccedil;&atilde;o de fim de semana, presta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os &agrave; comunidade e interdi&ccedil;&atilde;o tempor&aacute;ria de direitos. Por&eacute;m, ele n&atilde;o compareceu &agrave; a&ccedil;&atilde;o nem iniciou os servi&ccedil;os comunit&aacute;rios, o que levou o Minist&eacute;rio P&uacute;blico a propor a substitui&ccedil;&atilde;o da pena.
Leia Mais:&nbsp; <a href="https://aratuon.com.br/carnaval/pedro-sampaio-cancela-show-em-salvador-e-toda-a-agenda-de-carnaval" target="_blank" rel="noopener">Pedro Sampaio cancela show em Salvador e toda a agenda de Carnaval</a>
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Após informações de que Mani Reggo havia sido derrota em processo de união estável contra o ex-companheiro, Davi Brito, a equipe da empresária enviou uma nota a pedido do Aratu On informando que "a notícia veiculada é inverídica".

No texto, a assessoria de Mani conta que a juíza decidiu analisar os pedidos liminares após a defesa do réu. A contestação foi apresentada e, na sequência, um despacho foi emitido intimando a parte de defesa do baiano a se manifestar sobre o ocorrido:  "Assim, o processo está aguardando a apresentação de réplica, e não há qualquer decisão proferida contra os interesses de Mani".

Para finalizar, a equipe de Mani Reggo informou, ainda, que "repudia a divulgação de dados e documentos do processo que tramita em segredo de justiça, acrescentando que a notícia veiculada vem causando prejuízo ao seu nome e a sua imagem, haja vista tratar-se de informação falsa".

VEJA NOTA NA ÍNTEGRA
Aos veículos de comunicação,
Em virtude das recentes publicações disseminadas pela imprensa sobre suposta “derrota de Mani em processo de união estável contra Davi” relacionado a processo que tramita no Tribunal de Justiça do Estado do Bahia, vale elucidar o seguinte:
É importante informar que Mani e suas assessorias de imprensa e jurídica, não farão declaração sobre fatos e documentos constantes do referido processo, cuja tramitação é sigilosa, entretanto, a notícia veiculada é inverídica, o que impõe as explicações a seguir prestadas.
Recebida a petição inicial, a MM. Juíza reservou-se a apreciar os pedidos liminares, após a defesa do réu. A contestação foi apresentada e, ato contínuo, foi proferido despacho intimando a parte Autora para manifestação. Assim, o processo está aguardando a apresentação de réplica, e não há qualquer decisão proferida contra os interesses de Mani.
Diante do exposto e considerando a veracidade das informações contidas nesta nota, a empresária Mani Rego repudia a divulgação de dados e documentos do processo que tramita em segredo de justiça, acrescentando que a notícia veiculada vem causando prejuízo ao seu nome e a sua imagem haja vista tratar-se de informação falsa.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2024-11-04/justica-da-bahia-nega-pedido-de-mani-reggo-em-processo-de-uniao-estavel-contra-davi-brito/">Justiça da Bahia nega pedido de Mani Reggo em processo de união estável contra Davi Brito</a>

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Após a empreendedora Mani Reggo abrir um processo de reconhecimento de união estável contra o ex-companheiro, Davi Brito, a Justiça da Bahia negou o pedido para o bloqueio dos bens do vencedor do Big Brother Brasil durante o julgamento na 7ª Vara de Família da Comarca de Salvador.

De acordo com o colunista Alessandro LoBianco, a Justiça afirmou que, antes do julgamento, é preciso ouvir a defesa do baiano para que qualquer decisão seja tomada: "No tocante aos pedidos de antecipação de tutela, reservo-me a apreciar somente após o contraditório".

Além do reconhecimento da união estável, a empreendedora solicitou, ainda, uma indenização no valor de R$ 450 mil contra Davi Brito e gratuidade de Justiça após alegar que não possui renda suficiente para arcar com os autos processuais.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2024-10-18/mae-de-davi-reage-a-pedido-de-mani-sobre-uniao-estavel-teria-vergonha/">Mãe de Davi reage a pedido de Mani sobre união estável: ‘Teria vergonha’</a>

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Um jovem autista foi agredido por um cliente, em um posto de combustíveis, na Freguesia do Ó, zona noroeste de São Paulo, e ficou com vários ferimentos. O crime foi registrado na última sexta-feira (25/10).

Vinícius Moreira conta, em entrevista exclusiva ao Primeiro Impacto, que foi abordado repentinamente por um homem que estava visivelmente alterado, e que ele não era o primeiro cliente com quem o homem implicava.

“Na hora que eu fui sair do posto ele já começou a gesticular, me ofender com diversas palavras”, conta. Vinícius estava no local para calibrar os pneus do veículo.

Vinícius relata que tentou dizer que era autista, mas o homem apenas o ofendeu mais. “Mostrei o adesivo para ele, e ele me chamou, inclusive, de doente mental”. O homem desceu do veículo e o agrediu usando um soco inglês. A cabeça do jovem ficou com um grande corte e ele caiu no chão.

Após agredi-lo, o homem ainda tentou pegar a carteira de Vinícius. O agressor conseguiu fugir. A polícia foi chamada, mas quando chegaram, ele já tinha ido embora. O rapaz ficou desnorteado, mas naquele momento ninguém o ajudou.

Segundo relatos de testemunhas, o autor das agressões costuma ir no local para consumir bebidas alcóolicas. Vinícius inicialmente registrou o caso como agressão, mas vai dar andamento ao processo, podendo configurar o caso como tentativa de homicídio ou latrocínio, já que a carteira quase foi levada.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-11-01/julgamento-de-marielle-mp-vai-analisar-discrepancia-de-penas-de-elcio-e-ronnie/">Julgamento de Marielle: MP vai analisar “discrepância” de penas de Élcio e Ronnie</a>

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O bloco As Muquiranas, conhecido por ter o desfile de homens travestidos de mulheres, foi condenado pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) a idenizar em R$ 10 milhões um folião, por uso indevido de imagem. A decisão ainda pode ser contestada.

Fotos do folião vestido de 'gueixa', no Carnaval de 2011, foram utilizadas em uma campanha publicitária do bloco sem autorização dele. O folião alega que a divulgação afetou sua 'serenidade pessoal' e 'tranquilidade doméstica', ao ter as imagens expostas em outdoors.

A 2ª Vice-Presidência do TJ-BA manteve o entendimento da 9ª Vara de Relações de Consumo de Salvador, negando o recurso do bloco, que pediu a anulação da sentença.

O desembargador José Alfredo apenas retirou a responsabilidade da empresa dona das estruturas dos outdoors, alegando que a escolha e avaliação dos conteúdos dos materiais é responsabilidade dos contratantes, e não da empresa locadora.

Apesar do bloco contestar que os foliões autorizam o uso de imagem, o bloco As Muquiranas não apresentou aos autos a necessária autorização expressa do cliente para a publicação das fotos.

Além disso, o folião solicitou a 'devolução' de todos os registros de imagem, e a proibição do uso de seu nome ou imagem em qualquer material para publicidade, mas o pedido foi negado devido ao tempo desde o ocorrido, em 2013.

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-10-22/mp-do-rio-denuncia-seis-pessoas-do-laboratorio-pcs-saleme/"> MP do Rio denuncia seis pessoas do laboratório PCS Saleme</a>

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Pablo Marçal, candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, entrou com uma ação na Justiça contra o adversário José Luiz Datena (PSDB) por danos morais, após a cadeirada dada pelo apresentador no ex-coach durante debate na TV Cultura, no último dia 15. Ele pede uma indenização de R$ 100 mil.
No encontro, Datena atingiu Marçal com uma cadeira, ao vivo, após uma provocação do ex-coach, que usou o tempo de uma pergunta para relembrar acusação de assédio sexual de uma ex-jornalista da Band contra o tucano. A profissional retirou a denúncia e o caso acabou arquivado. Marçal também chamou Datena de "jack", gíria comumente associada a estupradores.
A petição foi protocolada no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) nesta quinta-feira (26/9), pelo coordenador jurídico da campanha, Paulo Hamilton Siqueira Junior. Nela, a defesa afirma que a agressão causou "constrangimento e humilhação pública" a Marçal, sendo, além de um ato de violência, "um atentado à liberdade de expressão e ao direito de participação democrática, que deve ser garantido a todos os candidatos".
Os advogados do candidato do PRTB também acusam Datena de ter premeditado a cadeirada. O apresentador, segundo a ação, teria usado "da força bruta para calar um adversário político" e afrontado "a própria democracia brasileira, uma vez que o ataque foi realizado em um evento público destinado ao debate de ideias, o qual deveria ser pautado pelo respeito mútuo e pela liberdade de expressão".
Na petição, eles pedem que Datena seja condenado ao pagamento de R$ 100 mil em indenização por danos morais, "levando em consideração a extensão do dano, a capacidade econômica do requerido e as funções compensatória, punitiva e preventiva da indenização". Segundo o candidato, caso ganhe a ação, o dinheiro será doado integralmente para mulheres em situação de vulnerabilidade.
Datena entrou com, pelo menos, doze ações na Justiça Eleitoral contra Marçal desde a cadeirada, a maioria delas por "afirmações extremamente ofensivas à honra". Procurado pelo SBT News, o advogado do apresentador, Eduardo Leite, afirmou que também entrará com "ação milionária" pelas ofensas proferidas pelo ex-coach.
"Marçal agiu com requintes de crueldade contra a dignidade do Datena, visto que as acusações desferidas foram mentirosas", disse Leite.
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A Arquidiocese de São Salvador da Bahia concluiu e apresenta, nesta quarta-feira (25/9), mais uma fase do processo em prol da canonização de mais uma soteropolitana. A Fase Arquidiocesana do processo, que foi aberta em novembro de 2019 e retomada em abril deste ano.

O evento acontece em Sessão Solene presidida pelo Cardeal Dom Sergio da Rocha e pelo postulador da Causa, frei Jociel Gomes, além de membros da Comissão Histórica e de fiéis que acompanham os relatos de graças e milagres alcançados por intercessão da Serva de Deus.

Ao ser concluída esta fase, o Cardeal Dom Sergio da Rocha remeterá para o Dicastério da Causa dos Santos, na Santa Sé, toda a documentação levantada a respeito da Madre Vitória da Encarnação, além dos testemunhos e dos relatos coletados e analisados pelo Tribunal constituído justamente com esta finalidade. Após a Sessão Solene, o cardeal presidirá a Missa.

VEJA REPORTAGEM

https://www.youtube.com/watch?v=O6evFd0-1CE&amp;t=1s

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Na manhã desta segunda-feira (9/9), circulou nas redes sociais um rumor sobre uma possível proibição e processo envolvendo o uso do slogan "Faz o L", popularizado tanto pelo cantor baiano Léo Santana, quanto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Em contato com o portal Aratu On, a assessoria de Léo Santana negou qualquer processo judicial em andamento e esclareceu que o que existe é um pedido de registro. "Assim como ocorre com todas as marcas, 'labels' e bordões do cantor, os registros foram solicitados", informou a equipe do artista.
A assessoria também ressaltou que o bordão "Faz o L" já era usado por Léo Santana desde a época em que ele liderava a banda Parangolé, após o lançamento da música "Madeira de Lei", em 2011.
https://www.youtube.com/watch?v=81XuamSODZw
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2024-09-09/deolane-bezerra-sera-liberada-do-presidio-para-cumprir-prisao-domiciliar/">Deolane Bezerra é liberada do presídio para cumprir prisão domiciliar</a>
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A viúva do cantor Claudinho, que fazia dupla com Buchecha, entrou na Justiça contra o cemitério onde o companheiro estava enterrado, no Rio de Janeiro, após descobrir que os restos mortais do marido foram retirados do jazigo sem autorização.

De acordo com Vanessa, ela não foi informada sobre a mudança, tampouco autorizou a medida. A viúva do cantor afirmou que soube da situação após um fã visitar o local e encontrar o nome de outra pessoa no jazigo que seria de Claudinho. Diante da situação, a defesa pede indenização por danos morais e materiais estipulados em R$ 1 milhão e R$ 127 mil, respectivamente.

Claudinho foi sepultado no cemitério do Carmo, na Zona Portuária do Rio. O artista morreu em um acidente de carro, em julho de 2002, há mais de 22 anos. Segundo a defesa, os restos mortais foram colocados em um nicho dentro do mesmo cemitério.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/variedades/2024-08-19/tres-dias-apos-pedido-de-namoro-mc-daniel-anuncia-que-vai-ser-pai/">Três dias após pedido de namoro, MC Daniel anuncia que vai ser pai</a>

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Mais um membro da Policia Militar, que também atua nas redes sociais como influenciador digital, foi condenado à prisão administrativa após "uso indevido do uniforme e da imagem institucional em redes sociais para promoção pessoal". Dessa vez, o aspirante a oficial Leonardo Umburana, lotado na 38ªCIPM/Bom Jesus da Lapa, foi penalizado e deverá cumprir 30 dias de detenção, em decisão assinada pelo comandante-geral da corporação, coronel Paulo Coutinho, no final da segunda semana de agosto.

De acordo com informações do Portal do Casé, confirmadas pelo Aratu On, Umburana, que possui 19,8 mil seguidores em seu Instagram, foi alvo de um Processo Disciplinar Sumário (PDS), por fazer "propaganda de diversos produtos, utilizando uniforme da corporação" e também fazer "propaganda do “pauloartesdigitais”, usando uniforme de educação física da PMBA", em 2023.

A defesa de Leonardo Umburana afirma que o policial foi "surpreendido pela acusação, afirmando jamais ter buscado vantagem pessoal como policial militar". Ele ainda removeu as fotos relacionadas à PMBA de suas redes sociais, após a instauração do processo. A encarregada pelo caso decidiu pela condenação do aspirante, "destacando a existência de provas suficientes que demonstraram que o respondente agiu em desacordo com as normas da corporação".

Umburana utiliza as redes sociais para divulgar um processo preparatório para o Curso de Formação de Oficiais  (CFO), da PM, onde atua como professor/mentor. Ele deve cumprir a pena administrativa na sede do Comando de Policiamento da Região Meio Oeste (CPR-MO).  O aspirante foi o primeiro colocado da turma enquanto era aluno-a-oficial, em 2021, e foi premiado com uma homenagem pelo então titular da Segurança Pública da Bahia, Ricardo Mandarino.

OUTROS CASOS

Em 2024, alguns casos de sanções administrativas a policias militares que atuam nas redes sociais como influenciadores/blogueiros, também ganharam repercussão. O mais recente é o caso da soldado Alba Valéria Pereira de Mattos, lotada no Companhia de Proteção Ambiental de Porto Seguro, que foi advertida com 30 dias de detenção devido a "utilização de fardamento e acessórios da corporação de uma forma equivocada".

Outros casos de repercussão envolveram as punições aplicadas contra o soldado Alexandre Tchaca e o sargento Ivan Leite, confirmadas a partir de um Processo Administrativo Disciplinar.

Segundo apurado pelo Aratu On, a punição de Tchaca se deu devido a suposta postagem de um card que, segundo o policial, ele não postou, não repostou e não veiculou em lugar algum. Tchaca é pré-candidato a vereador de Salvador.

Já Ivan foi condenado a cumprir 15 dias de detenção, também por conta de seu comportamento nas redes sociais. A postagem de um card teria sido o motivo central da medida.

+ <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-05-24/pm-da-bahia-determina-prisao-militar-de-influenciadores-tchaca-e-ivan-leite/" target="_blank" rel="noopener">PM da Bahia determina prisão militar de influenciadores Tchaca e Ivan Leite</a>

No mês passado, a influenciadora digital e policial Flora Thais Machado do Nascimento, do Batalhão de Polícia Rodoviária, foi condenada a cumprir pena de 30 dias de prisão no próprio batalhão. Ela respondeu por questões relacionadas à sua influência nas mídias sociais e por, supostamente, estar utilizando a instituição e sua posição no militarismo para se promover, fazer propagandas e ganhar notoriedade.

<a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-07-15/pm-influenciadora-e-condenada-a-prisao-de-30-dias-em-batalhao-por-condutas-inadequadas/" target="_blank" rel="noopener">+ PM influenciadora é condenada a prisão de 30 dias em batalhão por ‘condutas inadequadas’</a>

Outro caso semelhante envolveu o policial militar e influenciador Clézio Santana Lins, lotado na 59ª Companhia Independente (CIPM/Vila de Abrantes), também sentenciado para cumprir uma prisão administrativa por comportamento indevido nas redes pela Polícia Militar da Bahia.

Clézio enfrentou um Processo Administrativo Disciplinar (PAD), após expor a PM da Bahia no podcast “Só Vem”. Na entrevista, o soldado detalhou uma abordagem policial em que um dos agentes teria furtado a calcinha de uma mulher. O caso veio à tona em outubro de 2023 e resultou no afastamento do soldado das atividades operacionais, sob a acusação de ter prejudicado a reputação da corporação.

<a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-07-15/policia-militar-da-bahia-determina-prisao-de-soldados-influenciadores/" target="_blank" rel="noopener">+Polícia Militar da Bahia determina prisão de soldados influenciadores por 30 dias</a>

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