Celebrado no dia 22 de março, o dia mundial da água traz a discussão sobre a importância do liquido para o corpo humano, não apenas na ingestão. Conhecida como uma das formas naturais de cuidar do corpo, a hidroterapia é uma opção de autocuidado prático e acessível.

Pensando em levar essa forma de cuidado para mais pessoas, os médicos e naturopatas Áureo Augusto e Maria Helena Santana realizam, entre os dias 23 e 24 de março, um workshop para falar sobre a hidroterapia e como a prática contribui para a saúde do corpo e da mente.

“Hidroterapia é um sistema de cuidado à saúde através da utilização da água. Há milhares de anos essa utilização é feita de forma controlada, responsável e com métodos para obtenção de resultados esperados”, destacou Maria Helena Santana.

O método é muito conhecido na Bahia, principalmente na região da Chapada Diamantina, e ajuda no tratamento contra doenças ou problemas de saúde.

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A Polícia Federal prendeu, na manhã desta quinta-feira (20/7), na cidade de Santo Antônio de Jesus, Recôncavo da Bahia, um homem suspeito de praticar estupro de vulneráveis, produção e compartilhamento pela internet de arquivos contendo abuso sexual infantil por ele cometido contra menores de 14 anos.
Segundo a PF, a investigação foi iniciada há um ano, quando constatado compartilhamento de imagem de abuso sexual infantil numa conta de um perfil falso no Facebook. A partir dessas informações, a PF, por meio da Coordenação de Repressão a Crimes Cibernéticos relacionados ao Abuso Sexual Infanto-juvenil (CCASI/CGCIBER/DCIBER/PF), utilizando-se de técnicas de investigação cibernética e intensiva tecnologia, conseguiu identificar um possível suspeito.
Equipe da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal na Bahia, então, deu continuidade às investigações e confirmou a identidade do suspeito. Nesta quinta-feira, foi possível a prisão e mandado de busca e apreensão em endereço do investigado, com apoio da Polícia Militar, pelo 14º Batalhão PM de Santo Antônio de Jesus.
O abusador vai responder, agora, pelos crimes previstos nos artigos 217-A, do Código Penal, 240, 241-A e B, do Estatuto da Criança e do Adolescente, sendo certo que há registros que indicam prática reiterada de abusos sexuais infantis.
Os órgãos de proteção à infância serão acionados para que prestem o apoio necessário às vítimas, tão logo identificadas e a investigação terá seguimento com exame do material apreendido, o que pode implicar na imputação de outros delitos ao investigado.
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O beijo, gesto mais comum de demonstra&ccedil;&atilde;o de carinho entre as pessoas, passou a ser praticado de forma mais t&iacute;mida depois que o mundo passou a conviver com a Covid-19.&nbsp;

Pelo menos, em sua forma mais sensual, do jeito que os amantes gostam, a pr&aacute;tica ficou estremecida diante do medo da contamina&ccedil;&atilde;o pelo novo coronav&iacute;rus. Nesta quarta-feira, 13 abril, &eacute; o Dia Internacional do Beijo, mas quem quiser homenagear a data, &eacute; melhor fazer de maneira segura.

Segundo publica&ccedil;&atilde;o da revista Exame,&nbsp;as mudan&ccedil;as sociais impostas pela pandemia t&ecirc;m atrapalhado as comemora&ccedil;&otilde;es. &Eacute; o que demonstram os dados do Gleeden, aplicativo de encontros discretos pensado por e para mulheres, em uma pesquisa relacionada a esta data.

De acordo com a pesquisa, a partir da resposta de 12.355 usu&aacute;rios, 68% dos entrevistados afirmam que beijam menos desde o in&iacute;cio do confinamento. Al&eacute;m disso, 63% deles, a maioria homens, afirmam n&atilde;o beijar desde o in&iacute;cio da pandemia.&nbsp;

Os principais motivos que justificam esses dados, conforme a pesquisa, s&atilde;o, principalmente, a falta de privacidade - j&aacute; que toda a fam&iacute;lia est&aacute; em casa 24 horas por dia, e o medo do cont&aacute;gio.

Dos 37% restantes dos que j&aacute; beijaram, 26% j&aacute; o fizeram com o parceiro e em 19% dos casos, a demonstra&ccedil;&atilde;o de afeto foi no animal de estima&ccedil;&atilde;o. Por outro lado, 40% tamb&eacute;m afirmam que, desde o in&iacute;cio do confinamento, eles se relacionam com o companheiro com muito menos frequ&ecirc;ncia do que antes.&nbsp;

A falta de intimidade e o medo do cont&aacute;gio voltam a desempenhar um papel importante como motivo, juntamente, neste caso, com o t&eacute;dio.

&ldquo;O confinamento est&aacute; impactando significativamente a forma com que as pessoas se relacionam. Devido ao medo de cont&aacute;gio, &agrave; dificuldade de encontrar um parceiro, al&eacute;m das limita&ccedil;&otilde;es de mobilidade e hor&aacute;rios, as op&ccedil;&otilde;es para se conseguir um beijo est&atilde;o cada vez mais reduzidas. comenta Silvia Rubies, diretora de comunica&ccedil;&atilde;o e marketing do Gleeden na Am&eacute;rica Latina e na Espanha.

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