O Supremo Tribunal Federal programou para o dia 25 de abril o rein&iacute;cio do julgamento virtual contra a cabeleireira D&eacute;bora Rodrigues dos Santos. Ela &eacute; acusada de estar envolvida nos golpes de 8 de janeiro de 2023 e de escrever "Perdeu, man&eacute;" na est&aacute;tua A Justi&ccedil;a, localizada em frente ao STF.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/28997629-c95c-41d9-a1ce-60fba7d696d3.jpg?width=600&amp;" alt="Foto: Ag&ecirc;ncia Brasil">
<a href="https://aratuon.com.br/geral/ao-menos-542-reus-do-8-de-janeiro-fazem-acordos-para-evitar-condenacoes" target="_blank" rel="noopener">+ Ao menos 542 r&eacute;us do 8 de janeiro fazem acordos para evitar condena&ccedil;&otilde;es</a>
A sess&atilde;o foi interrompida no m&ecirc;s anterior devido a um pedido de vista do ministro Luiz Fux, que retomou o caso para an&aacute;lise nesta quinta-feira (10).
A Primeira Turma do STF &eacute; respons&aacute;vel por julgar o caso, composta pelo relator, Alexandre de Moraes, e pelos ministros Fl&aacute;vio Dino, C&aacute;rmen L&uacute;cia e Cristiano Zanin.
Antes de o julgamento ser interrompido, Moraes votou pela condena&ccedil;&atilde;o de D&eacute;bora a 14 anos de reclus&atilde;o em regime fechado e ao pagamento solid&aacute;rio de R$ 30 milh&otilde;es, valor que todos os condenados pelo 8 de janeiro ter&atilde;o que arcar pelos danos causados pela depreda&ccedil;&atilde;o. Fl&aacute;vio Dino seguiu o voto. <a href="https://aratuon.com.br/geral/stf-suspende-votacao-de-zambelli-antes-de-julgar-bolsonaro" target="_blank" rel="noopener">O resultado aponta para uma condena&ccedil;&atilde;o </a>por 2 votos a 0.
Moraes se posicionou a favor da condena&ccedil;&atilde;o ao somar as san&ccedil;&otilde;es de cinco delitos apresentados pela Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica. &nbsp;A senten&ccedil;a foi semelhante &agrave;s outras condena&ccedil;&otilde;es dos acusados de envolvimento no 8 de janeiro. Penas v&atilde;o de 14 a 17 anos.
<a href="https://aratuon.com.br/politica/ninguem-foi-la-passar-batonzinho-na-estatua-diz-moraes-sobre-8-de-janeiro" target="_blank" rel="noopener">+ 'Ningu&eacute;m foi l&aacute; passar batonzinho na est&aacute;tua', diz Moraes sobre 8 de janeiro</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/06ea398b-29ff-429f-a444-bb6503ae61b0.jpg?width=2560&amp;height=1707" alt="STF. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o | Carlos Moura">
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/pedro-lucas-do-uniao-brasil-assume-ministerio-das-comunicacoes" target="_blank" rel="noopener">Pedro Lucas, do Uni&atilde;o Brasil, assume Minist&eacute;rio das Comunica&ccedil;&otilde;es</a>

Presidente do PL na Bahia, João Roma minimizou as críticas feitas ao prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), no auge do rompimento político com o, agora aliado, entre 2021 e 2022.
<a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-04-30/executiva-do-pl-oficializa-apoio-a-reeleicao-de-bruno-que-diz-temos-muitos-pensamentos-que-nos-unem/">Nesta terça-feira (30/4), em entrevista coletiva concedida à imprensa, durante a formalização do apoio do PL à reeleição de Bruno, Roma enalteceu o chefe do Executivo de Salvador</a>. "As nossas propostas foram bem acolhidas, sendo o primeiro passo para o apoio do maior partido do Brasil ao prefeito Bruno Reis, que hoje se oficializa", disse ele.
<a href="https://aratuon.com.br/politica/2022-07-25/ex-aliado-joao-roma-diz-que-bruno-reis-e-submisso-a-acm-neto/">Durante o rompimento político, Roma chegou a classificar Bruno Reis como “submisso” e “assessor” do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto</a>. "[Neto] Deixou de ser prefeito, mas a Prefeitura não saiu dele. E ele tem usado a Prefeitura para os seus projetos políticos, inclusive sufocando a gestão de Bruno Reis. Isso não o está deixando aflorar como prefeito. Ele não assumiu, não chamou para si a liderança enquanto prefeito de Salvador", criticou à época.
O presidente do PL foi secretário municipal nos dois mandatos de ACM Neto. Ambos possuíam relação pessoal, mas viraram adversários e desafetos quando, em 2022, Roma abandonou a prefeitura para assumir o Ministério da Cidadania no governo Bolsonaro.
O chefe do PL na Bahia diz, atualmente, não “querer o mal de ACM Neto”.

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"Olha, jogo é jogo, treino é treino. Durante o calor de uma disputa, muitas coisas se acirram. Então, é natural. Nisso, nós passamos a régua, e estamos entrando agora em um novo processo eleitoral. Nós tivemos uma discussão muito madura, muito voltada com estratégia, com a dimensão que a cidade de Salvador, primeira capital do Brasil, merece. Eu tratei diretamente com o prefeito Bruno Reis. Não quero o mal de ACM Neto, não tenho nenhuma desavença nesse sentido. O que ocorre é que eu, enquanto presidente do partido, tratei com o prefeito da cidade de Salvador, que se chama Bruno Reis".
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Antes da entrevista coletiva concedida à imprensa, Bruno Reis fez afagos a João Roma - ambos trabalharam juntos na gestão de Neto. "Tenho com João uma relação de muito tempo. Trabalhamos juntos, na mesma sala, seja aqui em Salvador, seja em Brasília, por um longo período da vida, aprendemos muito juntos. Sempre tive orgulho do trabalho dele, e ele, do meu", ressaltou.
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