A Polícia Civil realizou uma operação, nesta quarta-feira (28/8), contra suspeitos que utilizavam máquinas de pelúcia de shopping centers para aplicar golpes no Rio de Janeiro, Baixada Fluminense e em Santa Catarina.

Policiais cumpriram 19 mandados de busca e apreensão em endereços vinculados à exploração desses equipamentos, além de investigar a participação do crime organizado no "Jogo do Bicho". A ação faz parte da segunda fase da "Operação Mãos Leves".

COMO FUNCIONAVA O GOLPE 

A investigação policial identificou, em maio, que as empresas Black Entertainment e London Adventure utilizavam bonecos de pelúcia falsificados como recompensa pelo jogo, em shoppings localizados na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

Na ação, máquinas de bichinhos foram aprendidas e enviadas para análise. A perícia descobriu que o equipamento possui um contador de jogadas e que pode ser programada para escolher o vencedor.

Segundo o laudo pericial, o gancho que pegava as pelúcias só funcionava com "força" quando uma corrente elétrica era liberada após um determinado número de jogadas pagas. Em contrapartida, caso o número de créditos jogados não atingisse a quantidade programada, o gancho ficava "leve" ou "fraco" pela energia insuficiente enviada.

Quem jogava nessas máquinas com um valor de R$ 2, R$5 ou R$10 acreditava que resgatar uma pelúcia no equipamento dependia exclusivamente da própria habilidade de operar o gancho. No entanto, o consumidor era enganado e, segundo a perícia, a premiação dependia da quantidade de créditos para obter a recompensa.

ALVOS E CRIMES

O trabalho policial apurou que um dos investigados, entre diversas passagens na polícia, havia sido preso pela prática de jogo de azar vinculado a máquinas "caça-níqueis", o que levantou suspeita da participação de facções criminosas conhecidas no "Jogo do Bicho".

Os suspeitos podem responder pelos delitos contra a economia popular, contra o consumidor, contra a propriedade imaterial, associação criminosa, contravenção de jogo de azar, lavagem de dinheiro, entre outros.

Foram apreendidos, além das maquinas e pelúcias, celulares, computadores, notebooks, tablets e documentos que serão examinados. A segunda fase Operação foi realizada por agentes da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM) com apoio da Polícia Civil de Santa Catarina.

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Neste domingo (16/11), às 15h, o Museu do Mar Aleixo Belov realiza uma oficina para crianças de confecção de pelúcia usando feltro. A atividade será conduzida pela oficineira Elaine Lima, que ensina a fazer pelúcias em formato de árvore. O Museu do Mar fica no largo do Santo Antônio Além do Carmo, no Centro Histórico de Salvador.
Além da oficina, o público pode participar de uma a caça ao tesouro. Para encontrar os tesouros, eles terão que descobrir fatos importantes e curiosos sobre o mar, outros povos e culturas. A brincadeira, que oferece recompensa para quem achar todas as pistas, está disponível de terça a domingo, sempre das 10h às 17h, sem custo adicional.
O ingresso para acessar o espaço cultural e educacional custa R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Crianças de até 5 anos não pagam. Nas quartas, o acesso é gratuito.
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Uma solu&ccedil;&atilde;o bastante fofa, mas sobretudo&nbsp;eficaz, para cuidar de filhotes de animais silvestres que precisam de cuidados antes de voltar &agrave; natureza: bichinhos de pel&uacute;cia.

Todos os anos, diversos filhotes, acidentados ou &oacute;rf&atilde;os, s&atilde;o resgatados pelo Ibama. Mesmo longe das m&atilde;es, eles continuam precisando&nbsp;de afeto no processo de recupera&ccedil;&atilde;o e reintrodu&ccedil;&atilde;o &agrave; natureza, e&nbsp;o uso de pel&uacute;cia tem ajudado os animais que ficaram &oacute;rf&atilde;os.

Por isso, o&nbsp;Centro de Triagem e Reabilita&ccedil;&atilde;o de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama&nbsp;est&aacute; promovendo uma campanha nacional para arrecadar pel&uacute;cias, al&eacute;m de toalhas, len&ccedil;&oacute;is e meias, novos ou usados. O objetivo &eacute; simular o &#39;calor&#39;&nbsp;materno e dar apoio emocional.

Filhotes de macacos, capivaras, pregui&ccedil;as e tamandu&aacute;s, por exemplo, ficam agarrados aos pais nas primeiras semanas de vida. No&nbsp;Cetas, eles se seguram nos materiais doados e s&atilde;o preparados para o conv&iacute;vio na natureza, pr&oacute;ximos a animais adultos.

<img alt="2022-11-03_Campanha_Cetas_Ibama.png" src="https://www.gov.br/ibama/pt-br/assuntos/noticias/2022/ibama-promove-campanha-nacional-de-doacao-de-bichinhos-de-pelucia-para-filhotes-acidentados-e-orfaos/2022-11-03_campanha_cetas_ibama.png/@@images/3b510154-037e-4e2a-b12a-9cf21bf9f603.png" style="width: 700px; height: 339px;" /> 
Foto: divulga&ccedil;&atilde;o/Ibama

Os sarigu&ecirc;s, que s&atilde;o animais marsupiais,&nbsp;precisam estar na bolsa da m&atilde;e para se desenvolver. A equipe de profissionais, ent&atilde;o, cuida das mamadeiras, ninhos adaptados e banhos das diferentes esp&eacute;cies nesse per&iacute;odo de reabilita&ccedil;&atilde;o.

<img alt="" src="https://storage.googleapis.com/aratu-backend/fotos/aratu_noticias/99733/mg/filhotes.jpg" style="width: 700px; height: 490px;" /> 
Foto: divulga&ccedil;&atilde;o/Ibama

De acordo com a&nbsp;chefe do Cetas no Distrito Federal, Mar&iacute;lia Gama, esse&nbsp;&quot;conforto t&eacute;rmico e emocional&quot; &eacute; importante para que os animais se desenvolvam bem. &quot;Como uma pel&uacute;cia &eacute; muito utilizada por um filhote, n&atilde;o podemos reutilizar. &Eacute; como um insumo, que acaba muito r&aacute;pido. Tem animais que precisam muito disso. Um tamandu&aacute;, por exemplo, precisa muito se agarrar a um ser fofinho, digamos assim, para se sentir aconchegado e se desenvolver direitinho&quot;, disse, em entrevista &agrave; Ag&ecirc;ncia Brasil.

Os bichinhos permanecem no Centro por tempo indeterminado at&eacute; o fim do tratamento. Quando recebem alta, e se aptos &agrave; soltura, s&atilde;o reintroduzidos &agrave;&nbsp;natureza.

A campanha &eacute; nacional e as doa&ccedil;&otilde;es podem ser entregues nos Cetas espalhados pelo Brasil.&nbsp;A Bahia tem dois, em Salvador, no bairro do Cabula, e em Porto Seguro, no sul do estado. Todos os endere&ccedil;os podem ser acessados no&nbsp;<a href="https://www.gov.br/ibama/pt-br/composicao/quem-e-quem/ibama-nos-estados/ba#cetas-ba" target="_blank">site do Ibama</a>.&nbsp;&nbsp;

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Uma crian&ccedil;a de dois anos de idade precisou ser resgatada pelo Corpo de Bombeiros ap&oacute;s ficar presa dentro de uma m&aacute;quina de pel&uacute;cias em um shopping no Rio de Janeiro. O caso aconteceu na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (16/8), e foi compartilhado pela m&atilde;e do garoto em uma rede social.

O garoto, de nome Samuel, causou um verdadeiro alvoro&ccedil;o no shopping ap&oacute;s entrar na m&aacute;quina com os brinquedos. A m&atilde;e do menino contou que ficou desesperada quando&nbsp;viu&nbsp;o filho preso, e que come&ccedil;ou a achar gra&ccedil;a da situa&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s um tempo.

Ela filmou o incidente e compartilhou em uma rede social. O menino arteiro foi resgatado por seguran&ccedil;as do estabelecimento, e&nbsp;ningu&eacute;m ficou ferido na ocorr&ecirc;ncia. O pequeno Samuel, ganhou as redes sociais pela traquinagem aprontada e o sorriso estampado por estar no meio dos brinquedos.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/cidade/em-salvador-crianca-se-decepciona-ao-ver-urso-de-perto-no-zoologico-veja-video" target="_blank">Em Salvador, crian&ccedil;a se decepciona ao ver urso de perto no zool&oacute;gico; veja v&iacute;deo</a>

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Um jovem de 18 anos suspeito de roubar carros na Inglaterra achou que se enfiando dentro de um urso de pel&uacute;cia n&atilde;o seria descoberto pela pol&iacute;cia. Segundo o portal Extra, ele tinha roubado um Mitsubishi ASX e ainda sa&iacute;do sem pagar pelo combust&iacute;vel em maio.

Joshua Dobson, de Rochdale, na regi&atilde;o metropolitana de Manchester, estava dentro de casa quando percebeu a aproxima&ccedil;&atilde;o de agentes da Great Manchester Police (GMP). Foi ai que ele teve a ideia de abrir o fundo do ursinho e entrar nele.

Os pol&iacute;ciais perceberam que o gigantesco urso de pel&uacute;cia estava &quot;respirando&quot; num canto do im&oacute;vel. Os agentes da lei toparam o jogo de esconde-esconde, inspecionaram o brinquedo e prenderam o criminoso.

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