Um <a href="https://aratuon.com.br/geral/operacao-submarina-em-fernando-de-noronha-captura-140-peixes-leao" target="_blank" rel="noopener">peixe-le&atilde;o</a> de 49 cent&iacute;metros foi capturado em <a href="https://aratuon.com.br/topicos/fernando-de-noronha" target="_blank" rel="noopener">Fernando de Noronha</a> durante uma a&ccedil;&atilde;o de manejo que tamb&eacute;m resultou na captura de outros 61 exemplares da esp&eacute;cie invasora e venenosa. De acordo com a operadora de mergulho respons&aacute;vel pela a&ccedil;&atilde;o, este &eacute; possivelmente o maior peixe-le&atilde;o j&aacute; capturado no mundo.
A captura foi realizada no dia 27 de fevereiro, mas a informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada no domingo (9) por mergulhadores treinados pelo Instituto Chico Mendes de Conserva&ccedil;&atilde;o da Biodiversidade (ICMBio), com o objetivo de controlar a prolifera&ccedil;&atilde;o da esp&eacute;cie na ilha. Para confirmar o recorde, os respons&aacute;veis pelo manejo entraram em contato com institui&ccedil;&otilde;es internacionais.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/535b9e17-2e0c-463d-af9f-3a6a826fea67.png?width=984&amp;height=600" alt="O peixe-le&atilde;o, com nome cient&iacute;fico Pterois volitans, possui espinhos venenosos. | Foto: Sea Paradise/Divulga&ccedil;&atilde;o">
&ldquo;N&oacute;s entramos em contato com algumas institui&ccedil;&otilde;es, principalmente do Caribe, e n&atilde;o existe nenhum registro de peixes-le&atilde;o com mais de 47 cent&iacute;metros&rdquo;, afirmou, ao g1, Maicon Messias, bi&oacute;logo da operadora de mergulho respons&aacute;vel pela captura.
O peixe-le&atilde;o, com nome cient&iacute;fico Pterois volitans, possui espinhos venenosos que cont&ecirc;m uma toxina capaz de causar febre, vermelhid&atilde;o e at&eacute; convuls&otilde;es em seres humanos. Esta esp&eacute;cie &eacute; um predador que pode consumir esp&eacute;cies end&ecirc;micas da regi&atilde;o e provocar um desequil&iacute;brio ecol&oacute;gico.
Especialistas do Parque Nacional de Bonaire, no Caribe, estiveram em <a href="https://aratuon.com.br/geral/distribuicao-de-pulseiras-que-diferencia-turistas-pelo-valor-da-conta-bancaria-gera-polemica-em-fernando-de-noronha" target="_blank" rel="noopener">Fernando de Noronha</a> em outubro de 2021 para auxiliar no combate &agrave; prolifera&ccedil;&atilde;o do peixe-le&atilde;o.
A captura do recorde ocorreu durante um mergulho t&eacute;cnico a 29 metros de profundidade. J&aacute; no domingo (9), outros 61 peixes-le&atilde;o foram capturados a 39 metros de profundidade, na &aacute;rea do Parque Nacional Marinho. Todos os animais capturados ser&atilde;o entregues ao ICMBio para fins de pesquisa.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/86d3d141-19c5-4de5-a424-f51e2a0f4264.png?width=984&amp;height=853" alt="A captura do recorde ocorreu durante um mergulho t&eacute;cnico a 29 metros de profundidade. | Foto: Sea Paradise/Divulga&ccedil;&atilde;o">

Pescadores da Família Lima, da Península de Maraú, vêm numa maré de sorte desde o último sábado (13/1). Nos últimos quatro dias, eles pescaram mais de 1,5 tonelada de peixes da espécie xáreu, na Praia de Cassange.

Segundo registros obtidos pelo Aratu On, a maior parte foi pescada no último sábado. Já nesta terça-feira (16/1), outra quantidade expressiva foi capturada pelos pescadores.

VEJA:

https://twitter.com/aratuonline/status/1747272366974288374

Ainda não está claro se o grande número de peixes pode ser explicado por algum fenômeno específico, ou pela soma da competência e felicidade dos pescadores, mas, independente de qualquer justificativa, o fato é que eles começaram bem o ano, não é?

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-01-16/forca-total-pms-reforcam-acoes-preventivas-e-ostensivas-em-todo-o-pais-nesta-terca-16/">Força Total: PMs reforçam ações preventivas e ostensivas em todo o país nesta terça (16)</a>

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Diversos&nbsp;peixes mortos foram enconcontradas na praia de Cabu&ccedil;u, distrito de Saubara, a aproximadamente duas horas&nbsp;de Salvador, nesse domingo (24/7).&nbsp;A maioria dos peixes encontrados eram xar&eacute;us pesando cerca de 7 kg, cada. Segundo moradores e pescadores, trata-se de pesca predat&oacute;ria, mas a informa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi confirmada oficialmente.

Em v&iacute;deo enviado &agrave; equipe de jornalismo da&nbsp;TV Aratu, um morador registra a cena. &quot;Tem muito peixe morto... Passei por uns 50 peixes, &#39;&oacute;&#39; a quantidade! [...] Deve ser pesca ilegal. &#39;T&aacute;&#39; acontecendo alguma coisa, porque isso n&atilde;o existe&quot;, diz ele.

VEJA ABAIXO

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Diversos peixes mortos s&atilde;o encontrados na braia de Cabu&ccedil;u, na Bahia; moradores falam em pesca com bomba. Saiba mais: <a href="https://t.co/HjK2cCa7Zw">https://t.co/HjK2cCa7Zw</a> <a href="https://t.co/E4d4rZaLPj">pic.twitter.com/E4d4rZaLPj</a>
&mdash; Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1551704673249361920?ref_src=twsrc%5Etfw">July 25, 2022</a></blockquote>
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Pescadora e tamb&eacute;m casada com um pescador, Dona Cleonice conta que muitos pescadores que t&ecirc;m essa pr&aacute;tica chegam em canoas pequenas e usam GPS para saber onde os cardumes est&atilde;o. Em geral, os xar&eacute;us vem para a regi&atilde;o se alimentar de peixes menores, como sardinhas.

Ela explica que quando os pescadores lan&ccedil;am as bombas, n&atilde;o conseguem pegar todos os peixes atingidos, ent&atilde;o eles afundam e, no dia seguinte, boiam e s&atilde;o levados pela mar&eacute; at&eacute; a areia.

O consumo desses animais, nesse estado, n&atilde;o &eacute; indicado, porque os peixes apresentam colora&ccedil;&atilde;o inadequada e mau cheiro, demonstrando estado de putrefa&ccedil;&atilde;o.&nbsp;Dona Cleonice ainda relata que esses peixes t&ecirc;m aspecto de &quot;queimado&quot;, por conta das bombas.

A equipe da&nbsp;TV Aratu&nbsp;esteve na orla de Saubara, na manh&atilde; desta segunda-feira (25),&nbsp;e encontrou alguns peixes ainda na areia. A grande quantidade de peixes mortos foi retirada&nbsp;em ca&ccedil;ambas e descartadas no lix&atilde;o, em um aterro, segundo um motorista que n&atilde;o quis ser identificado. Por conta do grau de decomposi&ccedil;&atilde;o foi poss&iacute;vel ver alguns &quot;morot&oacute;s&quot;, larvas que degradam mat&eacute;ria morta.

O comerciante Carlos Nem relatou que essa pesca com bombas &eacute; frequente, e&nbsp;que o mau&nbsp;cheiro estava &quot;insuport&aacute;vel&quot;, a ponto de espantar clientes do local.

A pescadora Cleonice denunciou que a prefeitura tem conhecimento dessa pr&aacute;tica, e que algu&eacute;m avisa aos pescadores quando ter&aacute; fiscaliza&ccedil;&atilde;o para que eles v&atilde;o embora.

J&aacute; o morador e comerciante da regi&atilde;o, Nildo Santos, chama aten&ccedil;&atilde;o que a pesca predat&oacute;ria desequil&iacute;bra a cadeia alimentar, ao meio ambiente e a biodiversidade. O morador complementa dizendo que falta educa&ccedil;&atilde;o e fiscaliza&ccedil;&atilde;o, e&nbsp;lamenta questionando: &ldquo;se a gente s&oacute; retira, o que vai sobrar?&rdquo;

O QUE DIZEM OS &Oacute;RG&Atilde;OS RESPONS&Aacute;VEIS

Segundo o presidente da Associa&ccedil;&atilde;o de Desenvolvimento Ambiental e Tur&iacute;stico (ADAT),&nbsp;Ronaldo Salom&atilde;o, a prefeitura, o Ibama e a Secretaria do Meio Ambiente est&atilde;o cientes e que uma investiga&ccedil;&atilde;o j&aacute; foi aberta. Ele disse que alguns peixes foram coletados para que especialistas do Instituto do Meio Ambiente e Recursos H&iacute;dricos (Inema) analisem e que aguarda laudo e posicionamento dos &oacute;rg&atilde;os para que isso n&atilde;o volte a acontecer.

J&aacute; o secret&aacute;rio do meio ambiente de Saubara, Jo&atilde;o Gonzaga, disse que nada poderia ser feito. Ele acredita que essa pesca com bombas foi realizada na regi&atilde;o da Ilha do medo. O secret&aacute;rio contou n&atilde;o era de compet&ecirc;ncia do Ibama&nbsp;e que&nbsp;ele pedir&aacute; aux&iacute;lio e monitoramento da Pol&iacute;cia Ambiental (COPPA).

Perguntado sobre a interven&ccedil;&atilde;o da Policia federal, afinal se trata de material inflam&aacute;vel, artefatos explosivos, Gonzaga disse que n&atilde;o h&aacute; como pedir suporte, uma vez que n&atilde;o tem flagrante ou certeza.

COMO DENUNCIAR CRIME AMBIENTAL

O cidad&atilde;o que deseja registrar um crime ambiental deve entrar em contato com o Inema para que medidas possam ser tomadas. As den&uacute;ncias podem ser&nbsp;feitas atrav&eacute;s do Disque Den&uacute;ncia, no n&uacute;mero 0800 071 1400, ou atrav&eacute;s do e-mail: <a href="mailto:denuncia@inema.ba.gov.br">denuncia@inema.ba.gov.br</a>.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/celebridades/video-de-filipe-ret-empurrando-fa-de-palco-em-feira-de-santana-viraliza-e-rapper-se-pronuncia-tipica-autodefesa" target="_blank">V&iacute;deo de Filipe Ret empurrando f&atilde; de palco em Feira de Santana viraliza e rapper se pronuncia: &quot;t&iacute;pica autodefesa&quot;</a>

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A morte misteriosa de milhares de peixes da esp&eacute;cie til&aacute;pia-do-Nilo em uma propriedade privada situada na regi&atilde;o da Barragem de Anag&eacute;, popularmente conhecido como prainha, a 540 Km de Salvador, est&aacute; intrigando os moradores da regi&atilde;o nesta quinta-feira (8/7).

Ainda n&atilde;o se sabe o que provocou os &oacute;bitos, mas a&nbsp;suspeita&nbsp;da popula&ccedil;&atilde;o &eacute; que houve uma movimenta&ccedil;&atilde;o anormal de &aacute;guas que afetou as gaiolas onde os peixes estavam, causando, assim, a falta de oxig&ecirc;nio. Outras hip&oacute;teses n&atilde;o descartadas pelos moradores s&atilde;o de sabotagem ou ra&ccedil;&atilde;o supostamente inadequada.

As til&aacute;pias faziam parte de um projeto de cultivo de peixes em tanques-rede. Imagens e &aacute;udios enviados por leitores do Aratu On asseguram que pelo menos vinte e cinco ca&ccedil;ambas lotadas de peixes mortos deixaram a barragem, e outros 50 ve&iacute;culos de igual porte ainda far&atilde;o novos recolhimentos.

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Ainda n&atilde;o se sabe o que provocou os &oacute;bitos, mas a suspeita da popula&ccedil;&atilde;o &eacute; que houve uma movimenta&ccedil;&atilde;o anormal de &aacute;guas que afetou as gaiolas onde os peixes estavam. <a href="https://t.co/ap2KUwzspZ">pic.twitter.com/ap2KUwzspZ</a>
&mdash; Aratu On (de 🏠) (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1413171883860709381?ref_src=twsrc%5Etfw">July 8, 2021</a></blockquote>
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A equipe de reportagem do Aratu On entrou em contato como o Instituto Do Meio Ambiente E Recursos H&iacute;dricos (Inema) que ficou de retornar o contato, mas at&eacute; o momento n&atilde;o houve resposta.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/coronavirus/noticia/coronavirus/cepa-e-mais-transmissivel-da-covid-19-variante-delta-faz-terceira-uma-vitima-fatal-no-brasil">Variante delta do novo coronav&iacute;rus faz segunda v&iacute;tima fatal no Paran&aacute;; sobe para tr&ecirc;s, n&uacute;mero de &oacute;bitos pela cepa no pa&iacute;s</a>

<a href="https://www.aratuon.com.br/categorias/coronavirus/" target="_blank">Acompanhe&nbsp;todas as not&iacute;cias sobre o novo coronav&iacute;rus</a>.

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