<p data-pm-slice="1 1 []">A ministra da Cultura, Margareth Menezes, anunciou que retornar&aacute; a Salvador nesta quinta-feira (6) para acompanhar as medidas de restaura&ccedil;&atilde;o da <a href="https://aratuon.com.br/cidade/urgente-teto-de-igreja-desaba-no-pelourinho-e-deixa-ao-menos-2-vitimas" target="_blank" rel="noopener">Igreja S&atilde;o Francisco de Assis, no Pelourinho, ap&oacute;s o desabamento do forro do teto na tarde de quarta-feira (5</a>). O incidente resultou na<a href="https://aratuon.com.br/cidade/desabamento-em-igreja-vitima-era-de-sao-paulo-e-tinha-26-anos" target="_blank" rel="noopener"> morte da turista Giulia Panchoni Righetto, de 26 anos, natural de Ribeir&atilde;o Preto (SP), e deixou outras cinco pessoas feridas</a>.</p>
<p data-pm-slice="1 1 []"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/50bc5a41-7a00-4db5-a35d-41591ce3ea0a.jpeg?width=1920&amp;height=1080" alt="Escombros na Igreja de S&atilde;o Francisco, no Pelourinho | Foto: Codesal"></p>
<p>Em pronunciamento nas redes sociais, a ministra prestou solidariedade &agrave;s v&iacute;timas. "Muita tristeza pelo desabamento de parte do teto da Igreja S&atilde;o Francisco, em Salvador. Perdemos Giulia Panchoni Righetto e outras pessoas ficaram feridas. Solidarizo-me com as v&iacute;timas e suas fam&iacute;lias", declarou.</p>
<p>Os feridos foram socorridos por equipes do Servi&ccedil;o de Atendimento M&oacute;vel de Urg&ecirc;ncia (Samu) e do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA) e encaminhados a uma unidade de sa&uacute;de local.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/a214bdb5-8436-465e-9206-aed94b918520.jpg?width=1280&amp;height=720" alt="Giulia Righetto, natural de Ribeir&atilde;o Preto (SP), n&atilde;o resistiu aos ferimentos"></p>
<p>Margareth Menezes tamb&eacute;m ressaltou que atuar&aacute; diretamente na restaura&ccedil;&atilde;o do im&oacute;vel, que &eacute; um <a href="https://aratuon.com.br/cidade/igreja-solicitou-vistoria-2-dias-antes-de-desabamento-iphan-rebate" target="_blank" rel="noopener">patrim&ocirc;nio hist&oacute;rico da cidade</a>. "Enquanto trabalhamos para apurar essa trag&eacute;dia e reparar os danos causados, reafirmo meu compromisso com a preserva&ccedil;&atilde;o e valoriza&ccedil;&atilde;o de nosso patrim&ocirc;nio cultural", afirmou.</p>
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<p>LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/cultura/o-que-e-patrimonio-cultural-diretor-do-ipac-explica" target="_blank" rel="noopener"> O que &eacute; patrim&ocirc;nio cultural? Diretor do IPAC explica</a></p>


O "passinho", estilo de dança que nasceu nos anos 2000 no Rio de Janeiro, foi reconhecido como Patrimônio Imaterial da Humanidade por lei aprovada na Assembleia Legislativa carioca e sancionada pelo governador do estado, Cláudio Castro (PL), no início do mês.

A dança une diversos gêneros em um só, como break, frevo e samba, e se popularizou nos bailes em periferias cariocas. O <strong><a href="https://leisestaduais.com.br/rj/lei-ordinaria-n-10289-2024-rio-de-janeiro-declara-como-patrimonio-cultural-e-imaterial-do-estado-do-rio-de-janeiro-a-danca-do-passinho">projeto de lei</a> </strong>foi feito pela deputada estadual Verônica Lima (PT), conhecida como 'Mãe Loira do Funk'.

A deputada foi a responsável pela apresentação do projeto, que tramitava desde 2017, que ressalta a importância da conquista. Em nota, a parlamentar afirmou que transformar o passinho em patrimônio é dar visibilidade ao movimento cultural e colaborar na descriminalização do funk e de outras expressões artísticas de jovens periféricos.

<strong>HISTÓRIA</strong>

O passinho teve sua origem nos bailes realizados no Complexo do Jacarezinho, na zona norte carioca. Os dançarinos costumavam se reunir em uma área específica do baile e se apresentavam em rodas, cada um mostrando suas coreografias, o que alimentava a competição entre eles e contribuía para a popularização nas comunidades cariocas. Desde 2018, já era Patrimônio Cultural da capital fluminense.

<strong>O QUE SIGNIFICA</strong>

Os bens culturais de natureza <b>imaterial</b> dizem respeito àquelas práticas e domínios da vida social que se manifestam em saberes, ofícios e modos de fazer; celebrações; formas de expressão cênicas, plásticas, musicais ou lúdicas; e nos lugares (como mercados, feiras e santuários que abrigam práticas culturais coletivas).

<strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cultura/2024-03-19/sitcom-nordeste-salvador-sbt/">Primeiro sitcom do Nordeste é gravado em Salvador pelo SBT com equipe nordestina</a></strong>

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