A produtora de conteúdo fitness Gracyane Barbosa, ex-mulher do cantor Belo, surpreendeu os seguidores nesta quinta-feira (3/10), ao postar que abandonou o carro no meio de uma avenida na Zona Sul do Rio de Janeiro, após aparecer uma barata no interior do veículo.

A situação foi gravada pelo videomaker da artista, que mostrou que Gracyane preferiu pedir um táxi para completar o caminho até seu destino.

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O carro ficou parado no meio da avenida e precisou ser levado pelo videomaker da musa fitness que se recusou a voltar para o veículo. Mesmo com a confusão, a barata não foi encontrada.

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Dona Ruth, mãe da cantora Marília Mendonça, sofreu um acidente de carro na noite dessa quarta-feira (5/6), em São Paulo. Ela quebrou duas costelas, segundo informações do colunista Léo Dias, mas passa bem.
"Estou bem. Foi um grande susto, mas, graças a Deus, Deus estava presente como sempre na nossa vida", declarou, em entrevista.
Ruth e o marido, David, iam de São Paulo a Goiânia, onde moram, quando sofreram o acidente. Ainda de acordo com Léo Dias, ela costuma viajar de carro devido ao medo de avião. <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2021-11-05/aos-26-anos-marilia-mendonca-morre-em-acidente-de-aviao-em-minas-gerais/" target="_blank" rel="noopener">A filha dela, Marília, morreu em um acidente de avião, em Minas Gerais, em 2021</a>.
Apesar do susto, ela não precisou ficar internada e retorna para Goiânia ainda nesta quinta-feira (6), com um carro alugado.
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Medo de engravidar é normal e quase todo mundo que não está planejando ter filhos pode ter. Mas, o pavor, a preocupação descabida, que leva a pessoa a fazer diversos testes de gravidez, mesmo quando não há uma chance real de estar grávida, ou ao consumo excessivo da pílula do dia seguinte, tem nome e é considerado uma fobia: a Tocofobia.
A psiquiatra Paula Dione, do Hospital Universitário Edgard Santos e da clínica Holiste, explicou que esse medo, muitas vezes, está relacionado à dor do parto e é ligado ao Transtorno de Ansiedade. "É o medo excessivo em relação ao parto, à dor, exposição, vulnerabilidade, o que pode acontecer consigo e com a criança. É considerada uma fobia específica, portanto, um subtipo de Transtorno Ansioso".
Qualquer mulher, em qualquer idade, pode desenvolver esse problema, mas, segundo a médica, estudos mostram que há grupos mais vulneráveis ao transtorno: "A literatura sugere que mulheres em primeira gestação, mulheres acima dos 30 anos, mulheres vítimas de violência sexual e mulheres com pouco suporte socioemocional são mais propensas a ser acometidas".
Outro grupo bastante propenso, de acordo com a profissional, é o das mulheres que já engravidaram uma vez e tiveram uma experiência ruim no parto. Aliás, essa situação, como pontuou a especialista, pode até estar ligada a casos de depressão pós-parto em algumas pacientes. "Pode haver, sim, a depender de como o quadro for conduzido", ressaltou.
E os prejuízos psicológicos são muitos: esse temor exagerado pode prejudicar os relacionamentos amorosos da mulher, que vai estar sempre ansiosa com a possibilidade de engravidar, e até fazer com que ela busque o método contraceptivo mais eficaz de todos, caso ela se relacione com homens - a abstinência sexual.
"Geralmente, não se trata de ter dificuldade em acreditar na eficácia de métodos contraceptivos, mas, sim, do desejo de se reassegurar de que não vai correr o risco de engravidar. É comum o ansioso buscar se reassegurar, tentar controlar tudo. Conviver com uma fobia costuma implicar em graus variados de sofrimento, a depender do quão exposta ao estressor a pessoa vive. Na Tocofobia, geralmente, o principal impacto é na capacidade de desfrutar satisfatoriamente da sexualidade", explicou a psiquiatra.
Tratamento
Assusta, sim, mas há uma saída: assim como acontece com outros Transtornos Ansiosos, a Tocofobia também tem tratamento, que pode ser medicamentoso, psicológico, ou uma combinação dos dois. "O tratamento envolve tanto o uso de medicamentos, para alívio dos sintomas, como abordagens psicoterapêuticas, voltadas para o autoconhecimento e a elaboração de crenças e vivências ligadas ao desenvolvimento da fobia", disse a médica.
Homens, por mais que também possam morrer de medo de se tornarem pais, estão imunes a essa fobia específica: esse transtorno, como detalhou Paula Dione, só atinge as mulheres. Então, fique ligada: se você já tem mais de 25 anos e ainda vive assombrada pelo medo de engravidar na adolescência... talvez seja Tocofobia.

Nas grandes cidades, uma espécie de animal é responsável por apavorar os seres humanos, de ambos os sexos, sempre que ela é encontrada em um ambiente. Você pode ter imaginado que nós estamos falando das baratas. Voadoras, ágeis e com sete saias de filó, muitas pessoas podem se questionar se elas possuem alguma utilidade para o mundo (além de tirar o sono de homens e mulheres de várias idades). O Aratu On foi em busca de uma resposta.

Primeiro, é importante explicar o que são as baratas. Segundo o biólogo, especialista em Meio Ambiente e Agroecologia e professor de biologia no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Jeferson Coutinho, “as baratas formam um grande grupo de insetos chamado Blattodea. No mundo, existem mais de 5.000 espécies conhecidas, das quais, apenas 40 são consideradas domésticas, aquelas que vivem dentro de nossas casas. O corpo desses animais é achatado, podendo variar de alguns milímetros a até 20 centímetros de comprimento”.

A barata urbana, conhecida como Periplaneta americana, é a espécie mais abundante e se apresenta com uma cor marrom. Elas adoram locais úmidos e escuros como porões, ralos, lixos e esgotos, comem de tudo e possuem uma característica que bota medo em qualquer um: podem voar.

O biólogo afirma que a dieta destes bichos, tão malvistos, vai muito além de doces e produtos de origem animal. “Eles podem alimentar-se de uma grande variedade de outras substâncias como queijos, cervejas, cremes, produtos de panificação, colas, cabelos, células descamadas da pele, cadáveres e matérias vegetais”, conta

As baratas têm utilidade?

Sobre o questionamento que mobilizou essa reportagem: as baratas possuem alguma função/utilidade na natureza? A resposta dada pelo professor Jeferson é “sim”. Contudo, o conceito de utilidade precisa ser analisado com cautela. Partindo da definição que uma espécie tem uma função em determinado ecossistema se, caso seja retirada de lá, consequências negativas acontecerão no local, pode-se dizer que esses insetos têm muita importância nos ambientes.

“Muitas baratas servem de alimento para outros animais, como ratos e morcegos. Além disso, muitas espécies associadas às florestas são excelentes detritívoras, ou seja, se alimentam de toneladas de restos orgânicos acumulados nas florestas e liberam as excretas no solo, que servem para manutenção da fertilidade desse lugar. As espécies que vivem em ambientes urbanos consomem toneladas de fezes, cadáveres, papel, restos de alimentos e até mesmo cigarro e plástico, o que gera uma contribuição importante na dinâmica desses resíduos que vão parar nos esgotos”, informa Coutinho.

Apesar de úteis, o contato com esses insetos deve ser evitado, uma vez que as baratas são vetores de doenças para os seres humanos. O especialista enumerou algumas enfermidades que podem ser adquiridas: “lepra, a disenteria, as gastroenterites, o tifo (febre tifoide), a meningite, a pneumonia, a difteria, o tétano e até a tuberculose”.

Elencamos algumas curiosidades sobre esses pequenos animais, presentes na rotina das cidades e que ganharam diversas músicas, a exemplo de “Bichos Escrotos”, dos Titãs, “A Barata”, do grupo Só Pra Contrariar e a canção infantil “A Barata Diz Que Tem”. Em 1996, foi lançado o filme “Joe e as Baratas”, que conta a história de um jovem que se muda para um apartamento em Nova York e acaba descobrindo que divide a residência com milhares de baratas falantes e cantoras.

Por fim, um dos exemplos mais famosos em que as baratas aparecem nas artes está no livro “A Metamorfose”, do tcheco Franz Kafka, que retrata a história de um caixeiro-viajante que misteriosamente acorda um dia no corpo de uma baratinha. A propósito, a fobia de baratas recebe o nome de catsaridafobia.

Confira outras curiosidades respondidas pelo entrevistado

É verdade que as baratas existem desde a época dos dinossauros?

Temos evidências de que as baratas existem há mais de 300 milhões de anos. Essas primeiras baratas, que deram origem às mais de 5.000 espécies que existem atualmente, eram excelentes corredoras, viviam próximas de ambientes úmidos e mediam de 5 a 7 centímetros, com uma morfologia bem parecida com as baratas atuais. Inclusive, esses animais possuem parentesco com os cupins, por terem um ancestral comum.

Esses insetos conseguem viver, mesmo que tenham a cabeça arrancada?

A questão do viver sem cabeça por semanas pode ser explicada pelo fato da descentralização do sistema nervoso desses animais, ou seja, elas possuem vários grupos de células nervosas ao longo do corpo achatado, formando o que chamamos de anéis nervosos, que controlam o movimento de suas pernas e funcionamento de outras partes do seu corpo. Desse modo, a cabeça não exerce papel único no controle de suas funções vitais. Existem registros de baratas que conseguiram viver semanas sem a cabeça, depois de terem se alimentado. Mas, uma vez que esse estoque interno de comida acabar, elas vão morrer de fome.

É válida a hipótese de que esses animais conseguem sobreviver a ataques nucleares?

Precisamos avaliar essa questão com cautela. Em termos comparativos, elas são mais resistentes que os humanos a um ataque nuclear, mas não se trata uma resistência ilimitada à radiação. Essa maior resistência se deve a dois principais fatores.

O primeiro é o fato de suas células se dividirem mais lentamente que o padrão visto nos humanos e, quanto mais rapidamente uma célula se divide, maiores são as chances de sofrerem mutações em seu DNA, sendo a radiação um fator que afetaria essa taxa de mutação. A exposição de um tecido à radiação é medida em unidades Gray (Gy). No caso de humanos, a dose letal é de 4-10 Gy. No caso das baratas, a dose letal é de cerca de 64 Gy, cerca de 6 a 15 vezes maior que a dos humanos.

O segundo motivo é que seu pequeno corpo achatado permite que elas se escondam em locais muito diminutos, o que poderia auxiliá-las a se esconderem em locais mais protegidos da área afetada pela explosão. Entretanto, se estivessem em total exposição à radiação, com valores iguais ou acima da dose considerada letal, poderiam morrer sim.

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<a href="https://aratuon.com.br/geral/2023-03-27/professores-estudante-esfaqueados/">Após um aluno de 13 anos atacar um colégio estadual na cidade de São Paulo, </a>pais e alunos da escola estadual Pedro Paulo Marques e Marques, situada no bairro de São Cristóvão, em Salvador, estão assustados com a possibilidade de um ataque à unidade de ensino.

Na ocasião, na última sexta-feira (24/3), um perfil, aparentemente fake, foi criado no Instagram. O autor do mesmo começou a seguir diversos alunos com a promessa de haveria um ataque à instituição. No dia, o sentimento de pânico e medo se instaurou no local, o que fez com que diversos pais fossem buscar seus filhos mais cedo.

Uma mãe, que não quis se identificar, relatou o ocorrido via telefone à equipe de reportagem da TV Aratu.

"Eu me senti insegura. Há quase 15 dias eu recebi um telefonema da minha filha, que estava na escola, dizendo que tinha alguém armado por lá. Eu não sabia se era colega, ou se era alguém que tinha entrado na escola. Então, criou-se um pânico, né? Quando eu cheguei na escola, fiquei lá por 20 minutos, e a pessoa que estava na portaria não sabia se evacuava a escola, ou se deixava os alunos presos dentro da sala. Os alunos estavam chorando, todos presos na sala, depois de quase 20 minutos, os policiais da delegacia que ficam do outro lado da rua chegaram, porém, já não acharam nada e não identificou nada", afirmou.

A aula nesta segunda-feira (27/3) aconteceu normalmente, porém, alguns pais preferiram mandar os alunos sem o uniforme, por medo de serem possíveis alvos do suposto ataque.

ASSISTA À REPORTAGEM COMPLETA:

<iframe title="Pais e Alunos de escola em São Cristovão se assustam com suspoto ataque na unidade de ensino" src="https://www.youtube.com/embed/rBSu5DCCCGw" width="727" height="409" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Das várias fobias que afligem a humanidade, os medos de altura, aranhas e lugares fechados estão entre os mais comuns. Há também casos em que algumas pessoas desenvolvem medo de palhaços, buracos e até mesmo fobias relacionadas ao toque e à interação social. Acredite se quiser, mas existe também um medo em ser feliz, a chamada “Querofobia”.
A querofobia é o medo irracional de sentir alegria ou felicidade. Em entrevista para o programa Nacional Jovem, a psicanalista Andrea Ladislau explicou sobre o tema. “É muito parecido com síndrome do pânico. A pessoa se sente profundamente afetada no seu dia a dia, dificulta as próprias relações e sente um medo muito grande, medo de tudo", conta a especialista. Ela acrescenta ainda que dentro os sintomas estão suor excessivo, taquicardia, mãos trêmulas e também formigamento no corpo.
De acordo ainda com a psicanalista, a pessoa com esse quadro consegue se sentir feliz e tem essa consciência, mas, acaba por iniciar um processo de autossabotagem, a ponto de achar que tudo vai dar errado ou mesmo que não é merecedor desse sentimento. “Ela acredita que aquele momento é passageiro, que a felicidade e a alegria não existem, o que faz com que muitas pessoas sejam depressivas”, diz ela.
A causa para o desenvolvimento do transtorno, normalmente, é algum trauma vivenciado ou experimentado ao longo da vida. "Provavelmente, em algum momento da vida dessa pessoa, ela pode ter vivenciado uma situação extremamente feliz, extremamente alegre, mas, que logo em seguida, houve uma tragédia, um acaso muito negativo, que transformou esse momento no inconsciente dela e fez com que ela ficasse fixa na ideia de que nada de positivo é para sempre”, revela.
Ladislau traz ainda como tratar a querofobia: “A forma é trabalhar as causas da fobia. É a terapia, para fazer uma investigação e descobrir em que momento essa pessoa ficou presa, para que se consiga quebrar esse padrão. Fazer ela se sentir empoderada, mais forte, elevar a autoestima, fazer com que ela viva o momento presente de uma maneira sem medos e pânico e consiga, cada vez mais, olhar para a frente.”
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A Convidecia Air, primeira vacina inal&aacute;vel contra Covid-19 aprovada no mundo, poder&aacute; chegar em breve ao Brasil. A biofarmac&ecirc;utica brasileira Biomm solicitou &agrave; Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) o registro definitivo do imunizante.

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&nbsp;A vacina foi desenvolvida pela CanSinoBIO e oferece uma op&ccedil;&atilde;o n&atilde;o invasiva que usa um nebulizador para transformar o l&iacute;quido em aerossol para inala&ccedil;&atilde;o pela boca. Estudos publicados na revista cient&iacute;fica brit&acirc;nica The Lancet indicaram que a Convidecia Air pode induzir forte imunidade humoral, celular e na mucosa para obter prote&ccedil;&atilde;o tripla e conter efetivamente a infec&ccedil;&atilde;o e dissemina&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus ap&oacute;s uma dose apenas.

Outro estudo, publicado tamb&eacute;m pela Lancet, mostrou que o uso de Convidecia Air como refor&ccedil;o heter&oacute;logo (em pessoas que j&aacute; tomaram vacinas de outras marcas) gerou respostas imunes maiores do que aquelas induzidas por um refor&ccedil;o de vacina hom&oacute;loga (quando s&atilde;o utilizados os mesmos imunizantes no esquema vacinal).&nbsp;

Al&eacute;m disso, a farmac&ecirc;utica garante que a vacina inalada pode aumentar a capacidade de produ&ccedil;&atilde;o de anticorpos, se comparada a uma inje&ccedil;&atilde;o intramuscular de Convidecia como refor&ccedil;o. Essa vers&atilde;o da vacina, aplicada com agulhas, tamb&eacute;m j&aacute; teve o registro solicitado a Anvisa. Como fazem parte do mesmo dossi&ecirc;, a aprova&ccedil;&atilde;o da vacina inal&aacute;vel depende da aprova&ccedil;&atilde;o da vacina injet&aacute;vel.

A Convidecia Air foi aprovada na China e mais de 12 cidades j&aacute; iniciaram a vacina&ccedil;&atilde;o com o imunizante, incluindo Tianjin, Pequim, Xangai, Jiangsu e Zhejiang, para ajudar a fortalecer a prote&ccedil;&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o contra a Covid-19 e suas variantes com um m&eacute;todo de entrega mais eficiente e sem agulhas, indolor e n&atilde;o invasivo. Recentemente, a Convidecia Air foi aprovada para uso emergencial no Marrocos, representando a primeira aprova&ccedil;&atilde;o no exterior.

Ap&oacute;s a aprova&ccedil;&atilde;o do &oacute;rg&atilde;o regulador, a companhia prev&ecirc; importar, inicialmente, as vacinas Convidecia e Convidecia Air e, posteriormente, vai produzir os imunizantes em sua planta biofarmac&ecirc;utica em Nova Lima (MG).

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Uma mulher de 57 anos morreu depois de cair de um carrinho de montanha-russa em movimento de &quot;escorregar de seu assento&quot;, segundo autoridades da Alemanha ao UOL. O acidente ocorreu na tarde de s&aacute;bado (6/8), no parque de vida selvagem e lazer Klotti, na cidade de Klotten.&nbsp;

Embora as circunst&acirc;ncias exatas ainda n&atilde;o tenham sido esclarecidas, ela caiu de uma altura de aproximadamente 8 metros. Nesta segunda-feira (8/8), a promotoria p&uacute;blica esclareceu que a mulher &quot;escorregou de seu assento e caiu de uma altura de cerca de oito metros&quot;.&nbsp;

Ela morreu ainda no local sem ter sido socorrida. As autoridades est&atilde;o trabalhando na causa da morte e apuram se &quot;foi resultado da culpa de um terceiro&quot;. O corpo da mulher passar&aacute; por aut&oacute;psia.

&quot;A investiga&ccedil;&atilde;o ainda est&aacute; em andamento&quot;, disse um porta-voz da pol&iacute;cia. Os especialistas tamb&eacute;m far&atilde;o um exame da montanha-russa e do carrinho &quot;para descobrir as poss&iacute;veis causas do acidente&quot;, informou o jornal alem&atilde;o Bild.

As autoridades est&atilde;o interrogando testemunhas da trag&eacute;dia. O Minist&eacute;rio P&uacute;blico tamb&eacute;m enfatizou nesta segunda (8/8) que, &quot;por enquanto, n&atilde;o h&aacute; suspeita inicial de conduta criminosa&quot;. Mesmo assim, o parque, voltado para o lazer familiar, com atra&ccedil;&otilde;es para todas as idades, foi fechado por tempo indeterminado.

A montanha-russa The Hot Ride &eacute; uma das maiores atra&ccedil;&otilde;es do parque. Inaugurada em 2004, ela possui 532 metros de comprimento e altura m&aacute;xima de 20,5 metros. A viagem dura cerca de 50 segundos. O parque de divers&otilde;es anuncia que o passeio &quot;n&atilde;o &eacute; para os fracos de cora&ccedil;&atilde;o&quot;.

&quot;Muitas curvas, inclina&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima e uma velocidade de at&eacute; 60 quil&ocirc;metros por hora podem tirar o seu f&ocirc;lego e fazer seu cora&ccedil;&atilde;o bater acelerado&quot;, diz o parque, em seu site.

Diferentemente de outros equipamentos, a The Hot Ride conta com cinco vag&otilde;es que se deslocam individualmente, carregando quatro pessoas cada. Os carrinhos s&atilde;o levados a uma altura de 20,5 metros, de onde descem em alta velocidade circundando o &quot;vulc&atilde;o&quot;. Os vag&otilde;es passam por cen&aacute;rios com rochedos de at&eacute; seis metros de altura, c&acirc;nions e t&uacute;neis.

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