<p style="text-align: justify;" data-start="143" data-end="643">Marion Terra, m&atilde;e de Lucas Terra, adolescente assassinado em 2001, em Salvador, <a href="https://aratuon.com.br/geral/lucas-terra-igreja-universal-padres" target="_blank" rel="noopener">por pastores da Igreja Universal do Reino de Deus</a>, publicou um v&iacute;deo nas redes sociais na noite desta sexta-feira (14) em que volta a cobrar a <a href="https://aratuon.com.br/geral/caso-lucas-terra-comeca-julgamento-de-pastores-no-forum-ruy-barbosa" target="_blank" rel="noopener">conclus&atilde;o do processo que envolve os l&iacute;deres religiosos</a> acusados pelo crime.</p>
<p style="text-align: justify;" data-start="143" data-end="643">No desabafo, ela afirma que passou quase 25 anos sem qualquer forma de assist&ecirc;ncia enquanto busca justi&ccedil;a pela morte do filho. &ldquo;Eu, m&atilde;e de Lucas Terra. Por quase 25 anos vivo o abandono total. Nenhum psic&oacute;logo. Nenhum assistente social. Nenhum acolhimento institucional&rdquo;, declarou.</p>
<p style="text-align: justify;" data-start="143" data-end="643"><img src="https://backend-18085538458.southamerica-east1.run.app/assets/95467095-ccfa-415d-a1c7-00081dece6c2.jpeg?width=1200&amp;height=800" alt="Marion Terra, m&atilde;e de Lucas Terra, adolescente assassinado em 2001, em Salvador, por pastores da Igreja Universal do Reino de Deus, voltou a cobrar a conclus&atilde;o do processo. | Foto: Arquivo Pessoal"></p>
<p style="text-align: justify;" data-start="645" data-end="1128">Ela relata que envelheceu acompanhando a demora na responsabiliza&ccedil;&atilde;o dos envolvidos e afirma que a falta de avan&ccedil;os no caso aprofundou o sofrimento vivido desde 2001.</p>
<p style="text-align: justify;" data-start="645" data-end="1128">&ldquo;O crime tirou meu filho. A omiss&atilde;o tirou minha paz&rdquo;, disse. No v&iacute;deo, a m&atilde;e refor&ccedil;a que continua falando publicamente sobre o caso para evitar que outras fam&iacute;lias enfrentem a mesma espera. &ldquo;Eu falo porque outras m&atilde;es tamb&eacute;m s&atilde;o deixadas para tr&aacute;s. E porque a justi&ccedil;a n&atilde;o pode continuar cega para a v&iacute;tima&rdquo;, afirmou.</p>
<p style="text-align: justify;" data-start="1130" data-end="1489">A publica&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m pede apoio dos internautas e busca manter o caso em evid&ecirc;ncia. &ldquo;Se voc&ecirc; se revolta com isso, fique ao meu lado. Comente &lsquo;justi&ccedil;a&rsquo; e compartilhe para que essa hist&oacute;ria n&atilde;o seja apagada&rdquo;, declarou. Ao encerrar o v&iacute;deo, ela criticou novamente a demora na conclus&atilde;o do processo envolvendo o pastor acusado. &ldquo;A justi&ccedil;a que atrasa, mata&rdquo;, disse. Veja o v&iacute;deo:</p>
<blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/DRCrih2jhPi/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14">
<div style="padding: 16px;"><a style="background: #FFFFFF; line-height: 0; padding: 0 0; text-align: center; text-decoration: none; width: 100%;" href="https://www.instagram.com/reel/DRCrih2jhPi/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">
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<div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Ver essa foto no Instagram</div>
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/reel/DRCrih2jhPi/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Marion Terra (@terramarion)</a></p>
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</blockquote>
<h2 style="text-align: justify;" data-start="1130" data-end="1489">Relembre o caso Lucas Terra</h2>
<p style="text-align: justify;"><a href="https://aratuon.com.br/topicos/lucas-terra" target="_blank" rel="noopener">Lucas Terra foi queimado vivo em 2001</a>, aos 14 anos. Segundo as investiga&ccedil;&otilde;es, ele teria sido estuprado pelos pastores Joel Miranda e Fernando Aparecido da Silva, ap&oacute;s flagrar uma rela&ccedil;&atilde;o sexual entre os dois. Os l&iacute;deres religiosos, vinculados &agrave; Igreja Universal do Reino de Deus, em Salvador, foram condenados ap&oacute;s mais de 20 anos de batalha judicial.</p>
<p style="text-align: justify;">Fernando recebeu pena de 18 anos, agravada para 21 anos de pris&atilde;o, e Joel foi sentenciado a 18 anos, tamb&eacute;m agravados para 21. As agravantes incluem motivo torpe, emprego de meio cruel e impossibilidade de defesa da v&iacute;tima. A institui&ccedil;&atilde;o religiosa nega as acusa&ccedil;&otilde;es e afirma que ambos s&atilde;o inocentes.</p>
<p style="text-align: justify;"><img src="https://backend-18085538458.southamerica-east1.run.app/assets/44f402c7-632f-4967-bdae-9b4ef63e73fe.webp?width=1200&amp;height=1600" alt="Lucas Terra foi queimado vivo em 2001, aos 14 anos. | Foto: Arquivo Pessoal"></p>
<p style="text-align: justify;">Em fevereiro deste ano, o Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ) concedeu <em>habeas corpus</em>&nbsp;aos&nbsp;pastores Fernando Aparecido da Silva e Joel Miranda, condenados a 21 anos de pris&atilde;o pelo assassinato e queima do corpo do adolescente Lucas Terra, ocorrido em 2001.&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/geral/marcado-juri-popular-de-pastores-acusados-de-matar-lucas-terra" target="_blank" rel="noopener">A condena&ccedil;&atilde;o foi proferida em 2023, mas os r&eacute;us seguem em liberdade</a>.</p>
<p style="text-align: justify;">A decis&atilde;o do STJ, que resultou de um empate na vota&ccedil;&atilde;o entre os ministros, foi criticada pela fam&iacute;lia da v&iacute;tima, que classificou o caso como uma "derrota moment&acirc;nea".</p>
<p style="text-align: justify;">Na ocasi&atilde;o, Marion Terra, m&atilde;e de Lucas, expressou frustra&ccedil;&atilde;o com a decis&atilde;o. "S&atilde;o manobras do advogado do diabo. Mas Deus sempre esteve no controle de tudo. Ele nunca permitiu que esses homens, com todas as malas de dinheiro, nos fizessem desistir. Nunca desistimos. [A vota&ccedil;&atilde;o] me balou, mas uma palavra que digo &eacute;: 'a &uacute;ltima palavra vem de Deus'", desabafou.</p>
<p style="text-align: justify;"><img src="https://backend-18085538458.southamerica-east1.run.app/assets/492d0f2c-1c61-47ac-8104-81c4d6f0e60e.jpeg?width=1179&amp;height=1462" alt="A publica&ccedil;&atilde;o de Marion Terra pede apoio dos internautas e busca manter o caso em evid&ecirc;ncia. | Foto: Arquivo Pessoal"></p>

<p style="text-align: justify;">A Igreja Universal do Reino de Deus se posicionou publicamente, através de nota, a respeito dos dos pastores Fernando Aparecido da Silva e Joel Miranda, suspeitos de envolvimento no caso que resultou na morte do garoto Lucas Terra, ocorrida em 2001. O crime foi a julgamento após 22 anos, e a nota foi publicada na manhã de terça-feira (25/4), mesmo dia da abertura oficial do júri.</p>
<p style="text-align: justify;">No texto, a Universal afirma que exige de todos os membros um comportamento irretocável, para poderem exercer a atividade missionária e que, portanto, confia na inocência da dupla, que segue integrando os quadros da entidade.  Confira trechos do documento:</p>
<p style="text-align: justify;"><em>“A Igreja Universal do Reino de Deus esclarece que está completamente convicta quanto à inocência de Fernando Aparecido da Silva e Joel Miranda, que são Pastores da Universal, estando um em Minas Gerais, e o outro no Rio de Janeiro.</em></p>
<p style="text-align: justify;"><em> Quem conhece o trabalho da Igreja sabe que ela exige de todos os membros de seu corpo eclesiástico um comportamento irretocável, para que possam exercer a atividade missionária a eles confiada, como um verdadeiro exemplo de conduta para a comunidade onde atuam. Afastando, assim, qualquer um que tenha um comportamento </em><em>contrário à fé cristã e do que é requerido de bispos e pastores. </em></p>
<p style="text-align: justify;"><em>Contudo, em relação aos dois – ambos com quase 32 anos de ministério –, jamais foi encontrado, até aqui, comportamentos, provas ou indícios que os coloquem na cena deste crime tão brutal e lamentável. Posto isto, a Universal reforça que continua acreditando na Justiça brasileira, e tem a convicção de que será restabelecida a justa decisão à época da Juíza de 1ª instância, de não os levarem a júri popular, por absoluta ausência de provas contra os mesmos.”</em></p>
<p style="text-align: justify;"><strong>O júri</strong></p>
<p style="text-align: justify;">Nesta quarta-feira (26/4), nove testemunhas devem ser ouvidas no fórum Ruy Barbosa, em Salvador.</p>
<p style="text-align: justify;">Pela manhã, Marion Terra, mãe da vítima, foi proibida de acompanhar o júri popular , devido a uma restrição legislativa. Segundo as regras, uma testemunha não pode presenciar o que será dito pela outra.</p>
De acordo com os advogados envolvidos no processo, a previsão de término é a próxima sexta-feira (28/4), quando, finalmente, o resultado final deverá ser conhecido.

<b>Confira entrevista da repórter Lorena Dias com o advogado Ricardo Sampaio, advogado da família:</b>

<iframe title="Caso Lucas Terra: Advogado da família fala sobre depoimentos das testemunhas" src="https://www.youtube.com/embed/DC1xFVZzDJ4" width="727" height="409" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2023-04-25/caso-lucas-terra-comeca-julgamento-de-pastores-no-forum-ruy-barbosa/" target="_blank" rel="nofollow noopener">Caso Lucas Terra: começa julgamento de pastores no Fórum Ruy Barbosa</a></strong>


<p style="text-align: justify;">Marion Terra, m&atilde;e do adolescente Lucas Vargas Terra, anunciou, na tarde desta &uacute;ltima sexta-feira (18/11), a data em que os dois pastores acusados de envolvimento no assassinato do adolescente, em mar&ccedil;o de 2001, v&atilde;o a j&uacute;ri popular, no f&oacute;rum Ruy Barbosa, em Salvador.&nbsp;</p>

<p style="text-align: justify;">Segundo v&iacute;deo postado por ela no Instagram, Joel Miranda e Fernando Aparecido da Silva ir&atilde;o sentar no banco dos r&eacute;us no dia 25 de Abril de 2023, &agrave;s 8h. &nbsp;&nbsp;</p>

<p style="text-align: justify;">O &quot;pedido de justi&ccedil;a&quot; da fam&iacute;lia do adolescente j&aacute; dura mais de 20 anos. Em novembro de 2018, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou o processo contra os pastores, por falta de provas. O Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF) recorreu da decis&atilde;o e, no dia 17 de setembro de 2019, a 2&ordf; Turma do STF, em Bras&iacute;lia, decidiu a favor do recurso. &nbsp;Os ministros Celso de Melo, Carmen L&uacute;cia, Luiz Edson Fachin e Gilmar Mendes votaram a favor da decis&atilde;o, enquanto Ricardo Lewandowski foi contra. Na &eacute;poca, ap&oacute;s receber a not&iacute;cia, Marion comemorou o resultado da decis&atilde;o.</p>

<p style="text-align: justify;">&ldquo;Eles v&atilde;o a j&uacute;ri popular, acabou gente, acabou, o Fernando Aparecido da Silva e o Joel Miranda v&atilde;o sentar no banco dos r&eacute;us porque a palavra final, a &uacute;ltima palavra vem do nosso supremo juiz, o juiz dos ju&iacute;zes, o senhor dos senhores&quot;.&nbsp;</p>

<p style="text-align: justify;">Agora, nesta &uacute;ltima sexta, Marion se mostrou bastante emocionado com a situa&ccedil;&atilde;o. &quot; Ser&aacute; uma grande guerra, uma m&atilde;e que teve seu filho ca&ccedil;ula AMORDA&Ccedil;ADO, VIOLENTADO E QUEIMADO VIVO, lutando contra dois PROTEGIDOS de uma das maiores organiza&ccedil;&otilde;es do pa&iacute;s, bilion&aacute;rios que por 21 anos FINANCIAM esses dois indiv&iacute;duos, por&eacute;m agora ser&aacute; imposs&iacute;vel se livrarem do JULGAMENTO. Eles tem os melhores e mais caros advogados, n&oacute;s temos &agrave; Deus, o apoio de voc&ecirc;s, meus advogados, o minist&eacute;rio p&uacute;blico e a TRISTE VERDADE em nosso lado, o Luquinhas n&atilde;o est&aacute; mais aqui, o Carlos Terra esperou tanto at&eacute; morrer para ver esse dia, mas finalmente acredito que encontrarei a PAZ e a JUSTI&Ccedil;A!&quot;, ressaltou.&nbsp;</p>

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<p style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; line-height:17px; margin-bottom:0; margin-top:8px; overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/reel/ClHZxFzj52G/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Marion Terra (@terramarion)</a></p>
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<p style="text-align: justify;"><br />
<strong>O CRIME</strong></p>

<p style="text-align: justify;">O assassinato do adolescente Lucas Vargas Terra aconteceu em mar&ccedil;o de 2001, dentro de um templo da Igreja Universal do Reino de Deus, no bairro do Rio Vermelho, na capital baiana. A v&iacute;tima tinha 14 anos. Segundo a Promotoria de Justi&ccedil;a, o adolescente foi abusado sexualmente, colocado em uma caixa de madeira e queimado vivo em um terreno baldio na Avenida Vasco da Gama, na capital baiana.</p>

<p style="text-align: justify;">Na &eacute;poca, o pai de Lucas apontou como motivo para o crime o fato do seu filho ter flagrado os pastores Joel e Fernando fazendo sexo, com base no testemunho de outro pastor S&iacute;lvio Roberto Galiza, dado em 2008. At&eacute; ent&atilde;o, somente este, foi condenado inicialmente a 18 anos de pris&atilde;o, mas a pena depois foi reduzida para 15 anos. Galiza foi acusado por homic&iacute;dio qualificado com motivo torpe e oculta&ccedil;&atilde;o de cad&aacute;ver e, atualmente est&aacute; em liberdade condicional.&nbsp;</p>

<p style="text-align: justify;">Em novembro de 2013, a ju&iacute;za Gelzi Almeida inocentou os religiosos. A fam&iacute;lia de Lucas recorreu e, em setembro de 2015, o recurso de apela&ccedil;&atilde;o foi julgado pelo Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia (TJ-BA). Os desembargadores decidiram, por unanimidade, que os religiosos fossem &agrave; j&uacute;ri popular. <a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/caso-lucas-terra-ex-pastores-da-universal-tentam-entrar-com-novo-recurso-no-stj-para-evitar-juri-popular" target="_blank"><strong>Foi ent&atilde;o a vez da defesa dos ex-bispos recorrerem. O Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ) confirmou a decis&atilde;o do TJ-BA.&nbsp;</strong></a></p>

<p style="text-align: justify;">Em fevereiro de 2019, o pai de Lucas Terra, Jos&eacute; Carlos Terra, de 65 anos, morreu no Hospital Ernesto Sim&otilde;es, em Salvador. Ele teve uma parada respirat&oacute;ria decorrente de uma cirrose hep&aacute;tica, diagnosticada em 2018. Jos&eacute; Carlos deixou uma esposa, dois filhos e quatro netos.</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>LEIA MAIS:</strong>&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/saude/noticia/geral/salvador-tem-dia-d-contra-covid-19-influenza-e-de-multivacinacao-neste-sabado-confira-locais" target="_blank"><strong>Salvador tem Dia D contra Covid-19, Influenza e de Multivacina&ccedil;&atilde;o neste s&aacute;bado; confira locais</strong></a></p>

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