Não deu para Keno Marley. Em luta disputada nesta quinta-feira (1/8), o baiano acabou derrotado para o uzbeque Lazizbek Mullojonov por decisão unânime (5-0) nas quartas de final da categoria até 92kg do boxe masculino.

No primeiro assalto, os dois competidores fizeram uma luta equilibrada que acabou melhor para Mullojonov por 3 a 2. Já no segundo round, Keno começou bem e teve bom ritmo até o uzbeque se igualar no cansaço do brasileiro e crescer na luta, vencendo por 5 a 0.

Já no terceiro round, o domínio foi inteiro de Lazizbek, que se aproveitou do cansaço de Keno e sepultou sua vitória na luta.

Com a vitória, Mullojonov enfrentará Davlat Boltaev, do Tajiquistão, que venceu Jack Marley, da Irlanda, na próxima segunda-feira (5/8).

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O boxeador baiano Keno Marley, que está nas quartas de final da categoria peso-pesado (até 92kg), compartilhou um vídeo nas redes sociais mostrando um pouco da preparação para as Olimpíadas. Ao som da música "Se Não Cola Com Nois", de Igor Kannário, Marley escreveu: "Apenas dois dias me separam da medalha olímpica. Foco e determinação estão em dia! Conto com a energia positiva de vocês".
Confira a publicação:
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Apenas 2 dias me separam da medalha olímpica. Foco e determinação estão em dia! Conto com a energia positiva de vocês
EU SOU BARRIL DOBRADO PRÍNCIPE DO GUETO <a href="https://t.co/nl2UBz3O1T">pic.twitter.com/nl2UBz3O1T</a>

— Keno Marley (@keno_marley1) <a href="https://twitter.com/keno_marley1/status/1818300627841155323?ref_src=twsrc%5Etfw">July 30, 2024</a></blockquote>
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Após vencer a estreia contra o britânico Patrick James Brown, Keno encara o enfrenta o uzbequistanês Lazizbek Mullojonov, nesta quinta-feira (1/8). Vencendo o adversário, o baiano de Sapeaçu já garante o bronze, uma vez que os dois derrotados das semifinais garantem a medalha.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-07-30/ginastica-artistica-e-unica-chance-do-brasil-subir-ao-podio-nesta-terca-30/" target="_blank" rel="noopener">Ginástica artística é única chance do Brasil subir ao pódio nesta terça (30)</a>
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A frase "Bahia meu país" ganhou mais sentido durante os Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023. Com 10 medalhas conquistadas por oito baianos, sendo cinco de ouro, o estado estaria na oitava colocação no quadro de medalhas (no horário de publicação da reportagem), à frente de países como Argentina, Equador, Venezuela e Uruguai.
A mais recente veio com Wanderley Holyfield, no boxe, na noite desta sexta-feira (27/10). Ele ficou com a prata após derrota para o cubano Arlen Lopez Cardona na categoria 80 kg. A maioria das medalhas dos baianos, inclusive, veio dos ringues.
Além de Wanderley, os pugilistas Keno Marley e Tatiana Chagas também ficaram em segundo lugar nas suas categorias, Viviane Pereira garantiu um bronze e <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2023-10-27/bia-ferreira-vence-colombiana-e-e-bicampea-pan-americana-tatiana-chagas-leva-prata/" target="_blank" rel="noopener">Bia Ferreira se tornou bicampeã pan-americana</a>, com ouro conquistado em cima da venezuelana Angie Valdés, nesta sexta.
Os outros pódios da Bahia vieram da natação: um bronze de <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2023-10-21/celine-bispo-conquista-o-bronze-com-o-brasil-no-revezamento-4x100-livre/" target="_blank" rel="noopener">Celine Bispo</a>, três ouros de <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2023-10-23/baiano-guilherme-caribe-vence-prova-e-garante-3o-ouro-no-pan/" target="_blank" rel="noopener">Guilherme Caribé</a> e outra medalha dourada com <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2023-10-24/com-participacao-de-nadador-baiano-brasil-fatura-o-ouro-no-revezamento-4x200m/" target="_blank" rel="noopener">Breno Correia</a>.
O Brasil tem, até o momento, 76 medalhas, das quais 19 ouros, 30 pratas e 27 bronzes.
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O baiano Keno Marley lutou bem nesta sexta-feira (27/10), mas não resistiu ao cubano Júlio César La Cruz e ficou com a prata na categoria até 92 kg do boxe dos Jogos Pan-americanos de Santiago. Ele foi derrotado por 4 a 1 na decisão dos juízes.

Desta forma, o pugilista de Conceição do Almeida, aos 23 anos, leva sua segunda medalha de prata na competição. Ele repetiu o mesmo resultado da última edição do evento, realizado em Lima, no Peru, em 2019. Na ocasião, no entanto, ele competiu pela categoria de 81 kg.

O adversário de Keno no Chile é um dos principais pugilistas do mundo. La Crus tem quatro títulos mundiais e é o atual bicampeão olímpico.

Mesmo derrotado, o baiano tem vaga garantida nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2023-10-27/bia-ferreira-vence-colombiana-e-e-bicampea-pan-americana-tatiana-chagas-leva-prata/">Bia Ferreira vence colombiana e é bicampeã pan-americana; Tatiana Chagas leva prata</a>

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Depois de um fim-de-semana com exibições marcantes e muitas medalhas para o esporte brasileiro, os Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023 chegam ao seu terceiro dia oficial com muitas atrações por toda a capital chilena. E dentro disso, temos atletas baianos atuando no boxe e na natação.

Às 9h06, Celine Bispo retorna ao Centro Aquático para tentar a sua segunda medalha nos Jogos de Santiago. No sábado (21/10), a baiana faturou o bronze no revezamento 4x100 livre e no domingo (22/10) competiu nos 100m borboleta, sem conseguir a classificação para a final.

Minutos depois, às 9h13, Guilherme Caribé retorna a piscina e segue com sede de mais medalhas. Depois de conquistar dois ouros, o soteropolitano atleta do Flamengo disputa os 100m livres e tem grandes chances de subir ao pódio novamente.

No final da manhã, às 12h45, Keno Marley estreia em Santiago com a meta de entrar no seleto grupo de atletas que conquistaram medalhas em pans diferentes. Pela categoria 92kg, o baiano de Conceição do Almeida enfrenta o colômbiano Marlon Hurtado Colorado pelas quartas de final. Caso se classifique às semifinais, Keno já garante medalha de bronze para o país.

Conterrâneo de Keno, Wanderley "Holyfield" volta aos ringues às 18h45 pelas quartas de final e enfrenta o dominicano Christian Pinales para ao menos conquistar o bronze. Como não existe decisão de terceiro lugar no boxe, todo classificado às semifinais já leva uma medalha pela terceira colocação.

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Dentro dos Jogos Pan-Americanos, o Brasil vem se tornando uma potência continental com grande destaque na maioria dos esportes disputados. Entretanto, o país tenta quebrar uma hegemonia indigesta e dominar uma das modalidades mais tradicionais do evento: o boxe.

Hegemonia argentina e norte-americana nas primeiras edições

Introduzido desde os Jogos de Buenos Aires 1951, a modalidade era inicialmente apenas masculina e passou por momentos distintos de hegemonia durante os anos.

Na primeira edição, as medalhas de ouro foram argentinas em todas as categorias disputadas (peso mosca, galo, pena, leve, meio-médio, médio, meio-pesado e pesado), com Brasil, Chile e Venezuela faturando a prata e chilenos, mexicanos e norte-americanos ficando com o bronze. Nos anos seguintes, os estadunidenses passaram a ter mais domínio nas categorias, com o Brasil faturando ouro com Luiz Inácio no peso meio-pesado (Cidade do México 1955), Abrão de Souza no peso médio e Waldo Claudiano no peso galo, ambos em Chicago 1959.

Em 1963, o boxe brasileiro teve sua melhor atuação em Pan-Americanos. Disputado em São Paulo, os anfitriões venceram no Peso Pena com Rosemiro Mateus, no peso médio-ligeiro com Elecio Neves e no peso médio com Luis César. 

Jejum brasileiro e hegemonia cubana

Nos anos seguintes, uma nova potência ascendeu na disputa do esporte: Cuba. Com as mudanças ocorridas no país caribenho, o investimento no esporte fez diferença e deu à pequena ilha uma coleção de medalhas nos Jogos Pan-Americanos.

Em contrapartida, o Brasil passou por um indigesto jejum que perdurou por décadas no boxe continental. Até a edição do Rio de Janeiro 2007, foram conquistadas pratas e bronzes, sem nenhuma medalha dourada durante este período:

Winnipeg 1967 (uma prata)

Cali 1971 (uma prata e um bronze) 

Cidade do México 1975 (uma prata e dois bronzes)

San Juan 1979 (uma prata e um bronze)

Caracas 1983 (dois bronzes)

Indianápolis 1987 (três bronzes)

Havana 1991 (quatro bronzes)

Mar del Plata 1995 (uma prata)

Winnipeg 1999 (duas pratas, dois bronzes)

Santo Domingo 2003 (dois bronzes)

Retorno ao ouro e destaque no feminino

No Rio de Janeiro 2007, o jejum foi quebrado com o baiano Pedro Lima chegando ao ouro pela categoria meio-médio após derrotar o americano Demetrius Andrade. Esse ano também deu ao país seu maior número de medalhas na modalidade: além da vitória de Pedro, foram mais uma prata e seis bronzes no total.

Em Guadalajara 2011, foi introduzida a modalidade feminina com três categorias e um bronze brasileiro, que se juntou a duas pratas e mais quatro bronzes do masculino. Em Toronto 2015, o país ficou apenas com dois bronzes no masculino e nenhuma medalha entre as mulheres. Já em Lima 2019, Bia Ferreira fez história ao ser a primeira brasileira a conquistar um ouro feminino no Pan-Americano. 

Bahia é potência e esperança de medalhas para o Brasil

O pugilismo baiano é um grande destaque do Brasil nas últimas edições dos Jogos Pan-Americanos. Na atual edição, o estado será representado por seis dos treze atletas convocados para representar o país nos Jogos de  Santiago 2023. No feminino com Tatiana Chagas (54kg), Beatriz Ferreira (60kg), Bárbara Santos (66kg) e Viviane Pereira (75kg). Já no masculino com Keno Marley (92kg) e Wanderley Pereira (80kg).

A Bahia tem um bom histórico nas últimas edições do Pan-Americano, conseguindo uma medalha para o boxe brasileiro em uma sequência que vem desde 2003 até 2019. Mas antes dela, o estado gravou seu nome na competição com um jovem que se tornaria uma lenda no esporte profissional: em 1995, Acelino “Popó” Freitas faturou a prata em Mar del Plata e influenciou toda uma geração que veio depois. Confira a sequência de medalhas que os pugilistas baianos trouxeram para o país nas últimas três décadas:

Mar del Plata 1995 = Acelino Freitas (Prata no Peso Leve)

Santo Domingo 2003 = Marcos Costa (Bronze no Peso Meio-médio-ligeiro)

Rio de Janeiro 2007 = Pedro Lima (Ouro no Peso Meio-médio), Everton Lopes (Prata no Peso Leve) e Rogério Minotouro (Bronze no Peso Superpesado)

Guadalajara 2011 = Robson Conceição (Prata no Peso Leve)

Toronto 2015 = Joedison “Chocolate” Teixeira (Bronze no Peso Meio-médio-ligeiro)

Lima 2019 = Bia Ferreira (Ouro no Peso Leve), Hebert Conceição (Prata no Peso Médio), Keno Marley (Prata no Peso Meio-pesado)

Histórico de medalhas e o Boxe em Santiago 2023

Na classificação histórica do Boxe nos Jogos Pan-Americanos, Cuba tem um amplo domínio com 126 medalhas, sendo 90 de ouro, 20 de prata e 16 de bronze. Já os EUA vem em segundo lugar com 107 medalhas (33 ouros, 32 pratas e 42 bronzes), seguido pela Argentina com 64 (21 ouros, 15 de prata e 28 de bronze) e México com 57 (8 de ouro, 13 de prata e 36 de bronze).

O Brasil figura na quinta posição com 61 medalhas, só que com um ouro a menos que os mexicanos. No total, o país conquistou o primeiro lugar sete vezes, com 19 pratas e 35 bronzes.

As partidas de Boxe dos Jogos de Santiago 2023 serão realizadas no Centro Esportivo Comunitário de La Reina entre os dias 21 e 28 de outubro. 

Nesta edição do Pan, a modalidade contará com as mesmas 13 categorias que serão disputadas nos Jogos Olímpicos, sendo sete masculinas e seis femininas. Além disso, o torneio servirá  como Pré-olímpico, dando vaga para a disputa de Paris 2024. O Brasil terá um representante em cada uma delas. São eles:

Caroline Almeida (PE) (50kg)

Tatiana Chagas (BA) (54kg)

Jucielen Romeu (SP) (57kg)

Beatriz Ferreira (BA) (60kg)

Bárbara Santos (BA) (66kg)

Viviane Pereira (BA) (75kg)

&nbsp;

Michael Douglas Trindade (PA) (51kg)

Luiz Oliveira (57kg)

Yuri Falcão (SP) (63,5kg)

Wanderson Oliveira (PR) (71kg)

Wanderley Pereira (BA) (80kg)

Keno Marley (BA) (92kg)

Abner Teixeira (SP) (+92kg)

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Natural de Conceição do Almeida, Keno Marley tem mais um importante desafio na sua proeminente carreira esportiva. Nesta quarta-feira (10/5), o pugilista baiano enfrentará o russo Muslim Gazhimagomedov pelas quartas de final do Mundial de Boxe de Tashkent, no Uzbequistão, e está apenas a um triunfo de conquistar mais uma medalha para o Brasil na modalidade.

Atuando na categoria de 92kg, Keno iniciou sua trajetória na competição ao derrotar o moldávio Andrei Zaplitni por unanimidade. Com o resultado, Marley avançou de fase e chegou às oitavas contra o sírio Eldin Ghoussolin, vencendo por 2 rounds a 1 e se garantindo nas quartas.

Como no boxe não existe decisão de terceiro lugar, Keno precisa apenas derrotar o seu adversário para garantir, no mínimo, uma medalha de bronze pelo Brasil. Entretanto, o brasileiro quer superar a sua trajetória no Mundial de 2021, quando ainda atuava pelos 86kg e ficou com o vice-campeonato.

Além da prata no Mundial, Keno Marley acumula outras medalhas importantes em sua carreira. Foi prata novamente no Pan-Americano de Lima 2019, ouro nos Jogos Olímpicos da Juventude em 2018 e nos continentais de boxe de 2018 e 2022.

A luta acontece às 8h30 (horário de Brasília) com transmissão no site <a href="https://www.canalolimpicodobrasil.com.br/videos/mundial-boxe-dia-10-sessao1-100523">Canal Olímpico do Brasil</a>, oficial do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

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O baiano Keno Marley está muito perto de conquistar uma medalha pelo Brasil no Mundial de Boxe realizado no Uzbequistão. Pela categoria dos 92kg, Marley derrotou o sírio Alaa Ghoussoun por 3 rounds a 0 e se classificou às quartas de final da competição,

Como não existe disputa de terceiro lugar no boxe, passar pelas quartas de final já garante, no mínimo, uma medalha de bronze para o baiano. Seu adversário será o russo Muslim Gazhimagomedov.

Além de Keno, o Brasil tem mais dois pugilistas brigando por medalha. Na próxima terça (9/5), Wanderson Oliveira enfrenta o belarusso Aliaksandr Radzionau pelas oitavas dos 71kg, enquanto Wanderley Pereira encara o cazaque Nurkanat Raiys nos 75kg.

O pugilista baiano Keno Marley fez sua estreia no Mundial de Boxe e não decepcionou. O pugilista baiano atuou pela categoria dos 92kg e derrotou o moldávio Andrei Zaplitni, classificando para as oitavas de final da competição.

Com o resultado, Keno agora enfrentará o sírio Eldin Ghoussolin para seguir vivo na competição. Além dele, o brasileiro Luiz Gabriel "Bolinha" derrotou de virada o espanhol Samuel Heredia, também avançando de fase. Nas oitavas, o seu adversário será o tadjique Asror Vohidov.

Com isso, o Brasil segue invicto no Mundial, com todos os seus competidores vencendo na sua estreia e avançando de fase.

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