A judoca Beatriz Souza,<a href="https://aratuon.com.br/esportes/judoca-brasileira-beatriz-souza-lidera-ranking-mundial-apos-ouro-em-paris" target="_blank" rel="noopener"> campe&atilde; ol&iacute;mpica na categoria acima de 78kg nos Jogos de Paris 2024</a>, aproveitou o<a href="https://aratuon.com.br/secao/carnaval-2025" target="_blank" rel="noopener"> Carnaval de Salvador</a> neste s&aacute;bado (1). A atleta e o marido, Daniel Sousa, participaram do desfile do bloco da Timbalada, puxado por Carlinhos Brown, Patr&iacute;cia Gomes e Amanda Santiago, no Circuito Dod&ocirc; (Barra-Ondina).
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/9d0ca1ce-2eb0-4a32-a1b9-4dc170e688d2.jpeg?width=1600&amp;height=1000" alt="Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o / Instagram">
Nas redes sociais, Bia, como &eacute; carinhosamente chamada, celebrou a participa&ccedil;&atilde;o na festa. &ldquo;Que experi&ecirc;ncia incr&iacute;vel&rdquo;, escreveu.
Aos 26 anos, Beatriz Souza fez hist&oacute;ria ao conquistar a primeira medalha de ouro do Brasil nos Jogos de Paris. Sua vit&oacute;ria teve um peso simb&oacute;lico, j&aacute; que foi a primeira medalha de ouro feminina do pa&iacute;s na edi&ccedil;&atilde;o em que a delega&ccedil;&atilde;o brasileira contou com mais mulheres do que homens. Al&eacute;m disso, o jud&ocirc; &eacute; o esporte que mais rendeu medalhas ol&iacute;mpicas ao Brasil.
Bia tamb&eacute;m se tornou a <a href="https://aratuon.com.br/esportes/e-ouro-beatriz-souza-bate-judoca-israelense-garante-a-1a-dourada-do-brasil-em-paris" target="_blank" rel="noopener">primeira brasileira a estrear nos Jogos e levar o ouro em provas individuais</a>. Na final da categoria +78kg, superou a israelense Raz Hershko, n&uacute;mero 2 do ranking mundial, por waza-ari. Ao fim da luta, emocionada, ajoelhou-se no tatame, chorou e celebrou: &ldquo;Eu sou campe&atilde; ol&iacute;mpica&rdquo;.
O t&iacute;tulo ol&iacute;mpico garantiu a Bia a lideran&ccedil;a do ranking mundial da Federa&ccedil;&atilde;o Internacional de Jud&ocirc; (IJF). A atualiza&ccedil;&atilde;o, divulgada em 3 de fevereiro, colocou a brasileira no topo da lista, com 5.830 pontos.
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LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/carnaval/viatura-da-pm-forca-passagem-na-saida-do-ile-e-e-vaiada-pelo-publico" target="_blank" rel="noopener">Viatura da PM for&ccedil;a passagem na sa&iacute;da do Il&ecirc; e &eacute; vaiada pelo p&uacute;blico</a>

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<div class="max-w-full break-words [&amp;&gt;span]:inline-block [&amp;_a]:font-normal [&amp;_a]:text-primary hover:[&amp;_a]:underline [&amp;_h2]:mb-3.5 [&amp;_h2]:mt-5 [&amp;_h2]:text-[24px] [&amp;_h3]:text-[20px] [&amp;_iframe]:!max-h-full [&amp;_iframe]:!min-w-[unset] [&amp;_iframe]:!max-w-full [&amp;_img]:!h-auto [&amp;_img]:!min-w-[unset] [&amp;_img]:!max-w-full [&amp;_ol]:ml-8 [&amp;_ol]:list-decimal [&amp;_p]:leading-normal [&amp;_table]:max-w-full [&amp;_table]:border [&amp;_table]:border-gray-900 [&amp;_td]:border [&amp;_td]:border-gray-900 [&amp;_tr]:border [&amp;_tr]:border-gray-900 [&amp;_ul]:ml-8 [&amp;_ul]:list-disc [&amp;_video]:!min-w-[unset] [&amp;_video]:!max-w-full" style="--tw-border-spacing-x: 0; --tw-border-spacing-y: 0; --tw-translate-x: 0; --tw-translate-y: 0; --tw-rotate: 0; --tw-skew-x: 0; --tw-skew-y: 0; --tw-scale-x: 1; --tw-scale-y: 1; --tw-scroll-snap-strictness: proximity; --tw-ring-offset-width: 0px; --tw-ring-offset-color: #fff; --tw-ring-color: rgba(147,197,253,.5); --tw-ring-offset-shadow: 0 0 #0000; --tw-ring-shadow: 0 0 #0000; --tw-shadow: 0 0 #0000; --tw-shadow-colored: 0 0 #0000; box-sizing: border-box; border: 0px solid rgb(229, 231, 235); scrollbar-color: auto; scrollbar-width: auto; max-width: 100%; overflow-wrap: break-word;">
<a href="https://aratuon.com.br/esportes/e-ouro-beatriz-souza-bate-judoca-israelense-garante-a-1a-dourada-do-brasil-em-paris" target="_blank" rel="noopener">A judoca brasileira Beatriz Souza, campe&atilde; ol&iacute;mpica na categoria acima de 78kg nos Jogos de Paris 2024</a>, assumiu a lideran&ccedil;a do ranking mundial da Federa&ccedil;&atilde;o Internacional de Jud&ocirc; (IJF). A nova lista, divulgada na segunda-feira (3), coloca Bia no topo com 5.830 pontos.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/4b5f9230-0c19-4ffe-8a78-aa3579eb2c7b.jpg?width=700&amp;height=394" alt="Judoca brasileira Beatriz Souza, ouro nos Jogos de Paris 2024 | Foto: Alexandre Loureiro Cob">
As tr&ecirc;s primeiras coloca&ccedil;&otilde;es refletem o p&oacute;dio ol&iacute;mpico da categoria peso-pesado feminino. A israelense Raz Hershko, medalhista de prata, &eacute; a vice-l&iacute;der, enquanto a francesa Romane Dicko, bronze em Paris, aparece em terceiro. A sul-coreana Hauyn Kim, que tamb&eacute;m faturou o bronze, manteve-se na quinta posi&ccedil;&atilde;o do ranking mundial.
Bia tamb&eacute;m ajudou o Brasil a conquistar o bronze na competi&ccedil;&atilde;o por equipes mistas nos <a href="https://aratuon.com.br/esportes/jogos-olimpicos-de-paris-tem-recorde-de-paises-das-americas-com-medalhas-conquistadas" target="_blank" rel="noopener">Jogos de Paris</a>, consolidando um dos melhores desempenhos do jud&ocirc; brasileiro na edi&ccedil;&atilde;o ol&iacute;mpica.
Outro destaque brasileiro no ranking da IJF &eacute; <a href="https://aratuon.com.br/esportes/e-prata-brasil-conquista-1a-medalha-de-paris-2024-com-william-lima-no-judo" target="_blank" rel="noopener">Willian Lima, que manteve a lideran&ccedil;a no meio-leve masculino (-66kg) ap&oacute;s conquistar a prata ol&iacute;mpica em Paris</a>. No meio-pesado (-100kg), Leonardo Gon&ccedil;alves, bronze por equipes e recentemente prata no Grand Slam de Paris, subiu sete posi&ccedil;&otilde;es e agora ocupa o sexto lugar na categoria.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/e69dcc99-a64a-446e-a56b-e66d2885a16b.jpg?width=700&amp;height=457" alt="Bia e William tamb&eacute;m faturaram bronze in&eacute;dito para o Brasil no jud&ocirc; por equipes nos jogos de Paris 2024 | Foto: reprodu&ccedil;&atilde;o/Instagram">
Confira as posi&ccedil;&otilde;es de outros judocas brasileiros no ranking mundial atualizado:
Feminino -48kg &ndash; Natasha Ferreira &ndash; 17&ordm; lugar -52kg &ndash; Larissa Pimenta &ndash; 5&ordm; lugar -57kg &ndash; Jessica Lima &ndash; 13&ordm; lugar -63kg &ndash; Ketleyn Quadros &ndash; 19&ordm; lugar -70kg &ndash; Luana Carvalho &ndash; 29&ordm; lugar
Masculino -60kg &ndash; Michel Augusto &ndash; 14&ordm; lugar -73kg &ndash; Daniel Cargnin &ndash; 23&ordm; lugar -81kg &ndash; Guilherme Schimidt &ndash; 9&ordm; lugar -90kg &ndash; Rafael Macedo &ndash; 11&ordm; lugar -100kg &ndash; Leonardo Gon&ccedil;alves &ndash; 7&ordm; lugar -100kg &ndash; Rafael Buzacarini &ndash; 21&ordm; lugar
+&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/esportes/e-ouro-beatriz-souza-bate-judoca-israelense-garante-a-1a-dourada-do-brasil-em-paris" target="_blank" rel="noopener">&Eacute; ouro! Beatriz Souza bate judoca israelense e garante a 1&ordf; dourada do Brasil em Paris</a> 

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O <a href="https://aratuon.com.br/esportes/receita-federal-emite-nota-para-reiterar-que-medalhas-olimpicas-nao-pagam-imposto" target="_blank">atleta</a> brasileiro Bruno Lobo, de 31 anos, especializado em kitesurf, salvou a vida de uma adolescente que estava <a href="https://aratuon.com.br/topicos/afogamento" target="_blank">prestes a se afogar</a> na praia do Olho d&#39;&Aacute;gua, em S&atilde;o Lu&iacute;s, no Maranh&atilde;o. O resgate, filmado por Bruno, mostra o momento em que o kitesurfista chega at&eacute; a jovem, que estava distante da areia.

&quot;Eu vi algu&eacute;m pedindo ajuda, pedindo socorro, e j&aacute; olhei essa jovem em alto mar. J&aacute; tinha passado bastante da arrebenta&ccedil;&atilde;o, a mar&eacute; j&aacute; estava vazando e, prontamente, j&aacute; cheguei nela, coloquei ela nas minhas costas, pedi para ela segurar. Ela estava bem cansada, quase sem for&ccedil;a, mas consegui vir trazendo, utilizando o kite para chegar com ela at&eacute; a areia&quot;, relatou Bruno, que representou o Brasil nas <a href="https://aratuon.com.br/geral/na-busca-pela-medalha-de-ouro-conheca-mais-sobre-a-historia-dos-jogos-olimpicos" target="_blank">Olimp&iacute;adas de Paris em 2024</a>.

No v&iacute;deo, &eacute; poss&iacute;vel ver o momento em que o atleta leva a jovem at&eacute; a praia, onde salva-vidas prestaram os primeiros socorros.

<img alt="" src="https://storage.googleapis.com/aratu-backend/fotos/aratu_noticias/129787/mg/image (1).png" style="width: 700px; height: 467px;" />No v&iacute;deo, &eacute; poss&iacute;vel ver o momento em que o atleta leva a jovem at&eacute; a praia. | Foto: Redes Sociais

&quot;Agrade&ccedil;o muito a Deus por ter sido usado por ele, porque, com certeza, se n&atilde;o tivesse naquele lugar, a jovem n&atilde;o teria resistido. (...) Fica o alerta tamb&eacute;m, que o mar &eacute; perigoso, a mar&eacute; vazando puxa muito aqui em S&atilde;o Lu&iacute;s, e &eacute; isso, agradecer a Deus por ela estar com vida e por ter feito esse resgate a&iacute;. Um grande abra&ccedil;o a todos&quot;, completou o atleta.

O incidente aconteceu no final da tarde de sexta-feira (10), quando Bruno realizava testes com o suporte de uma&nbsp;c&acirc;mera. A jovem passa bem. Veja o v&iacute;deo:

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<p style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; line-height:17px; margin-bottom:0; margin-top:8px; overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/reel/DEsIu_qpj5u/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Bruno Lobo (@brunolobo31)</a>
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</blockquote>
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A esgrimista egípcia Nada Hafez, que competiu grávida nos Jogos Olímpicos deste ano em Paris, deu à luz sua filha, Zeina, na última segunda-feira (14/10). Hafez, de 26 anos, surpreendeu o público ao revelar em seu Instagram que estava grávida de sete meses durante a competição.

Nos Jogos, Hafez avançou até as oitavas de final na modalidade sabre, após vencer na sua estreia. Em um post emocionado, ela compartilhou os desafios enfrentados: "Meu bebê e eu tivemos nossa cota de desafios, tanto físicos quanto emocionais. A montanha-russa da gravidez já é difícil de administrar, mas ter que lutar para manter o equilíbrio entre a vida e o esporte foi realmente difícil, mesmo que tenha valido a pena.", afirmou.

A esgrimista anunciou o nascimento de Zeina também através<a href="https://www.instagram.com/p/DBHMsvItQ_g/?utm_source=ig_embed&amp;ig_rid=b542e220-1d05-44d5-ba3d-03104e23e93e&amp;img_index=1"> das redes sociais</a>, acompanhada de uma foto e uma mensagem carinhosa: "Você é um milagre. Um ser minúsculo com potencial e possibilidades ilimitados. Prometemos fazer tudo ao nosso alcance para nutrir e apoiar você enquanto você cresce e se torna a pessoa incrível que sabemos que você se tornará."

Nada Hafez começou a praticar esgrima aos 11 anos e já participou de três edições dos Jogos Olímpicos, incluindo as do Rio de Janeiro 2016 e a de Tóquio 2020.

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A FIFA anunciou que vai pedir oficialmente ao Comitê Olímpico Internacional (COI) a inclusão do futsal e do beach soccer como modalidades a serem disputadas nos Jogos Olímpicos. Esta decisão foi revelada após a reunião do Conselho da FIFA, realizada no último dia 3/10. 

Anteriormente, a extinta Federação Internacional de Futebol de Salão (FIFUSA) tentou incluir o futsal nos Jogos, mas o pedido formal ao COI nunca foi formalizado. 

Já a FIFA apresentou durante a reunião um documento que delinea seus objetivos estratégicos até 2027, incluindo a proposta formal de adicionar futsal e beach soccer ao programa olímpico. 

Além disso, a entidade visa aumentar o número de seleções do futebol feminino nos Jogos para 16 países. Atualmente, 12 equipes disputam esta modalidade.

É a primeira vez que a FIFA faz um pedido formal para que estas disciplinas sejam adicionadas ao programa olímpico. 

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Pela primeira vez na história da entidade, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) terá um presidente eleito por uma chapa de oposição à gestão vigente. Em eleição realizada nesta quinta-feira (3/10), Marco Antônio La Porta derrotou o atual presidente, Paulo Wanderley, e vai assumir o órgão máximo do esporte olímpico brasileiro em um mandato de quatro anos. 

Ao lado de La Porta, a ex-atleta Yane Marques ocupa a vice-presidência do COB e se torna a primeira mulher a chegar ao cargo. A chapa, que teve apoio total da Comissão de Atletas do COB (Cacob), superou a atual gestão com o placar de 30 votos contra 25. O colégio eleitoral que votou nesta assembleia foi formado por 34 presidentes de confederações filiadas, 2 membros brasileiros do COI e 19 da Cacob. 

A votação também elegeu, além do presidente e vice do COB, 8 membros do Conselho de Administração, sendo sete representantes das Entidades Nacionais de Administração do Desporto (ENADs) filiadas e integrantes dos programas olímpicos e um membro independente pelos próximos quatro anos.

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A campeã africana de Heptatlo e representante do Benin nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, Odile Ahouanwanou, está desaparecida desde o dia 10 de setembro e tem mobilizado buscas da polícia francesa na cidade de Rouen, local onde mora e treina

“Apelo a testemunhas. Ajude nossos investigadores: Odile está desaparecida desde 10 de setembro em Sotteville Lès Rouen. Ela deixou a filha na babá pela manhã e não voltou para buscá-la. Sua última localização é Neufchâtel-en-Bray. Ela dirige um Volkswagen Polo”, afirma a polícia nacional francesa em sua conta oficial no X/Twitter.

Odile Ahouanwanou é uma atleta versátil, tendo participado dos Jogos Olímpicos de Londres 2012 nos 100m com barreiras e de Tóquio 2020 no heptatlo, além de ser bicampeã africana e campeã dos Jogos Africanos nesta modalidade. Além disso, já foi jogadora da seleção feminina de futebol de seu país e disputou torneios no salto em altura e arremesso de peso.

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Marzieh Hamidi, uma ex-campeã de taekwondo do Afeganistão, encontrou refúgio na França após o retorno do Talibã ao poder em 2021. Desde então, ela tem sido uma voz ativa contra o regime autoritário, especialmente em defesa dos direitos das mulheres. 

Suas postagens nas redes sociais, com a hashtag #LetUsExist (Deixem-nos existir), têm chamado a atenção internacional para a causa, mas também resultaram em ameaças de morte e estupro, forçando-a a viver sob proteção policial na França.

"Eu não saí do meu país para me encontrar em uma situação em que estou novamente em perigo", afirma a lutadora. Hamidi recebeu milhares de ligações ameaçadoras, inclusive de pessoas que afirmam saber seu endereço em Paris. 

“O primeiro telefonema veio do Afeganistão. Uma voz em afegão me disse que ele sabia meu endereço em Paris. Três mil ligações em 48 horas. Depois disso, parei de contar. Recebi ameaças de morte e estupro porque me oponho aos terroristas e àqueles que os apoiam”, revelou.

Apesar das ameaças, Hamidi continua a usar sua plataforma para denunciar as restrições impostas pelo Talibã às mulheres, como a proibição de esportes, trabalho e educação. Em suas mensagens, Hamidi apela para que o mundo proíba o Talibã de participar dos Jogos Olímpicos, argumentando que o grupo não representa o Afeganistão.

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Com o fim dos Jogos Paralímpicos, a prefeitura de Paris salientou a intenção de manter os aneis olímpicos na Torre Eiffel até o mês de abertura dos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 2028. Entretanto, a Associação de Descendentes de Gustave Eiffel (ADGE), o engenheiro que projetou o monumento, se mostrou contrária à permanência dos aros por um período tão longo, afirmando que os objetos prejudicarem o desenho original da obra.

“Estamos muito felizes que os anéis tenham sido associados à Torre Eiffel durante os Jogos Olímpicos. Como herdeiros de Gustave Eiffel, os membros da ADGE se opõem a qualquer alteração que prejudique o respeito pela obra do seu antepassado”, afirmou a entidade, que é a proprietária majoritária do ponto turístico.

Os anéis olímpicos foram colocados na Torre Eiffel antes do início dos Jogos Olimpícos de Paris, em junho, e têm cerca de 13 metros de altura, pesando quase 30 toneladas. 

“Quero que os dois continuem casados. Como prefeita de Paris, a decisão é minha. Paris nunca mais será a mesma. Quero manter esse espírito festivo vivo”, afirmou Anne Hidalgo, prefeita da capital francesa.

Uma das alternativas apontadas pela prefeitura de Paris é substituir os atuais aros por outros de um material mais leve.

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Poucos sabem, mas os Jogos Olímpicos e Paralímpicos são parceiros não tão amistosos em termos de seus eventos esportivos. Por serem de entidades diferentes, o Comitê Paralímpico Internacional (IPC) proibia que atletas deixassem visíveis qualquer tipo de tatuagem que fizesse menção aos famosos “aneis coloridos”, símbolo máximo do Comitê Olímpico Internacional (COI). Entretanto, para o evento de Paris 2024, esta decisão foi revogada e os desenhos estão permitidos na disputa.

“Atletas com tais tatuagens não precisam mais cobri-las,” disse Craig Spence, chefe de marca e comunicação do IPC.

Para o IPC, utilizar tatuagem dos aneis olímpicos era visto como publicidade do evento rival, o que levava a multa ou até desclassificação do atleta que portasse estes desenhos em seu corpo. 

Em 2016, por exemplo, o nadador britânico Josef Craig foi desclassificado de sua bateria no Campeonato Europeu Paralímpico, por exibir uma tatuagem com o famoso símbolo olímpico. Ele venceu a prova, mas a desclassificação ocorreu devido à violação da regra. Entretanto, o competidor conseguiu atuar nas Paralimpíadas do Rio, cobrindo o corpo no local da tatuagem.

“Os atletas paralímpicos já têm o suficiente para se preocupar, ter um logotipo em nossos corpos que simboliza nossa jornada, nossa experiência como atletas é importante para muitos de nós.” afirma o nadador e medalhista Garcia-Tolson, que nos últimos anos recorreu do uso de um marcador para cobrir a tatuagem dos anéis olímpicos em suas costas. 

Mesmo trabalhando em parceria para escolha de sedes e associações próximas, IPC e COI tem diferentes equipes organizacionais e símbolos esportivos. Enquanto o COI utiliza os famosos “aros”, o IPC tem como símbolo uma espiral de crescentes vermelhos, azuis e verdes, conhecido como Agitos (“eu me movo” em uma definição latina)

Vale recordar que assim como o IPC e o COI são entidades separadas e independentes, seus equivalentes brasileiros também são distintos. Enquanto o Comitê Olímpico do Brasil (COB) cuida das modalidades olímpicas, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) cuida dos eventos envolvendo esportes paralímpicos. 

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