Policiais militares atuando na Operação Hórus prenderam o gerente do traficante Buel, o Rei de Copas do Baralho do Crime da Secretaria da Segurança Pública. Segundo a SSP-GBA, o flagrante aconteceu na noite de sexta-feira (25), no bairro de Tancredo Neves, em Salvador.

PMs do Batalhão de Choque, Cipe Sudoeste, Rondesp Central e 23ª CIPM patrulhavam na Rua Carla, quando visualizaram o comércio de entorpecentes.

De acordo com a SSP-BA, o gerente da facção tentou correr, mas foi cercado e preso. Com ele foram apreendidos R$ 10 mil em espécie, celulares e diversas porções de entorpecentes. O caso foi registrado na Central de Flagrantes.

[caption id="attachment_394049" align="aligncenter" width="700"]<img class="wp-image-394049 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/10/apreesao-rei-de-copas.jpg" alt="" width="700" height="487" /> Foto: divulgação/SSP-BA[/caption]

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Equipes da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) de Vitória da Conquista, a 517 km de Salvador, realizaram uma operação de busca e apreensão na residência de uma mulher de 28 anos, na última quinta-feira (25/4). A ação ocorreu após suspeitas de que ela teria simulado ser vítima de extorsão.

A investigada, que ocupa o cargo de gerente em uma cooperativa de crédito, é suspeita de ter se aproveitado de sua posição para furtar valores das contas dos correntistas, causando um prejuízo estimado em R$ 700 mil à instituição financeira. As autoridades informaram que ela será indiciada pelo crime de furto.

Durante a busca, foram apreendidos celulares, computadores, notebooks, pen drives, HDs externos e documentos na residência da investigada. Todo o material recolhido foi encaminhado aos Departamentos de Inteligência Policial (DIP) e de Polícia Técnica (DPT) para perícia. A análise desses itens auxiliará nas investigações em curso e na elucidação dos fatos.

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O ator Rafael Cardoso, que fez parte de novelas como “A Vida da Gente”, “Império” e “Salve-se Quem Puder” será investigado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro após ser denunciado por agressão a um gerente de um bar na Barra da Tijuca.

Segundo informações do O Globo, a vítima, identificada como João Fernando, de 64 anos, recebeu um soco e vários chutes do artista na última segunda-feira (26/2). De acordo o gerente, Rafael estava “completamente transtornado" e o agrediu sem razão. A vítima afirmou que nunca havia encontrado ou conversado com o artista.

Fernando disse ainda que o ator chegou ao local dando uma freada brusca com o veículo, assustando as pessoas. Em seguida, Rafael falou com um garçom que queria falar com o gerente e após uma conversa rápida, agrediu o profissional com um soco na nuca. João Fernando ainda teve a barrigada chutada pelo ator, na mesma região em que foi operado três meses antes por causa de uma hérnia.

Rafael foi contido por um motoboy e fugiu do local. O ator ainda não se manifestou sobre o caso.

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"Acho feia". 
"Ela é negra mesmo! Cor de disco"
"Negra tifunzinha"
"Força muito, porque nunca vi 'nego' ter cabelo liso"
"Parece que passou ferro"
"Cabelo de nego"
Essas foram "apenas" algumas das ofensas racistas proferidas pela gerente de uma grife de roupa esportiva em Praia do Forte, a cerca de 80 quilômetros de Salvador, referindo-se a duas funcionárias.
As falas foram gravadas por uma terceira pessoa, no ano passado, mas viralizaram nessa quarta-feira (4/10), após uma das vítimas, Vanessa Ribeiro, de 26 anos, fazer a denúncia. Ela trabalhou na loja da Track&amp;Field de Praia do Forte entre 2021 e 2022, e foi desligada no final do ano passado.
No áudio que circula nas redes sociais, a então gerente do estabelecimento, identificada no áudio como "Pati", critica os cabelos de Vanessa e uma segunda funcionária. Ao mesmo tempo em que fala que Vanessa não deveria usar o cabelo alisado, pois nunca viu "nego de cabelo liso", e "assumir" que é negra, diz que a outra mulher deveria se "assumir menos", diminuindo o tamanho do black power.
"Vanessa, por exemplo, ela é negra, 'cor de disco'. Eu acho que ela alisar o cabelo fica muito artificial, porque ela é 'negra tifunzinha'. Se ela botasse o cabelo cacheado ficaria bonita, então força muito... Nunca vi 'nego' de cabelo liso", comenta Pati. Na linguagem popular, "tifú" é "algo muito feio" ou "mulher feia".
Vanessa realizou a denúncia à Polícia Civil na última segunda-feira (2), após ter ficado pensativa. Em entrevista ao jornal Correio, disse que já  havia presenciado atos racistas na loja, até com clientes, mas que eles não percebiam. "Quando uma pessoa negra entrava na loja, diziam coisas tipo: 'ah, esse preto aí não vai comprar, não tem dinheiro'. Isso me magoava", relatou à publicação.
Por meio de nota, a assessoria de imprensa da Track&amp;Field informou que abriu sindicância para apurar o ocorrido e que a gerente, "Pati", já foi afastada. Leia abaixo, na íntegra:
"A Track&amp;Field desde que tomou ciência do episódio ocorrido na Loja da Praia do Forte, envolvendo uma de suas funcionárias e uma ex-colaboradora, que já não trabalha na loja há mais de um ano, realizou uma sindicância interna para apuração do fato, que seguiu com o desligamento da funcionária.
Somos uma marca de bem-estar e por isso buscamos promover o melhor ambiente para nossos clientes, colaboradores e parceiros. Este tipo de situação fere os valores da marca que é veemente contra qualquer tipo de discriminação. Com isso, seguiremos prestando o apoio necessário a todas as partes envolvidas e reforçando a importância do respeito às pessoas".
CRIME
Vale ressaltar que, em janeiro deste ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a <a href="https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2023/01/12/sancionada-lei-que-tipifica-como-crime-de-racismo-a-injuria-racial" target="_blank" rel="noopener">lei que tipifica como crime de racismo a injúria racial, com a pena aumentada de um a três anos para de dois a cinco anos de reclusão</a>. Enquanto o racismo é entendido como um crime contra a coletividade, a injúria é direcionada ao indivíduo.
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Uma gerente de Salvador será indenizada pelo BomPreço Bahia Supermercados Ltda. por ser obrigada a praticar dancinhas e cânticos motivacionais em reuniões. A prática é conhecida como “cheers" e a decisão é da 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT-5). A rede ainda pode entrar com recuso.
A informação foi confirmada pela Justiça do Trabalho. Segundo a trabalhadora, os funcionários eram submetidos a uma situação degradante e humilhante. A circunstância era imposta por superiores hierárquicos e fazia parte do método organizacional nas unidades de venda. Essa versão foi confirmada por testemunhas, que relataram que as músicas eram cantadas nas lojas e durante as reuniões da gerência.
Apesar de uma testemunha ter afirmado que as músicas não continham palavras ofensivas, ela revelou que os funcionários deveriam entoar cânticos motivacionais, aplaudir e até mesmo rebolar. Para o relator do acórdão, desembargador Marcos Gurgel, a prática “expõe o trabalhador a situação vexatória”.
O magistrado explicou que a jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho (TST) considera essa imposição ilegal. O desembargador citou uma decisão do ministro Augusto César Leite de Carvalho, que afirmou que a jurisprudência da Corte Superior Trabalhista entende que a imposição de danças e cânticos motivacionais expõe o empregado ao ridículo.
“Embora a dança seja apresentada como supostamente motivacional, está claro que tal conduta não se encaixa nas funções dos empregados de um supermercado, configurando abuso do poder diretivo do empregador".
A decisão da Primeira Turma do TRT-5 deferiu uma indenização por danos morais de R$ 5 mil, e foi unânime com os votos do desembargador Edilton Meireles e do juiz convocado Sebastião Martins Lopes.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-09-28/casal-esfaqueado-celular/">Casal tem celular roubado e é esfaqueado no Parque da Cidade; polícia investiga</a>
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Um influenciador digital, conhecido como Baiano, denunciou em suas redes sociais que sofreu crime de homofobia, além de ter sido agredido fisicamente pelo gerente de uma loja de móveis que fica na orla de Salvador, local onde a suposta vítima trabalhava.

Baiano afirma que trabalhou durante 14 anos, na empresa Jacauna, e nos últimos cinco passou a sofrer constantes ataques homofóbicos por parte do gerente do estabelecimento. Em vídeo, ele relatou que o caso mais recente aconteceu no dia 26 de abril, quando sofreu agressões físicas.

"O gerente por muitas vezes me chamou de “florzinha”, “maricas”, dentre outros termos com cunho homofóbico. Eu enviei e-mail para a diretoria da empresa para sinalizar o ocorrido, mas nenhuma atitude foi tomada. Diante da inércia da empresa e dos constrangimentos diários, registrei ocorrência junto ao Ministério Público do Trabalho", publicou.
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Em contato com a Polícia Civil, nossa reportagem foi informada que o relato registrado na delegacia não faz referência a ofensas homofóbicas. A PC acrescentou que, de acordo com o registro, os funcionários tiveram uma discussão, que acabou com agressões físicas e, diante da situação, foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).

Em nota publicada em sua rede social, a Jacauna se posicionou sobre o caso, informando que a empresa não compactua com preconceitos e discriminação. Informou também que lançar acusação falsa é crime e a situação deve ser apurada.

<img class="alignnone size-medium wp-image-212557" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/05/nota-jacauna-300x293.jpg" alt="" width="300" height="293" />

Assista reportagem completa: 

<iframe title="Ex-funcionário denuncia gerente por homofobia e agressão" src="https://www.youtube.com/embed/A10K0slVVbM" width="727" height="409" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2023-05-21/torcedoras-do-sport-ficam-de-sutia-apos-terem-camisas-barradas-em-jogo-veja-video/">Torcedoras do Sport ficam de sutiã após terem camisas barradas em jogo; veja vídeo</a>

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Um homem foi preso na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (6/12) no bairro da Pituba, em Salvador, durante uma opera&ccedil;&atilde;o contra explora&ccedil;&atilde;o sexual infantojuvenil. Segundo a Pol&iacute;cia Civil, o suspeito foi flagrado na pr&oacute;pria resid&ecirc;ncia com grande quantidade de conte&uacute;dos pornogr&aacute;ficos pelas equipes da Delegacia de Repress&atilde;o e Combate a Crimes Contra e o Adolescente (Dercca).&nbsp;

No im&oacute;vel foram apreendidos dois computadores, HDs externos, pen drive, disquetes, CDs e roteadores para serem periciados. Em um dos equipamentos, foram achados cerca de 503 gigas de pornografia infantil. O suspeito, que trabalha como gerente comercial de um hotel, era alvo de mandado de busca e apreens&atilde;o. Ele&nbsp;foi preso e autuado em flagrante pela posse do material.

A a&ccedil;&atilde;o faz parte da 10&ordf; fase da &lsquo;Opera&ccedil;&atilde;o Luz na Inf&acirc;ncia&rsquo;, de combate a explora&ccedil;&atilde;o sexual infantojuvenil na internet, realizada em 16 estados e cinco pa&iacute;ses. Aqui na Bahia, a Delegacia de Combate e Repress&atilde;o a Crimes Contra Crian&ccedil;a e o adolescente (Dercca) cumpre mandados de busca e apreens&atilde;o em dois bairros da capital baiana e no interior do estado.

<a href="https://aratuon.com.br/noticia/cidade/bandido-assalta-farmacia-debaixo-de-camera-da-ssp-em-salvador">LEIA MAIS:&nbsp;Bandido assalta farm&aacute;cia debaixo de c&acirc;mera da SSP em Salvador</a>

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O titular da 33&ordf; Delegacia Territorial de Monte Gordo (33&ordf; DT/ Monte Gordo), Aldacir Ferreira, confirmou que uma das linhas de investiga&ccedil;&atilde;o acerca <a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/interior/gerente-de-casa-de-prostituicao-e-executada-apos-traficantes-desconfiarem-que-ela-entregou-bandido-para-a-pm-em-camacari-crime-foi-filmado" target="_blank">da morte de Natallie Santana Lopes, de 35 anos, aponta para uma&nbsp;retalia&ccedil;&atilde;o de traficantes de Barra de Pojuca, em Cama&ccedil;ari</a>, na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador.

O caso aconteceu no domingo (16/10) e a v&iacute;tima era gerente de uma casa de prostitui&ccedil;&atilde;o. &quot;O que tenho, nesse momento, &eacute; o v&iacute;deo que foi gravado pelos assassinos&quot;, resumiu o delegado em entrevista ao Aratu On, na tarde desta ter&ccedil;a-feira (18/10). A Pol&iacute;cia Civil, por&eacute;m, n&atilde;o descarta outras possibilidades.&nbsp;

<img alt="" src="https://storage.googleapis.com/aratu-backend/fotos/aratu_noticias/98911/mg/7521c411-5fa8-4db0-809c-f4f948a8f93e..jpg" style="width: 576px; height: 1024px;" />

A execu&ccedil;&atilde;o&nbsp;filmada pelos bandidos&nbsp;mostra a v&iacute;tima entrando no im&oacute;vel seguida do criminoso. Poucos segundos depois, quando ela se vira para a frente do acusado, recebe diversos tiros. Natallie morreu na hora.&nbsp;Policiais militares da 59&ordf; Companhia Independente (CIPM/Vila de Abrantes) foram acionados e isolaram a &aacute;rea do crime.

A suspeita &eacute; que a execu&ccedil;&atilde;o tenha sido motivada ap&oacute;s um traficante, Isa&iacute;as Santiago de Jesus Santos, que estava dentro da casa de massagem, ser localizado pela Pol&iacute;cia Militar, na tarde de domingo (16/10).&nbsp;

Por meio de nota, a PM informou que policiais do Batalh&atilde;o de Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria (BPRv) realizavam rondas na BA-099 quando foram informados de que havia homens armados em Barra de Pojuca. No local, a guarni&ccedil;&atilde;o informou que foi alvo de disparo de arma de fogo por parte dos suspeitos. Isa&iacute;as foi socorrido, mas n&atilde;o resistiu.&nbsp;

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O propriet&aacute;rio e o gerente de uma loja, em Salvador, suspeitos de <a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/geral/empresario-evangelico-e-acusado-de-torturar-funcionarios-com-ferro-quente-e-paus-em-salvador-videos-foram-gravados">queimar as m&atilde;os e agredir com pauladas dois funcion&aacute;rios</a> foram indiciados pela Pol&iacute;cia Civil, por tortura.&nbsp;

Segundo informa&ccedil;&otilde;es da PC a 1&ordf; Delegacia Territorial (DT/Barris), concluiu e encaminhou para a Justi&ccedil;a, na quinta-feira (29/9). O empres&aacute;rio foi indiciado pelos crimes de tortura, constrangimento ilegal e exerc&iacute;cio arbitr&aacute;rio. J&aacute; o gerente, tamb&eacute;m responder&aacute; por tortura.

No &uacute;ltimo dia 5 de setembro, as v&iacute;timas William de Jesus e Marcos Eduardo estiveram no programa Cidade Aratu, quando contaram as agress&otilde;es que sofreram e afirmaram que n&atilde;o s&atilde;o ladr&otilde;es, como foi dito pelos seus agressores.

De acordo com as v&iacute;timas, os patr&otilde;es os agrediram ap&oacute;s suspeitarem que eles estavam roubando o estabelecimento. &quot;Manipula&ccedil;&atilde;o. E ele j&aacute; &eacute; assim, j&aacute; &eacute; um tipo de pessoa assim&quot;. Ainda segundo um dos jovens, enquanto os agrediam, os chefes sorriam e faziam brincadeiras falando sobre o &quot;tempo da escravid&atilde;o&quot;.

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A gerente do departamento de esportes da TV Gazeta, Michelle Giannella, est&aacute; sendo&nbsp;acusada de ter pedido a rep&oacute;rteres ou produtoras que enviassem fotos seminuas a assessores de imprensa ou atletas em troca de entrevistas. A informa&ccedil;&atilde;o foi publicada pelo Uol.

Duas ex-funcion&aacute;rias que teriam recebido o pedido em duas oportunidades e mais cinco pessoas que estavam nas reuni&otilde;es em que esse pedido foi feito foram ouvidas pelo site. Michelle nega, mas o denunciantes afirmaram que as recomenda&ccedil;&otilde;es ficaram frequentes quando a acusada foi promovida a gerente do departamento, em 2019.

A rep&oacute;rter envolvida em um dos epis&oacute;dios falou ao UOL e pediu para que o nome n&atilde;o fosse divulgado.

&quot;J&aacute; vivi muito machismo na Gazeta, e entrava na brincadeira para conseguir espa&ccedil;o. Foi melhorando, e, quando finalmente j&aacute; estava fora de moda esse tipo de coisa, tive que ouvir um absurdo desse de uma mulher. Ela falava com sorriso no rosto. Me senti uma incompetente que s&oacute; conseguiria trabalhar se mostrasse o corpo.&quot;

As duas profissionais ouvidas n&atilde;o cumpriram a ordem. Outra fonte do Uol, Guilherme Camarda, rep&oacute;rter da Gazeta entre 2010 e 2022, afirma que estava presente em um dos eventos: &quot;Ela disse para a jornalista enviar uma foto de biqu&iacute;ni para conseguir entrevista. E o mais inacredit&aacute;vel &eacute; que ela fala na frente de todo mundo&quot;.&nbsp;

Ainda de acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, Michelle conversou por uma hora e negou a orienta&ccedil;&atilde;o. &quot;Isso n&atilde;o existe, isso &eacute; mentira. Eu sou mulher, eu estou h&aacute; 24 anos neste trabalho e eu nunca usei o meu corpo pra me expor ou pra eu conseguir alguma coisa com algum atleta. E falar para uma mulher mandar foto de biqu&iacute;ni para um assessor? Pelo amor de Deus, gente, n&atilde;o tem isso.&quot;

Desde 2000, Michelle Giannella apresenta o Gazeta Esportiva, programa esportivo di&aacute;rio da TV Gazeta. Desde 2003, tamb&eacute;m apresenta o Mesa Redonda, exibido aos domingos, mais tradicional programa de debates esportivo do pa&iacute;s. Ocupa tamb&eacute;m, desde 2019, a ger&ecirc;ncia do departamento de esportes &mdash;antes, era editora-executiva do site Gazeta Esportiva, cargo que ocupava desde 2015.

A Gazeta se pronunciou por meio de nota, que voc&ecirc; confere na &iacute;ntegra, abaixo:&nbsp;

S&atilde;o infundadas as acusa&ccedil;&otilde;es de ass&eacute;dio moral no departamento de esportes. N&atilde;o h&aacute; registros internos e no &acirc;mbito jur&iacute;dico sobre o tema, que chegaram ao nosso conhecimento apenas por interm&eacute;dio da imprensa. No entanto, com base nessas sinaliza&ccedil;&otilde;es, informamos que a gest&atilde;o de pessoal do departamento de esportes est&aacute; sendo acompanhada de perto com o objetivo de garantir a manuten&ccedil;&atilde;o do bom ambiente profissional da equipe.

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