A Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) entregou nesta quarta-feira&nbsp;(14/4) 2,2 milh&otilde;es de doses da vacina Oxford/AstraZeneca contra a covid-19 ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI). A funda&ccedil;&atilde;o espera disponibilizar, nesta semana, um total de 5 milh&otilde;es de doses, com a libera&ccedil;&atilde;o de mais 2,8 milh&otilde;es na sexta-feira (16/4).<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1406849&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1406849&amp;o=node" />

A entrega semanal de 5 milh&otilde;es de doses &eacute; a maior desde que a Fiocruz come&ccedil;ou a produzir a vacina no Instituto de Tecnologia em Imunobiol&oacute;gicos (Bio-Manguinhos), em fevereiro. As primeiras doses foram entregues em 17 de mar&ccedil;o e, at&eacute; 2 de abril, 4,1 milh&otilde;es de doses foram liberadas para aplica&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

O total de doses entregues desde o in&iacute;cio da produ&ccedil;&atilde;o chegou a 5,8 milh&otilde;es na semana passada, e, com os n&uacute;meros desta semana, a Fiocruz vai superar 10 milh&otilde;es de doses produzidas e disponibilizadas por Bio-Manguinhos.

Mais 4 milh&otilde;es de doses da vacina foram importadas prontas da &Iacute;ndia e passaram pelo instituto tecnol&oacute;gico apenas para rotulagem em portugu&ecirc;s.&nbsp;

Das 2,2 milh&otilde;es de doses liberadas hoje, 215 mil ficar&atilde;o no estado do Rio de Janeiro, onde ficam a sede da funda&ccedil;&atilde;o e a f&aacute;brica de vacinas de Bio-Manguinhos. As demais ser&atilde;o distribu&iacute;das pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de aos estados e ao Distrito Federal.

No m&ecirc;s de abril, o cronograma da Fiocruz prev&ecirc; a entrega de 18 milh&otilde;es de doses de vacinas. Na semana que vem, ser&atilde;o mais 4,7 milh&otilde;es, e, entre 26 de abril e 1 de maio, 6,7 milh&otilde;es de doses chegar&atilde;o ao PNI, superando a marca de 5 milh&otilde;es alcan&ccedil;ada nesta semana.

A previs&atilde;o &eacute; que as entregas cres&ccedil;am em volume nos pr&oacute;ximos meses e cheguem a 21,5 milh&otilde;es, em maio; 34,2 milh&otilde;es, em junho; e 22 milh&otilde;es, em julho. Desse modo, a funda&ccedil;&atilde;o cumprir&aacute; a meta de produzir 100,4 milh&otilde;es de doses a partir do ingrediente farmac&ecirc;utico ativo (IFA) importado, conforme acordo de encomenda tecnol&oacute;gica firmado com a farmac&ecirc;utica AstraZeneca. No segundo semestre, a Fiocruz prev&ecirc; produzir 110 milh&otilde;es de doses com IFA fabricado no Brasil.

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A Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou, nesta ter&ccedil;a-feira&nbsp;(23/3), que vai entregar 18,8 milh&otilde;es de doses da vacina Oxford-AstraZeneca para o Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI) do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, em abril. Ser&atilde;o 11,2 milh&otilde;es de doses a menos da previs&atilde;o inicial, que era uma entrega de 30 milh&otilde;es de doses no pr&oacute;ximo m&ecirc;s.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1404827&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1404827&amp;o=node" />

Segundo a funda&ccedil;&atilde;o, &ldquo;por tratar-se de uma nova tecnologia e da complexidade de implanta&ccedil;&atilde;o da produ&ccedil;&atilde;o da vacina Covid-19&rdquo; o cronograma de entregas do Instituto de Tecnologia em Imunobiol&oacute;gicos foi afetado. Inicialmente, estava prevista a produ&ccedil;&atilde;o de 1 milh&atilde;o de doses por dia em abril.

O cronograma de entregas prev&ecirc; a produ&ccedil;&atilde;o de 3,9 milh&otilde;es de doses este m&ecirc;s; 18,8 milh&otilde;es em abril; 21,5 milh&otilde;es em maio; 34,2 milh&otilde;es em junho; e 22 milh&otilde;es em julho. No segundo semestre, com a produ&ccedil;&atilde;o nacional de insumos, est&atilde;o previstas 110 milh&otilde;es de doses.&nbsp;

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A Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) espera produzir um milh&atilde;o de doses da vacina contra a Covid-19 por dia at&eacute; o final de mar&ccedil;o. A estimativa foi divulgada nesta segunda-feira (8/3), durante a&nbsp;visita t&eacute;cnica&nbsp;do ministro da Sa&uacute;de, Eduardo Pazuello, quando foi anunciado o in&iacute;cio da produ&ccedil;&atilde;o em larga escala.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1403349&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1403349&amp;o=node" />

Durante o encontro, representantes da Fiocruz previram a entrega de 3,8 milh&otilde;es de doses para o m&ecirc;s de mar&ccedil;o. A produ&ccedil;&atilde;o dos lotes de pr&eacute;-valida&ccedil;&atilde;o e valida&ccedil;&atilde;o foram finalizadas no &uacute;ltimo domingo (7/3), com testes de consist&ecirc;ncia e estabilidade dentro dos par&acirc;metros desejados. Esses lotes poder&atilde;o ser incorporados ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&atilde;o (PNI), mediante aprova&ccedil;&atilde;o da Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa). Com o in&iacute;cio da opera&ccedil;&atilde;o dessa primeira linha nesta segunda-feira, a Fiocruz iniciar&aacute; o escalonamento gradual da produ&ccedil;&atilde;o.

&ldquo;A primeira linha em funcionamento hoje est&aacute; produzindo cerca de 300 mil doses por dia. Ainda esta semana, caso a produ&ccedil;&atilde;o ocorra dentro do previsto, uma segunda linha de produ&ccedil;&atilde;o dever&aacute; entrar em opera&ccedil;&atilde;o para aumentar a capacidade produtiva. A expectativa &eacute; chegar, at&eacute; o final de mar&ccedil;o, com as duas linhas em funcionamento, com uma produ&ccedil;&atilde;o de cerca de um milh&atilde;o de doses por dia&rdquo;, informou a Fiocruz em nota publicada em sua p&aacute;gina na internet.

ANVISA

Nesta segunda-feira tamb&eacute;m foram enviados &agrave; Anvisa os documentos restantes para a obten&ccedil;&atilde;o do registro definitivo da vacina. A expectativa &eacute; de que o registro possa ser concedido ainda esta semana.

&ldquo;A Fiocruz se mant&eacute;m ativa na busca por alternativas para o fornecimento de vacinas ao PNI. At&eacute; o momento, j&aacute; foram fornecidas quatro milh&otilde;es de doses produzidas pelo Instituto Serum e preparadas para distribui&ccedil;&atilde;o pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiol&oacute;gicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), das 12 milh&otilde;es de doses j&aacute; acordadas com a AstraZeneca. Al&eacute;m disso, a Fiocruz ir&aacute; tamb&eacute;m apoiar tecnicamente o recebimento das vacinas da iniciativa do Covax Facility, o que poder&aacute; representar cerca de 2,9 milh&otilde;es de doses de vacinas prontas ainda em mar&ccedil;o&rdquo;, informou a Fiocruz.

Segundo a funda&ccedil;&atilde;o, cada lote de vacinas precisa passar por testes de controle de qualidade, que verificam a estabilidade e a esterilidade. Esses testes levam de 15 a 20 dias. Desta forma, as vacinas que ser&atilde;o produzidas esta semana ser&atilde;o liberadas em at&eacute; 20 dias, a depender da conclus&atilde;o dos testes.

At&eacute; 31 de mar&ccedil;o, s&oacute; poder&atilde;o ser consideradas aptas para entrega ao PNI a produ&ccedil;&atilde;o realizada, no m&iacute;nimo, 15 dias antes. As demais doses produzidas em mar&ccedil;o s&oacute; ser&atilde;o entregues no m&ecirc;s seguinte. Em abril, j&aacute; vai haver um fluxo cont&iacute;nuo de produ&ccedil;&atilde;o e entregas semanais das doses produzidas duas semanas antes.

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