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O Minist&eacute;rio P&uacute;blico de Minas Gerais e o Conselho Regional de Medicina (CRM-MG) investigam uma den&uacute;ncia de erro m&eacute;dico apresentada pela fam&iacute;lia da engenheira de produ&ccedil;&atilde;o Let&iacute;cia de Souza Patrus Pena, de 31 anos, que se encontra em coma no Hospital Mater Dei Contorno, em Belo Horizonte.
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A den&uacute;ncia envolve a m&eacute;dica anestesista Nat&aacute;lia Peixoto de Azevedo Kalil, amiga de inf&acirc;ncia da v&iacute;tima, que teria aplicado em Let&iacute;cia, em duas ocasi&otilde;es, inje&ccedil;&otilde;es contendo o anest&eacute;sico cloridrato de ropivaca&iacute;na, em sua resid&ecirc;ncia em Nova Lima, na Grande BH, para aliviar dores nas costas da paciente.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/2f4a1ee2-c618-40d2-a7ad-c31a3eaecffd.png?width=1920&amp;height=1080" alt="Let&iacute;cia de Souza Patrus Pena, de 31 anos, que se encontra em coma no Hospital Mater Dei Contorno, em Belo Horizonte. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o| Redes Sociais">
De acordo com a m&atilde;e de Let&iacute;cia, Fl&aacute;via Bicalho de Souza, de 55 anos, a primeira aplica&ccedil;&atilde;o da medica&ccedil;&atilde;o foi realizada em 25 de agosto de 2024, quando Let&iacute;cia teve uma queda de press&atilde;o, mas se recuperou. Por&eacute;m, o segundo procedimento, em 20 de setembro, teria resultado em uma parada cardiorrespirat&oacute;ria, seguida de hip&oacute;xia &mdash; falta de oxig&ecirc;nio no c&eacute;rebro &mdash; causando danos neurol&oacute;gicos graves.
Em entrevista ao Estado de Minas, Fl&aacute;via relatou que, nas duas ocasi&otilde;es, a fam&iacute;lia n&atilde;o sabia que Let&iacute;cia iria at&eacute; a casa de Nat&aacute;lia para tomar as inje&ccedil;&otilde;es. A m&atilde;e ainda questiona a conduta da m&eacute;dica, que, ao inv&eacute;s de chamar uma ambul&acirc;ncia imediatamente ap&oacute;s a parada cardiorrespirat&oacute;ria, ligou para o marido, que chamou o irm&atilde;o dele. Os dois levaram Let&iacute;cia para o hospital, em transporte inadequado. "Ela n&atilde;o acionou o Samu, e o transporte para o hospital foi inadequado, sem espa&ccedil;o para manobras de ressuscita&ccedil;&atilde;o", afirmou Fl&aacute;via.
<a href="https://aratuon.com.br/saude/novo-tipo-de-coronavirus-e-descoberto-em-morcego-por-cientistas-na-china" target="_blank" rel="noopener">+Novo tipo de coronav&iacute;rus &eacute; descoberto em morcego por cientistas na China</a>
<h2>O come&ccedil;o</h2>
"Um neurologista j&aacute; havia avaliado minha filha e apontado que, muito provavelmente, ela tinha a s&iacute;ndrome de Bertolotti, uma condi&ccedil;&atilde;o cong&ecirc;nita que causa dor nas costas. Al&eacute;m disso, um ortopedista indicou uma cirurgia na coluna, mas a Nat&aacute;lia e outros m&eacute;dicos desaconselharam a Let&iacute;cia a passar por esse procedimento, que seria muito invasivo", explicou a m&atilde;e.
A primeira aplica&ccedil;&atilde;o inadequada, de acordo com Fl&aacute;via, foi realizada no final de agosto. Quase um m&ecirc;s depois, Let&iacute;cia sentiu fortes dores e procurou novamente Nat&aacute;lia, que aplicou a inje&ccedil;&atilde;o que resultou em <a href="https://aratuon.com.br/mundo/papa-enfrenta-crise-respiratoria-aguda-e-recebe-transfusao-de-sangue" target="_blank" rel="noopener">graves complica&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de.</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ecde0602-33ab-4908-9586-2a749a1eb357.jpg?width=4480&amp;height=6720" alt="Quase um m&ecirc;s depois, Let&iacute;cia sentiu fortes dores e procurou novamente Nat&aacute;lia, que aplicou a inje&ccedil;&atilde;o que resultou em graves complica&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de. Foto: Ilustrativa| Pexels">
<h2>Danos neurol&oacute;gicos graves</h2>
Ap&oacute;s a aplica&ccedil;&atilde;o da medica&ccedil;&atilde;o, Let&iacute;cia teve uma parada cardiorrespirat&oacute;ria e sofreu hip&oacute;xia, ocasionando danos cerebrais. O relat&oacute;rio m&eacute;dico do atendimento em Belo Horizonte descreve que, durante o trajeto ao hospital, Let&iacute;cia vomitou e perdeu o pulso. A parada cardiorrespirat&oacute;ria, que durou 18 minutos apenas dentro da unidade de sa&uacute;de, causou convuls&otilde;es na paciente.
A m&eacute;dica respons&aacute;vel pela aplica&ccedil;&atilde;o da inje&ccedil;&atilde;o utilizou um anest&eacute;sico de uso restrito, o cloridrato de ropivaca&iacute;na, que, conforme orienta&ccedil;&atilde;o do fabricante, s&oacute; pode ser aplicado sob supervis&atilde;o m&eacute;dica em ambiente hospitalar com condi&ccedil;&otilde;es adequadas para monitoriza&ccedil;&atilde;o e ressuscita&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia. No entanto, a medica&ccedil;&atilde;o foi administrada na resid&ecirc;ncia de Nat&aacute;lia, sem as condi&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias.
<h2>Tratamento de alto custo</h2>
A fam&iacute;lia estima ter gastado cerca de R$ 500 mil com o tratamento de Let&iacute;cia, que foi transferida para o Hospital Israelita Albert Einstein, em S&atilde;o Paulo, ap&oacute;s um m&ecirc;s internada no Mater Dei. No entanto, o estado de sa&uacute;de de Let&iacute;cia n&atilde;o apresentou melhora. Em seguida, a fam&iacute;lia providenciou o retorno dela para Belo Horizonte.
Fl&aacute;via relatou que tentou mostrar &agrave; m&eacute;dica as planilhas de gastos com o tratamento, mas Nat&aacute;lia se afastou e n&atilde;o quis mais saber da situa&ccedil;&atilde;o. "&Eacute; doloroso pensar que elas eram melhores amigas desde a inf&acirc;ncia, e minha filha chegou a fazer um discurso lindo no casamento dela", disse a m&atilde;e.
* Com informa&ccedil;&otilde;es do SBT News
&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/politica/empresa-responsavel-por-ar-condicionado-do-hge-deixa-funcionarios-sem-salarios" target="_blank" rel="noopener">+Empresa respons&aacute;vel por ar-condicionado do HGE deixa funcion&aacute;rios sem sal&aacute;rios</a>
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Uma família denunciou, na última quinta-feira (31/10), a Maternidade Albert Sabin, localizada no bairro de Cajazeiras, em Salvador, por violência obstétrica após a morte de um bebê durante o parto. A criança sofreu uma lesão no pescoço, atribuída à má conduta médica.
De acordo com relatos dos pais do bebê, a gestante teria sido obrigada a passar por um parto normal, mesmo havendo recomendação médica para uma cesariana. Além disso, a mulher diz ter sido destratada pela equipe e abandonada pela médica antes do fim do parto, o que levou ao falecimento do recém-nascido.
Após o ocorrido, o Conselho Estadual de Saúde da Bahia (CES-BA) emitiu uma nota de repúdio, reafirmando o direito de todas as gestantes a um atendimento humanizado, respeitoso e ético, conforme previsto nas diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e nos compromissos firmados pela Política Nacional de Humanização do Parto e Nascimento.
“É preciso haver uma investigação rigorosa para apuração de todos os fatos e para que as pessoas responsáveis sejam responsabilizadas, evitando que situações como essa se repitam”, afirmou o presidente do CES-BA, Marcos Gêmeos.
Diante da denúncia, o CES-BA realizará uma vistoria, juntamente com a Comissão Intersetorial de Saúde da Mulher (CISMU), e solicitou à Corregedoria da Saúde a abertura de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD).
Além disso, o conselho encaminhou uma solicitação junto ao Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (CREMEB) para investigar a conduta dos profissionais médicos envolvidos, e, se confirmadas as irregularidades, "aplicar as medidas disciplinares cabíveis para prevenir situações semelhantes no futuro".
Em nota, a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) ressaltou que lamenta o caso e esclareceu que, "após o desfecho infeliz durante o procedimento obstétrico, todas as medidas de apoio e acolhimento à família foram imediatamente tomadas, em respeito à dor enfrentada neste momento delicado".
O órgão reforçou ainda que "uma sindicância será rigorosamente conduzida para apurar com transparência as circunstâncias do óbito, respeitando os direitos dos envolvidos e mantendo o compromisso com a ética e a excelência no atendimento".
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
VEJA NOTA DA SESAB NA ÍNTEGRA
"A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) manifesta profunda consternação diante do incidente ocorrido na Maternidade Albert Sabin. Reiteramos que nossa prioridade é a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos, incluindo pacientes, familiares e profissionais de saúde.
Esclarecemos que, após a ocorrência de um desfecho infeliz durante o procedimento obstétrico, todas as medidas de apoio e acolhimento à família foram imediatamente tomadas, em respeito à dor enfrentada neste momento delicado.
Ressaltamos ainda que uma sindicância será rigorosamente conduzida para apurar com transparência as circunstâncias do óbito, respeitando os direitos dos envolvidos e mantendo o compromisso com a ética e a excelência no atendimento.
Além disso, é inadmissível que qualquer profissional da área seja submetido a atos de violência enquanto cumpre seu dever de cuidado e assistência, e reforçamos que esse tipo de conduta jamais será tolerado em nossas unidades. Nossas equipes de saúde seguem empenhadas em oferecer o melhor cuidado possível, reafirmando a importância do diálogo e do respeito mútuo para enfrentarmos com solidariedade situações tão difíceis".
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-11-04/fundacao-cidade-mae-mais-do-que-dobra-numero-de-criancas-que-tem-acesso-a-protecao-basica-em-salvador-nos-ultimos-anos/">Fundação Cidade Mãe mais do que dobra número de crianças que têm acesso à proteção básica em Salvador nos últimos anos</a>
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Por orientação do Ministério da Educação (MEC), universidades e institutos federais adiaram a divulgação ou retificaram a publicação dos aprovados na lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu).
Segundo a pasta, houve inconsistências no sistema de cotas, ampla concorrência e ações afirmativas nas universidades públicas. A Universidade Federal da Bahia (Ufba) integra essa lista, assim como as Federais de Minas Gerais (UFMG), de Goiás (UFG), do Rio Grande do Norte (UFRN) e de Santa Maria (UFSM), por exemplo.
A Ufba, que já havia divulgado seus aprovados quando o MEC enviou às instituições os nomes dos classificados, apagou a lista. Depois, emitiu o seguinte posicionamento:
"Comunicamos aos candidatos do processo seletivo Sisu 2024, inscritos na lista de espera, sob responsabilidade do Sisu, que por motivos técnicos, será substituída", afirmou a instituição em seu site nesta quarta. "Assim que os novos dados forem recebidos e atualizados, faremos nova divulgação".
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As provas do concurso p&uacute;blico para o cargo de delegado da Pol&iacute;cia Civil baiana ganharam uma nova data de aplica&ccedil;&atilde;o. Segundo a Secretaria estadual da Administra&ccedil;&atilde;o (Saeb) as provas objetivas e discursivas ser&atilde;o realizadas em Salvador no dia 21 de agosto.

A publica&ccedil;&atilde;o feita no Di&aacute;rio Oficial do Estado (DOE) traz tamb&eacute;m o novo cronograma do concurso (Edital SAEB N&ordm; 02/2022), que foi alterado em fun&ccedil;&atilde;o da nova data das provas.&nbsp; As avalia&ccedil;&otilde;es&nbsp;para delegado estavam programadas para o &uacute;ltimo dia 24/7, por&eacute;m, devido a um <a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/selecao-para-o-cargo-de-delegado-e-suspensa-apos-falhas-em-concurso-da-policia-civil-da-bahia-video" target="_blank">erro de log&iacute;stica que gerou a entrega de provas trocadas a alguns candidatos, a aplica&ccedil;&atilde;o foi&nbsp;cancelada</a>.

Ainda no dia 24/7, as provas para escriv&atilde;o e investigador foram realizadas. Ao todo s&atilde;o mil vagas, sendo 150 para escriv&atilde;o e 700 para investigador, al&eacute;m das 150 destinadas para o cargo de delegado. &nbsp; &nbsp;

O novo cronograma estar&aacute; dispon&iacute;vel no <a href="http://www.portaldoservidor.ba.gov.br/" target="_blank">Portal do Servidor</a>, bem como no site da organizadora do certame, o <a href="http://www.ibfc.org.br" target="_blank">Instituto Brasileiro de Forma&ccedil;&atilde;o e Capacita&ccedil;&atilde;o (IBFC)</a>. &nbsp;

O concurso p&uacute;blico ser&aacute; realizado em dois turnos. Pela manh&atilde;, as provas objetivas acontecer&atilde;o a partir das 8h, com port&otilde;es fechados &agrave;s 7h45. No per&iacute;odo da tarde, as provas discursivas ter&atilde;o in&iacute;cio &agrave;s 14h, com port&otilde;es fechados &agrave;s 13h45. Os candidatos dever&atilde;o comparecer com 60 minutos de anteced&ecirc;ncia, pelo menos, portando documento de identifica&ccedil;&atilde;o com foto, cart&atilde;o de convoca&ccedil;&atilde;o e comprovante de vacina&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de caneta esferogr&aacute;fica de tinta azul ou preta. &nbsp;&nbsp;

Vale destacar que aquele candidato que n&atilde;o apresentar documento de identifica&ccedil;&atilde;o original com foto e comprovante de vacina&ccedil;&atilde;o n&atilde;o poder&aacute; fazer as provas e ser&aacute; eliminado deste concurso. Ainda &eacute; recomendado que o candidato utilize m&aacute;scara de prote&ccedil;&atilde;o individual ao ingressar no local de realiza&ccedil;&atilde;o das provas.&nbsp;

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/educacao/se-ligue-inscricoes-para-segunda-edicao-do-prouni-2022-comecam-nesta-segunda-feira" target="_blank">Se ligue! Inscri&ccedil;&otilde;es para segunda edi&ccedil;&atilde;o do ProUni 2022 come&ccedil;am nesta segunda-feira</a>

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Ap&oacute;s <a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/geral/ministro-alexandre-de-moraes-determina-bloqueio-do-telegram-nao-cumprimento-da-decisao-pode-gerar-multa-de-rusd-100-mil" target="_blank">a decis&atilde;o do STF de bloquear o Telegram no Brasil</a>, o fundador e presidente executivo da empresa, o russo Pavel Durov, usou seu pr&oacute;prio canal oficial no aplicativo para pedir desculpas pela &quot;falha de comunica&ccedil;&atilde;o&quot; com o Supremo Tribunal Federal (STF). O &oacute;rg&atilde;o da justi&ccedil;a teria mandado uma ordem a um email antigo da coorpora&ccedil;&atilde;o, fazendo com que a mensagem n&atilde;o chegasse aos respons&aacute;veis pelo app.

&quot;Parece que tivemos um problema com emails entre nossos endere&ccedil;os corporativos do telegram.org e o Supremo Tribunal Federal do Brasil. Como resultado dessa falha de comunica&ccedil;&atilde;o, o Tribunal decidiu banir o Telegram por n&atilde;o responder. [...] Infelizmente, nossa resposta deve ter sido perdida, porque o Tribunal usou o antigo endere&ccedil;o de email de uso geral em outras tentativas de entrar em contato conosco&quot;, diz Durov. &nbsp;

Segundo o empres&aacute;rio, o Telegram obedeceu &agrave; ordem judicial de fevereiro que exigia a exclus&atilde;o de perfis ligados ao blogueiro bolsonarista Allan dos Santos, e logo em seguida pediu que STF enviasse novos pedidos como aquele a um email dedicado a esse prop&oacute;sito. Por&eacute;m, com o erro no email, o Telegram n&atilde;o recebeu a ordem para que dados de Allan dos Santos fossem repassados &agrave;s autoridades brasileiras. &quot;Em nome de nossa equipe, pe&ccedil;o desculpas ao Supremo Tribunal Federal por nossa neglig&ecirc;ncia. Definitivamente, poder&iacute;amos ter feito um trabalho melhor&quot;, respondeu.

A falta de resposta neste segundo pedido levou o STF a determinar o bloqueio do app nesta sexta. Durov diz que o Telegram j&aacute; encontrou o email com a segunda ordem e a cumpriu, respondendo hoje mesmo &agrave; Corte. &quot;As &uacute;ltimas tr&ecirc;s semanas foram sem precedentes para o mundo e para o Telegram. Nossa equipe de modera&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do foi inundada com solicita&ccedil;&otilde;es de v&aacute;rias partes. No entanto, tenho certeza de que, uma vez estabelecido um canal confi&aacute;vel de comunica&ccedil;&atilde;o, poderemos processar com efici&ecirc;ncia as solicita&ccedil;&otilde;es de remo&ccedil;&atilde;o de canais p&uacute;blicos ilegais no Brasil&quot;, conclui Durov.&nbsp;

BRASIL

Fundado em 2013, o Telegram ainda n&atilde;o tem escrit&oacute;rio ou representa&ccedil;&atilde;o oficial no Brasil. Em of&iacute;cios, o STF chegou a tratar o escrit&oacute;rio de advocacia Araripe &amp; Associados, do Rio de Janeiro, como representante legal do app no Brasil, mas, segundo o Uol, a empresa nega ter esse papel. &quot;Nosso escrit&oacute;rio recebeu, em 2015, a instru&ccedil;&atilde;o de requerer o registro da marca &#39;telegram&#39; junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)&quot;, disse Luiz Araripe Jr., s&oacute;cio do escrit&oacute;rio.

O servi&ccedil;o, segundo ele, foi limitado a apenas pedir o registro de marca, e partiu de &quot;uma sociedade de advogados europeia, tamb&eacute;m especializada em propriedade industrial&quot;. Araripe diz que sua equipe nunca teve contato &quot;com qualquer executivo da empresa Telegram&quot;.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/geral/paulista-e-preso-injustamente-por-crime-cometido-em-itabuna-sem-nunca-ter-pisado-na-bahia-pena-era-de-12-anos" target="_blank">Paulista &eacute; preso injustamente por crime cometido em Itabuna sem nunca ter pisado na Bahia; pena era de 12 anos</a>

<a href="https://www.aratuon.com.br/categorias/coronavirus/" target="_blank">Acompanhe todas as not&iacute;cias sobre&nbsp;o novo coronav&iacute;rus</a>.

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Dif&iacute;cil acreditar que erros assim possam acontecer, mas, durante seis meses, a dona de casa Franciele Cristina da Silva, de 35 anos, ficou com um peda&ccedil;o de pano dentro do &acirc;nus, ap&oacute;s fazer uma ces&aacute;rea no Centro de Refer&ecirc;ncia da Sa&uacute;de da Mulher de Ribeir&atilde;o Preto (Mater), no interior de S&atilde;o Paulo.

Ela s&oacute; descobriu isso na madrugada da &uacute;ltima sexta-feira (11/3), depois de ir ao banheiro sentido febre e fortes dores abdominais. Ao fazer as necessidades, uma parte do pano come&ccedil;ou a sair, segundo informa&ccedil;&otilde;es do G1.

Franciele passou por uma cirurgia no s&aacute;bado (12/3),&nbsp;no Hospital das Cl&iacute;nicas, e se recupera em casa. Na ter&ccedil;a, foi registrado um&nbsp;Boletim de Ocorr&ecirc;ncia sobre o caso, que ser&aacute; investigado pela Pol&iacute;cia Civil.

<img alt="mater" src="https://i.ibb.co/rFxMg5p/mater.jpg" style="border-width: 0px; border-style: solid;" />

Por meio de nota &agrave; imprensa, a Mater se solidarizou com a paciente e se colocou &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o para esclarecimentos. Tamb&eacute;m informou que abriu sindic&acirc;ncia para apurar todos os detalhes da assist&ecirc;ncia prestada &agrave; Franciele e afirmou que tomar&aacute; as provid&ecirc;ncias cab&iacute;veis se forem constatadas falhas.

Foi dito, ainda, que a&nbsp;paciente foi &quot;prontamente acolhida por equipe multidisciplinar&nbsp;e segue recebendo todos os cuidados e recursos adequados ao quadro cl&iacute;nico&quot;.

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Um dia ap&oacute;s os <a href="https://aratuon.com.br/noticia/servico/fica-rico-fica-pobre-clientes-percebem-erros-em-saques-e-depositos-do-banco-itau-nesta-quinta" target="_blank">clientes do Ita&uacute; enfrentarem problemas com os extratos das contas</a>, foi a vez do Nubank e do Banco do Brasil (BB) darem dor de cabe&ccedil;a para seus usu&aacute;rios. Nesta sexta-feira (4/3), diversos servi&ccedil;os apresentaram instabilidade, tanto nos servi&ccedil;os digitais quanto no uso dos cart&otilde;es.

De acordo com informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia Brasil, os correntistas do BB ficaram toda a manh&atilde; sem conseguir realizar transfer&ecirc;ncias via Pix, verificar o saldo da conta ou mesmo usar os cart&otilde;es de d&eacute;bito. Para os correntistas do Nubank, al&eacute;m do problema com as transfer&ecirc;ncias via Pix, a visualiza&ccedil;&atilde;o do saldo e da fatura do cart&atilde;o de cr&eacute;dito tamb&eacute;m estava indispon&iacute;vel.

Segundo dados do site Down Detector, que realiza o monitoramento de reclama&ccedil;&otilde;es sobre dificuldades no acesso de sites e redes sociais, os picos de reclama&ccedil;&otilde;es sobre o BB ocorreram por volta das 13h30 e as principais queixas notificadas foram opera&ccedil;&otilde;es no internet banking (59%), login no aplicativo m&oacute;vel (22%) e transfer&ecirc;ncias (14%).

Para o Nubank, o site detectou o pico por volta das 12h35 e as principais queixas foram com rela&ccedil;&atilde;o ao saldo em conta (67%), &agrave;s transfer&ecirc;ncias (21%) e ao login no aplicativo m&oacute;vel (11%).

As duas empresas se manifestaram no Twitter. Em v&aacute;rios coment&aacute;rios de clientes, a empresa disse que &ldquo;a &aacute;rea respons&aacute;vel j&aacute; identificou o problema &nbsp;e est&aacute; atuando para regularizar o mais breve poss&iacute;vel&rdquo;, al&eacute;m disso, a empresa diz lamentar &ldquo;os transtornos que possam ter ocorrido&rdquo;.

Por sua vez, o Nubank justificou os problemas nos servi&ccedil;os. &quot;Alguns de nossos clientes identificaram oscila&ccedil;&otilde;es no nosso app. Nossa equipe j&aacute; est&aacute; trabalhando para que seja normalizado e nossas opera&ccedil;&otilde;es est&atilde;o voltando de forma gradual&quot;, diz em alguns coment&aacute;rios.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/unidades-do-inss-voltarao-a-atender-todos-os-servicos-agendaveis" target="_blank">Unidades do INSS voltar&atilde;o a atender todos os servi&ccedil;os agend&aacute;veis</a>

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A TV Globo entrou na Justi&ccedil;a para recuperar R$ 318 mil que foram depositados por engano na conta de um homem. Tudo come&ccedil;ou em 27 de dezembro de 2021, mas s&oacute; veio a p&uacute;blico nessa sexta-feira (4/2).

O &quot;sortudo&quot;, ao perceber o dinheiro, decidiu comprar uma casa pr&oacute;pria com o valor. Segundo o Not&iacute;cias da TV, quando a emissora notou o erro e entrou em contato para pedir a quantia de volta, ele afirmou que n&atilde;o tinha como devolver.

O portal teve acesso aos autos do processo, que corre na 3&ordf; Vara C&iacute;vel do Rio de Janeiro. O caso est&aacute; parado porque a Globo disse que a causa vale R$ 1 mil, o que n&atilde;o corresponde &agrave; realidade no entender do juiz Lu&iacute;s Felipe Negr&atilde;o. A emissora ainda define o que far&aacute;.

PRESENTE

O valor era de um acordo trabalhista feito pela emissora junto com um funcion&aacute;rio, e, mediante decis&atilde;o judicial, a empresa fez o dep&oacute;sito. Por&eacute;m, o setor respons&aacute;vel alegou que &quot;um lapso&quot; fez um profissional enviar o montante para a conta de Marcos Ant&ocirc;nio Rodrigues dos Santos, um homem que nada tinha a ver com a hist&oacute;ria.

Surpreso com o belo presente de fim de ano, Rodrigues dos Santos achou que tinha ganhado alguma promo&ccedil;&atilde;o e ficou com a cifra. Logo ap&oacute;s as comemora&ccedil;&otilde;es de R&eacute;veillon, deu entrada em um im&oacute;vel pr&oacute;prio. Dias depois, no entanto, o jur&iacute;dico da Globo conseguiu o seu contato e o notificou para fazer a devolu&ccedil;&atilde;o da verba.

O homem argumentou que n&atilde;o podia faz&ecirc;-lo por j&aacute; ter investido o valor recebido. Revoltada, a Globo entrou na Justi&ccedil;a para tentar for&ccedil;ar o homem a corrigir o que tinha feito. Ao analisar a situa&ccedil;&atilde;o, o magistrado que cuida do caso disse que a disputa tinha erros por todos os lados.

Do ponto de vista jur&iacute;dico, o juiz Lu&iacute;s Felipe Negr&atilde;o afirmou que n&atilde;o poderia julgar a situa&ccedil;&atilde;o porque a Globo determinou um valor bem menor para o processo em rela&ccedil;&atilde;o ao que ela realmente quer. Assim, no in&iacute;cio da semana, a Justi&ccedil;a deu dez dias para que houvesse mudan&ccedil;as. &quot;O presente requerimento apresenta insuper&aacute;veis equ&iacute;vocos&quot;, come&ccedil;ou.

&quot;Ora, se h&aacute; um alegado ind&eacute;bito de R$ 318.600,40, o valor da causa n&atilde;o pode ser R$ 1.000. Assim sendo, sem preju&iacute;zo de eventual aditamento subsequente, remete o autor sua peti&ccedil;&atilde;o inicial de tutela antecedente, no prazo de dez dias, adequando-a aos requisitos expostos na presente decis&atilde;o&quot;, sentenciou Negr&atilde;o.

A Globo limitou-se a dizer que n&atilde;o comenta casos judiciais que est&atilde;o em curso.

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Uma nota t&eacute;cnica do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de confundiu os internautas ao afirmar que a cloroquina &eacute; eficaz contra a Covid-19 e a vacina, que &eacute; verdadeiramente comprovada, n&atilde;o. Em uma tabela, na p&aacute;gina 25, quando &eacute; questionado sobre se h&aacute; demonstra&ccedil;&atilde;o de efetividade e estudos de controlados e randomizados, para a cloroquina a resposta &eacute; SIM e para a vacina a resposta &eacute; N&Atilde;O. A mesma coisa acontece quando se &eacute; questionado sobre a seguran&ccedil;a do medicamento e da vacina.

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A pasta confirmou que se trata de um erro na nota publicada na sexta-feira (21/1) e assinada pelo secret&aacute;rio de Ci&ecirc;ncia, Tecnologia, Inova&ccedil;&atilde;o e Insumos Estrat&eacute;gicos em Sa&uacute;de, Helio Angotti Neto. O &oacute;rg&atilde;o alegou que a confus&atilde;o aconteceu apenas tabela, e que, observada isoladamente, &ldquo;n&atilde;o traduz o real contexto&rdquo; do que afirmava a nota t&eacute;cnica em quest&atilde;o.

Segundo a CNN, na mesma nota t&eacute;cnica, por&eacute;m na p&aacute;gina 13, em trecho sobre os elementos t&eacute;cnicos e cient&iacute;ficos das diretrizes terap&ecirc;uticas, o documento rejeita o uso da subst&acirc;ncia. &ldquo;Recomendamos n&atilde;o utilizar hidroxicloroquina/cloroquina, isolada ou em associa&ccedil;&atilde;o com azitromicina, em pacientes com suspeita ou diagn&oacute;stico de Covid-19 em tratamento ambulatorial&rdquo;, orienta o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.

Em outra parte do texto, a orienta&ccedil;&atilde;o &eacute; ainda mais clara: &ldquo;A cloroquina e a hidroxicloroquina n&atilde;o devem ser utilizadas, independentemente da via de administra&ccedil;&atilde;o (oral, inalat&oacute;ria ou outras)&rdquo;, acrescenta.

ERRO

Al&eacute;m do erro entre o &quot;sim&quot; e o &quot;n&atilde;o&quot;, no final da tabela h&aacute; outra infoma&ccedil;&atilde;o equivocada. &ldquo;Treze estudos controlados e randomizados com dire&ccedil;&otilde;es de efeito favor&aacute;veis &agrave; hidroxicloroquina, com efeito m&eacute;dio de redu&ccedil;&atilde;o de risco relativo de 26% nas hospitaliza&ccedil;&otilde;es, altamente promissor para o uso discricion&aacute;rio e prosseguimento dos estudos&rdquo;, afirma o &oacute;rg&atilde;o.

Depois, ao analisar as vacinas, a pasta diz que h&aacute; &ldquo;dezoito ensaios n&atilde;o finalizados, dos quais, oito ainda em fase de recrutamento, nove ainda n&atilde;o finalizaram o seguimento e um finalizado, mas ainda em fase insuficiente para a avalia&ccedil;&atilde;o de seguran&ccedil;a&rdquo;.

Diversos m&eacute;dicos e cientistas constestaram as informa&ccedil;&otilde;es, j&aacute; que todas as vacinas liberadas pela Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) s&atilde;o eficazes, ao contr&aacute;rio da cloroquina, cujos testes n&atilde;o apresentaram conclus&otilde;es favor&aacute;veis. Com o debate, o Minist&eacute;rio da S&aacute;ude divulgou uma nota esclarecendo o ocorrido.

&quot;O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de esclarece que em nenhum momento afirmou que medicamentos contra Covid s&atilde;o seguros para tratamento da doen&ccedil;a, nem questionou a seguran&ccedil;a das vacinas, que &eacute; atestada pela ag&ecirc;ncia reguladora. A interpreta&ccedil;&atilde;o foi retirada erroneamente de uma manifesta&ccedil;&atilde;o de nota t&eacute;cnica da Secretaria de Ci&ecirc;ncia, Tecnologia, Inova&ccedil;&atilde;o e Insumos Estrat&eacute;gicos (SCTIE). [...] A interpreta&ccedil;&atilde;o de que ela afirma exist&ecirc;ncia de evid&ecirc;ncias para o medicamento cloroquina e n&atilde;o exist&ecirc;ncia de evid&ecirc;ncias para vacinas &eacute; errada e descontextualizada&quot;, explica.

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O primeiro dia de reaplica&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.educamaisbrasil.com.br/programas-do-governo/enem/o-que-e/?p=aratuon" target="_blank">Exame Nacional do Ensino M&eacute;dio (Enem)</a> 2021 em todo pa&iacute;s foi realizado no &uacute;ltimo domingo (9/1), para os candidatos que tiveram alguma quest&atilde;o prevista em edital que impossibilitou a participa&ccedil;&atilde;o no exame na data regular. Eles puderam fazer o exame que &eacute; a maior porta de entrada para o <a href="https://www.educamaisbrasil.com.br/faculdades-e-universidades/?p=aratuon" target="_blank">ensino superior</a> do pa&iacute;s.

Por&eacute;m, o que chamou aten&ccedil;&atilde;o foi a convoca&ccedil;&atilde;o dos estudantes que j&aacute; tinham participado da avalia&ccedil;&atilde;o em novembro. O chamado foi feito mesmo sem o participante ter tido algum imprevisto ou solicitado a reaplica&ccedil;&atilde;o. Alguns, mesmo sem precisar, decidiram responder novamente as quest&otilde;es do Enem.&nbsp;

Foi o caso do estudante Nicolas Danyllo Teixeira Pereira. Em entrevista ao Jornal Bom Dia SP, da Rede Globo, Nicolas explicou que fez as provas na modalidade digital em novembro, n&atilde;o teve problemas, mas recebeu comunicado do Inep de que teria que participar da reaplica&ccedil;&atilde;o.

&ldquo;Como ningu&eacute;m conseguiu me explicar se eu ficaria com ou sem a nota do Enem que eu j&aacute; tinha feito em novembro, eu achei melhor refazer a prova. Eu mandei mensagem para pessoas que fizeram o Enem Digital comigo e eles disseram que tamb&eacute;m foram convocados, mesmo sem terem feito o pedido para realizar a prova novamente&rdquo;, contou o estudante.&nbsp;

Em nota, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An&iacute;sio Teixeira (Inep) explicou que 880 estudantes que fizeram as provas em novembro de 2021 tamb&eacute;m receberam comunicados direcionados aos candidatos inscritos para fazer a prova em 2022. &ldquo;Em fun&ccedil;&atilde;o disso, o Inep realocou os participantes para a reaplica&ccedil;&atilde;o do exame. Nenhum dos inscritos ser&aacute; prejudicado e todos ter&atilde;o a oportunidade de realizar as provas pois se enquadram nos casos de preju&iacute;zos log&iacute;sticos, conforme previsto nos editais do Enem 2021&rdquo;, explica o &oacute;rg&atilde;o.&nbsp;

A nota segue dizendo que &ldquo;os participantes que devem fazer as provas em 9 e 16 de janeiro foram comunicados individualmente pelo Inep. Caso ele n&atilde;o participe da aplica&ccedil;&atilde;o, valer&aacute; o resultado das provas realizadas em novembro de 2021&rdquo;.&nbsp;

ABSTEN&Ccedil;&Atilde;O

O Inep tamb&eacute;m divulgou, nesta ter&ccedil;a-feira (11/1), o balan&ccedil;o da participa&ccedil;&atilde;o dos inscritos no primeiro dia de reaplica&ccedil;&atilde;o das provas do Enem 2021. Ao todo, 112.931 compareceram, representando 33,2% dos 340.659 inscritos para essa aplica&ccedil;&atilde;o. Os outros 227.728 de ausentes representam 66,8%. Os dados, segundo &oacute;rg&atilde;o, s&atilde;o preliminares, tendo em vista que os n&uacute;meros conclusivos dependem da apura&ccedil;&atilde;o definitiva do cons&oacute;rcio aplicador.

Ainda de acordo com o Inep, foram registrados 76.535 (27,3%) presentes dos 280.146 isentos da taxa de inscri&ccedil;&atilde;o que faltaram ao Enem 2020 e se inscreveram em setembro, ap&oacute;s nova oportunidade. Al&eacute;m disso, 2.206 (35,1%) dos 6.286 participantes que tiveram o pedido aceito para reaplica&ccedil;&atilde;o fizeram as provas. O Enem tamb&eacute;m foi aplicado para 34.190 (63%) dos 54.227 inscritos no exame para as Pessoas Privadas de Liberdade ou sob medida socioeducativa que inclua priva&ccedil;&atilde;o de liberdade (Enem PPL) 2021.

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