<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/1a518001-0a03-48cc-b55f-2de605c0f756.jpg?width=1280&amp;height=802" alt="Ant&ocirc;nio Brito (PSD) e Elmar Nascimento continuam fortes no Congresso ">
Cotados, por quase dois anos, para a presid&ecirc;ncia da C&acirc;mara dos Deputados, nomes que abrem portas no Congresso Nacional, os baianos Ant&ocirc;nio Brito e Elmar Nascimento n&atilde;o ficaram de m&atilde;os abanando ap&oacute;s a elei&ccedil;&atilde;o de Hugo Motta para a lideran&ccedil;a da casa at&eacute; o ano que vem.
Brito foi reconduzido &agrave; lideran&ccedil;a do PSD. &Eacute; destaque no partido que comanda 891 prefeituras, o maior n&uacute;mero de prefeitos do pa&iacute;s, e costuma ser procurado para aconselhamentos por parlamentares da situa&ccedil;&atilde;o e da oposi&ccedil;&atilde;o. Tem a estima do presidente nacional da sigla, Gilberto Kassab, que, recentemente, mirou alto, contra a gest&atilde;o de Lula III.&nbsp;
J&aacute; Elmar Nascimento, l&iacute;der do Uni&atilde;o Brasil na C&acirc;mara, ficou com a 2a vice presid&ecirc;ncia da casa. &Eacute; dela a responsabilidade de substituir presidente e 1o vice presidente, al&eacute;m de examinar os pedidos de ressarcimento por despesas m&eacute;dicas dos deputados.&nbsp;
Uma atribui&ccedil;&atilde;o que, especialmente, animou Nascimento &eacute; a de "fomentar a intera&ccedil;&atilde;o institucional entre a C&acirc;mara dos Deputados e os &oacute;rg&atilde;os do Poder Legislativo dos estados, do Distrito Federal e dos munic&iacute;pios, para desenvolver sistematicamente a a&ccedil;&atilde;o legislativa".
Nesse di&aacute;logo a&iacute;, garantem os aliados e advers&aacute;rios, Elmar sabe jogar o jogo.&nbsp;

Ap&oacute;s a repercuss&atilde;o da Proposta de Emenda a Constitui&ccedil;&atilde;o (PEC), apresentada pela deputada federal Erika Hilton (Psol-SP), mais sete deputados baianos assinaram o documento at&eacute; a noite da segunda-feira (12/11). Agora, s&atilde;o 12 dos 39 parlamentares da Bahia que apoiam o lan&ccedil;amento do texto no Congresso Nacional.

Os novos signat&aacute;rios s&atilde;o todos aliados ao presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT), sendo cinco do PT, um do Avante e outro do PCdoB. Confira abaixo:

&nbsp; &nbsp; &bull; Daniel Almeida (PCdoB) 
&nbsp; &nbsp; &bull; Elisangela Araujo (PT) 
&nbsp; &nbsp; &bull; Ivoneide Caetano (PT) 
&nbsp; &nbsp; &bull; Joseildo Ramos (PT) 
&nbsp; &nbsp; &bull; Josias Gomes (PT) 
&nbsp; &nbsp; &bull; Pastor Sargento Isid&oacute;rio (Avante) 
&nbsp; &nbsp; &bull; Valmir Assun&ccedil;&atilde;o (PT)

Eles se juntam aos seguintes nomes, que j&aacute; haviam assinado at&eacute; a manh&atilde; da segunda. Veja abaixo:

&nbsp; &nbsp; &bull; Alice Portugal (PCdoB) 
&nbsp; &nbsp; &bull; Bacelar (PV) 
&nbsp; &nbsp; &bull; Jorge Solla (PT) 
&nbsp; &nbsp; &bull; L&iacute;dice da Mata (PSB)

Agora, a PEC conta com 134 assinaturas das 171 necess&aacute;rias para que o projeto tramite no Congresso. At&eacute; o momento, apenas um parlamentar do PL assinou: Fernando Rodolfo (PE).

Se aprovada, a PEC poder&aacute; significar uma reestrutura&ccedil;&atilde;o significativa na jornada de trabalho. Contudo, para que seja promulgada, a proposta ter&aacute; de passar por dois turnos de vota&ccedil;&atilde;o em ambas na C&acirc;mara e no Senado, com pelo menos 308 votos dos deputados e 49 dos senadores.

A proposta sugere o fim da escala 6x1, substituindo-a por uma jornada de 36 horas semanais distribu&iacute;das em quatro dias de trabalho, e prop&otilde;e uma nova reda&ccedil;&atilde;o para o artigo da Constitui&ccedil;&atilde;o que trata da Consolida&ccedil;&atilde;o das Leis do Trabalho (CLT), alterando o limite semanal de trabalho, hoje fixado em at&eacute; 44 horas. O texto da PEC prop&otilde;e: &ldquo;Dura&ccedil;&atilde;o do trabalho normal n&atilde;o superior a oito horas di&aacute;rias e trinta e seis horas semanais, com jornada de trabalho de quatro dias por semana, facultada a compensa&ccedil;&atilde;o de hor&aacute;rios e a redu&ccedil;&atilde;o de jornada, mediante acordo ou conven&ccedil;&atilde;o coletiva de trabalho&rdquo;.

Na justificativa da proposta, Erika Hilton argumenta que a altera&ccedil;&atilde;o &ldquo;reflete um movimento global em dire&ccedil;&atilde;o a modelos de trabalho mais flex&iacute;veis aos trabalhadores, reconhecendo a necessidade de adapta&ccedil;&atilde;o &agrave;s novas realidades do mercado de trabalho e &agrave;s demandas por melhor qualidade de vida dos trabalhadores e de seus familiares.&rdquo;

Em entrevista concedida na &uacute;ltima segunda ao programa Linha de Frente, da r&aacute;dio Antena1, apresentado pelo jornalista Pablo Reis,<a href="https://aratuon.com.br/politica/erika-hilton-destaca-avanco-em-pec-que-propoe-o-fim-da-jornada-6x1-em-entrevista-a-antena1" target="_blank"> Erika Hilton afirmou estar &ldquo;entusiasmada&rdquo;.</a>

A deputada afirmou, ainda, que a proposta deve ser negociada para incorporar diferentes pontos de vista, visando um consenso entre partidos, trabalhadores, empregadores e representantes da sociedade civil. &ldquo;O texto ele t&aacute; escrito, mas ele n&atilde;o t&aacute; cravado. N&oacute;s ouviremos os partidos, n&oacute;s ouviremos a classe trabalhadora, a sociedade civil, ouviremos os empregadores pra que n&oacute;s possamos construir um consenso em prol da dignidade do povo trabalhador do nosso pa&iacute;s&rdquo;, afirmou.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/politica/apos-polemica-ministro-do-trabalho-defende-acordo-coletivo-para-escala-6x1" target="_blank">Ap&oacute;s pol&ecirc;mica, ministro do Trabalho defende acordo coletivo para escala 6x1</a>

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Dos 331 votos que aprovaram a PEC da transi&ccedil;&atilde;o em primeiro turno na C&acirc;mara, 34 foram de deputados federais baianos. Apenas quatro deles foram contr&aacute;rios &agrave; aprova&ccedil;&atilde;o do texto, em vota&ccedil;&atilde;o ocorrida na noite da &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (20/12). 
Foram votos contr&aacute;rios &agrave; mat&eacute;ria os tr&ecirc;s baianos filiados ao Republicanos &ndash; Marcelo Nilo, Alex Santana e M&aacute;rcio Marinho &ndash; e Jo&atilde;o Roma (PL). Os partidos destes deputados comp&otilde;em a bancada de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL).

A proposta permite ao novo governo deixar de fora do teto de gastos R$ 145 bilh&otilde;es no Or&ccedil;amento de 2023 para bancar despesas como o Bolsa Fam&iacute;lia, o Aux&iacute;lio G&aacute;s e a Farm&aacute;cia Popular.&nbsp;

Nesta manh&atilde;, a partir das 10h, os deputados retomam, em segundo turno, a an&aacute;lise da PEC, relatada pelo baiano Elmar Nascimento (Uni&atilde;o).&nbsp;

VEJA COMO VOTARAM OS DEPUTADOS BAIANOS:

&nbsp; &nbsp; &bull; SIM: 
&nbsp; &nbsp; 1. Adolfo Viana (PSDB) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 2. Afonso Florence (PT) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 3. Alice Portugal (PCdoB) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 4. Antonio Brito (PSD) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 5. Arthur O. Maia (Uni&atilde;o) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 6. Bacelar (PV) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 7. Cac&aacute; Le&atilde;o (PP) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 8. Charles Fernandes (PSD) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 9. Claudio Cajado (PP) &ndash;Sim 
&nbsp; &nbsp; 10. Daniel Almeida (PCdoB) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 11. Elmar Nascimento (Uni&atilde;o) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 12. F&eacute;lix Mendon&ccedil;a Jr. (PDT) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 13. Igor Kann&aacute;rio (Uni&atilde;o) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 14. Jo&atilde;o Carlos Bacelar (PL) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 15. Jorge Solla (PT) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 16. Jos&eacute; Nunes (PSD) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 17. Jos&eacute; Rocha (Uni&atilde;o) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 18. Joseildo Ramos (PT) &ndash;Sim 
&nbsp; &nbsp; 19. Josias Gomes (PT) &ndash;Sim 
&nbsp; &nbsp; 20. Leur Lomanto Jr. (Uni&atilde;o-) &ndash;Sim 
&nbsp; &nbsp; 21. L&iacute;dice da Mata (PSB) &ndash;Sim 
&nbsp; &nbsp; 22. M&aacute;rio Negromonte Jr. (PP) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 23. Otto Alencar (PSD) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 24. Pastor Isid&oacute;rio (Avante) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 25. Paulo Azi (Uni&atilde;o) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 26. Professora Dayane (Uni&atilde;o) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 27. Raimundo Costa (Podemos) &ndash;Sim 
&nbsp; &nbsp; 28. Ronaldo Carletto (PP) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 29. S&eacute;rgio Brito (PSD) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 30. Tito (Avante) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 31. Uldurico Junior (MDB) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 32. Valmir Assun&ccedil;&atilde;o (PT) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 33. Waldenor Pereira (PT) &ndash; Sim 
&nbsp; &nbsp; 34. Z&eacute; Neto (PT) -Sim

&nbsp; &nbsp; &bull; N&Atilde;O: 
&nbsp; &nbsp; 1. Alex Santana (Republicanos) - n&atilde;o 
&nbsp; &nbsp; 2. Marcelo Nilo (Republicanos) - n&atilde;o 
&nbsp; &nbsp; 3. M&aacute;rcio Marinho (Republicanos) - n&atilde;o 
&nbsp; &nbsp; 4. Jo&atilde;o Roma (PL) - n&atilde;o

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Dayane Pimentel (UB) foi a &uacute;nica deputada federal da Bahia a votar contra a chamada PEC Kamikaze, que teve a aprova&ccedil;&atilde;o conclu&iacute;da, em segundo turno, na noite da &uacute;ltima quarta-feira (13/7), na C&acirc;mara. A proposta teve origem no Senado e ir&aacute; &agrave; promulga&ccedil;&atilde;o do Congresso.

Ao todo, a proposta de emenda &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o teve 469 votos a&nbsp;favor, 17 contra e duas absten&ccedil;&otilde;es. Houve, ainda, 25 aus&ecirc;ncias, dentre os quais est&atilde;o os baianos Joceval Rodrigues (Cidadania), empossado na &uacute;ltima quarta no lugar de Ab&iacute;lio Santana (PL), e Jose&iacute;ldo Ramos (PT).

Na pr&aacute;tica, dos 39 parlamentares baianos, 35 se posicionaram a&nbsp;favor da PEC proposta pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que conceder&aacute; benef&iacute;cios que t&ecirc;m data para expirar em 31 de dezembro - portanto, no &uacute;ltimo dia do primeiro mandato do chefe de Estado -.&nbsp;

VEJA ABAIXO OS VOTOS DOS BAIANOS

VOTOU N&Atilde;O: 
1.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Professora Dayane Pimentel (Uni&atilde;o)

VOTARAM SIM 
1.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Afonso Florence (PT) 
2.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Alex Santana (Republicanos)&nbsp; 
3.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Aice Portugal (PCdoB) 
4.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Antonio Brito (PSD) 
5.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Arthur O. Maia (Uni&atilde;o) 
6.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Bacelar (PV) 
7.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Cac&aacute; Le&atilde;o (PP) 
8.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Charles Fernandes (PSD) 
9.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Claudio Cajado (PP) 
10.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Daniel Almeida (PCdoB) 
11.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Elmar Nascimento (Uni&atilde;o) 
12.&nbsp;&nbsp; &nbsp;F&eacute;liz Mendon&ccedil;a Jr. (PDT) 
13.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Igor Kann&aacute;rio (Uni&atilde;o) 
14.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Jonga Bacelar (PL) 
15.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Jo&atilde;o Roma (PL) 
16.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Jorge Solla (PT) 
17.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Jos&eacute; Rocha (Uni&atilde;o) 
18.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Josias Gomes (PT) 
19.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Leur Lomanto Jr. (Uni&atilde;o) 
20.&nbsp;&nbsp; &nbsp;L&iacute;dice da Mata (PSB) 
21.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Marcelo Nilo (Republicanos) 
22.&nbsp;&nbsp; &nbsp;M&aacute;rcio Marinho (Republicanos) 
23.&nbsp;&nbsp; &nbsp;M&aacute;rio Negromonte Jr (PP) 
24.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Otto Alencar (PSD) 
25.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Pastor Sargento Isid&oacute;rio (Avante) 
26.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Paulo Azi (Uni&atilde;o) 
27.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Paulo Magalh&atilde;es (PSD) 
28.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Raimundo Costa (Podemos) 
29.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Ronaldo Carletto (PP) 
30.&nbsp;&nbsp; &nbsp;S&eacute;rgio Brito (PSD) 
31.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Tito (Avante) 
32.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Uldurico Junior (MDB) 
33.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Valmir Assun&ccedil;&atilde;o (PT) 
34.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Waldenor Pereira (PT) 
35.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Z&eacute; Neto (PT)

N&Atilde;O VOTARAM 
1.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Joseildo Ramos (PT) 
2.&nbsp;&nbsp; &nbsp;Joceval Rodrigues (Cidadania)

Tamb&eacute;m conhecida como PEC dos Benef&iacute;cios, a proposta, confecionada pelo governo, tem interesse em ser promulgada rapidamente pelo presidente Jair Bolsonaro, que vem envidando esfor&ccedil;os para conseguir se reeleger.

O texto permite ao governo gastar por fora do teto de gastos mais R$ 41,25 bilh&otilde;es at&eacute; o &uacute;ltimo dia do ano.Os gastos ser&aacute;o envidados para aumentar benef&iacute;cios sociais, conceder ajuda financeira a caminhoneiros e taxistas, ampliar a compra de alimentos para pessoas de baixa renda e diminuir tributos do etanol.

A PEC cria um Estado de Emerg&ecirc;ncia que vai propiciar &agrave; Uni&atilde;o autoriza&ccedil;&atilde;o para furar o teto.

VEJA ABAIXO O DETALHAMENTO DOS BENEF&Iacute;CIOS:

⦁&nbsp;&nbsp; &nbsp;Aux&iacute;lio Brasil: amplia&ccedil;&atilde;o de R$ 400 para R$ 600 mensais e previs&atilde;o e cadastro de 1,6 milh&atilde;o de novas fam&iacute;lias no programa (custo estimado: R$ 26 bilh&otilde;es);

⦁&nbsp;&nbsp; &nbsp;Caminhoneiros aut&ocirc;nomos: cria&ccedil;&atilde;o de um &quot;voucher&quot; de R$ 1 mil (custo estimado: R$ 5,4 bilh&otilde;es);

⦁&nbsp;&nbsp; &nbsp;Aux&iacute;lio-G&aacute;s: amplia&ccedil;&atilde;o de R$ 53 para o valor de um botij&atilde;o a cada dois meses &mdash; o pre&ccedil;o m&eacute;dio atual do botij&atilde;o de 13 quilos, segundo a ANP, &eacute; de R$ 112,60 (custo estimado: R$ 1,05 bilh&atilde;o);

⦁&nbsp;&nbsp; &nbsp;Transporte gratuito de idosos: compensa&ccedil;&atilde;o aos estados para atender a gratuidade, j&aacute; prevista em lei, do transporte p&uacute;blico de idosos (custo estimado: R$ 2,5 bilh&otilde;es);

⦁&nbsp;&nbsp; &nbsp;Taxistas: benef&iacute;cios para taxistas devidamente registrados at&eacute; 31 de maio de 2022 (custo estimado: R$ 2 bilh&otilde;es);

⦁&nbsp;&nbsp; &nbsp;Alimenta Brasil: repasse de R$ 500 milh&otilde;es ao programa Alimenta Brasil, que prev&ecirc; a compra de alimentos produzidos por agricultores familiares e distribui&ccedil;&atilde;o a fam&iacute;lias em inseguran&ccedil;a alimentar, entre outras destina&ccedil;&otilde;es;

⦁&nbsp;&nbsp; &nbsp;Etanol: Repasse de at&eacute; R$ 3,8 bilh&otilde;es, por meio de cr&eacute;ditos tribut&aacute;rios, para a manuten&ccedil;&atilde;o da competitividade do etanol sobre a gasolina.

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O governador da Bahia, Rui Costa (PT), externou a irrita&ccedil;&atilde;o com os deputados federais baianos que votaram <a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/camara-aprova-em-primeiro-turno-texto-base-da-pec-dos-precatorios-veja-como-votaram-os-deputados-baianos" target="_blank">a favor da PEC dos Precat&oacute;rios,</a> que teve o texto-base aprovado na &uacute;ltima quarta-feira (3/11), na C&acirc;mara.

O intuito da proposta &eacute; viabilizar o valor de R$ 400 do Aux&iacute;lio Brasil, o novo Bolsa Fam&iacute;lia, mas tem uma s&eacute;rie de pontos que v&atilde;o al&eacute;m da concess&atilde;o do benef&iacute;cio. O petista associou os parlamentares, em especial os bolsonaristas, aos portugueses que colonizaram o Brasil no in&iacute;cio do s&eacute;culo XVI.

&ldquo;Os portugueses queriam roubar o povo ind&iacute;gena, os bens naturais, o ouro. O que eles faziam naquela &eacute;poca? Antes, at&eacute; do tr&aacute;fico de negros vindos da &Aacute;frica, eles traziam espelhos, bugigangas, para iludir o povo ind&iacute;gena. Enquanto distribu&iacute;am espelhos, estavam levando o ouro embora. &Eacute; a mesma coisa que os deputados aliados de Bolsonaro querem fazer com o povo da Bahia, do Brasil e do Nordeste&rdquo;, disse nesta quinta-feira (4/11), em visita ao munic&iacute;pio de Jaguarari, a 409 km de Salvador.&nbsp;

&ldquo;Chegam aqui distribuindo quinquilharias em troca dos bilh&otilde;es que est&atilde;o tirando do povo baiano e do povo nordestino, em troca da mis&eacute;ria que eles fizeram aumentar no nosso pa&iacute;s&rdquo;, acrescentou.

Em discurso inflamado, o governador demonstrou indigna&ccedil;&atilde;o e chamou os parlamentares de tra&iacute;ras. &ldquo;Chega de deputado tra&iacute;ra. Chega de gente que maltrata o nosso povo e que vem aqui com conversa mole enrolar o povo. O Brasil n&atilde;o aguenta mais. Lula ficou conhecido no mundo como presidente que tirou o pa&iacute;s da mis&eacute;ria. E o que eles fizeram em pouco tempo?&rdquo;, questionou.

Ele pediu &agrave; popula&ccedil;&atilde;o de Jaguarari que lembre quem votou a favor da proposta do governo Bolsonaro. &ldquo;Eu espero que o povo dessa regi&atilde;o saiba, no ano que vem, separar o joio do trigo. Eu n&atilde;o vou ser candidato no ano que vem, mas vou rodar&nbsp;essa Bahia inteira e pedir ao meu povo: n&oacute;s precisamos separar o joio do trigo. &Eacute; revoltante o que esse povo faz com o povo pobre desse pa&iacute;s. &Eacute; revoltante ver deputado eleito com voto da popula&ccedil;&atilde;o votando contra a Bahia, contra os baianos&rdquo;, concluiu.

A principal reclama&ccedil;&atilde;o de Rui &eacute; em rela&ccedil;&atilde;o a um trecho da PEC que faria com que a Uni&atilde;o deixasse de pagar, pelo menos por ora, uma d&iacute;vida de R$ 10 bilh&otilde;es &agrave; Bahia de d&iacute;vidas ligadas &agrave; Educa&ccedil;&atilde;o. Contudo, o chefe do Pal&aacute;cio de Ondina, ap&oacute;s press&otilde;es p&uacute;blicas,&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/articulacao-entre-rui-otto-lira-e-guedes-amenizou-trecho-da-pec-dos-precatorios-contestada-pelo-governador-baiano" target="_blank">articulou, junto ao senador Otto Alencar, a altera&ccedil;&atilde;o deste item. Agora, o Governo Federal tem at&eacute; 2024 para pagar os d&eacute;bitos.</a>

Enquanto Rui conversou com o presidente da C&acirc;mara, Arthur Lira (PP-AL), Otto dialogou com o ministro da Economia, Paulo Guedes, com os governadores de Pernambuco (Paulo C&acirc;mara) e do Cear&aacute; (Camilo Santana), e com o secret&aacute;rio do Tesouro e Or&ccedil;amento, Esteves Conalgo.

Apesar do apelo de Rui, deputados de PP e PSD, que fazem parte da base de apoio ao governador, votaram a favor da proposta &ndash; a n&iacute;vel nacional, o PP faz parte da base de sustenta&ccedil;&atilde;o do governo Bolsonaro.

O &uacute;nico dos dois partidos a n&atilde;o votar pela aprova&ccedil;&atilde;o da PEC foi o deputado federal Paulo Magalh&atilde;es (PSD). Presidente da sigla na Bahia, Otto disse que Rui j&aacute; sabia da orienta&ccedil;&atilde;o do partido para que os parlamentares votassem sim para aprovar o texto.&nbsp;

Pelo PP, se posicionaram a favor Cac&aacute; Le&atilde;o &ndash; l&iacute;der do partido na C&acirc;mara &ndash;, Claudio Cajado e M&aacute;rio Negromonte Jr. J&aacute; pelo PSD, foram favor&aacute;veis &agrave; aprova&ccedil;&atilde;o Antonio Brito, Charles Fernandes, Jos&eacute; Nunes, Otto Alencar Filho e Sergio Brito. A oposi&ccedil;&atilde;o, em sua totalidade, votou contra a PEC.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/coronavirus/noticia/coronavirus/mascaras-deixam-de-ser-obrigatorias-em-ambientes-abertos-na-praia-do-forte-e-imbassai-por-exemplo" target="_blank">M&aacute;scaras deixam de ser obrigat&oacute;rias em ambientes abertos na Praia do Forte e Imbassa&iacute;, por exemplo</a>

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