A cantora <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/scheilla-carvalho-deixa-de-seguir-daniela-mercury-apos-confusao">Daniela Mercury viveu um momento de tens&atilde;o</a> durante sua apresenta&ccedil;&atilde;o no &uacute;ltimo domingo (9), em S&atilde;o Paulo. Um homem tentou invadir o trio el&eacute;trico da artista enquanto ela comandava a "Pipoca da Rainha", na rua da Consola&ccedil;&atilde;o. A a&ccedil;&atilde;o foi rapidamente controlada pela Pol&iacute;cia Militar, que retirou o indiv&iacute;duo.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/17b2ec30-afd6-4948-9225-a7482c201a0f.png?width=672&amp;height=448" alt="Daniela Mercury enfrentou tentativa de invas&atilde;o ao trio, mas show seguiu sem interrup&ccedil;&otilde;es. / Foto: Ricardo Matsukawa/Terra">
De acordo com informa&ccedil;&otilde;es do site Splash, do UOL, <a href="https://aratuon.com.br/variedades/daniela-mercury-e-tony-salles-trocam-farpas-no-carnaval-nao-sou-moleque">o homem chegou a acessar o primeiro andar do trio,</a> onde ficam os m&uacute;sicos, e tentou pegar o microfone para se manifestar. Ele se pendurou em um dos elevadores laterais da estrutura, balan&ccedil;ando a grade enquanto gritava, mas foi interceptado pelos agentes de seguran&ccedil;a e levado &agrave; delegacia.
Segundo a Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica de S&atilde;o Paulo, o objetivo do invasor era proferir insultos racistas e homof&oacute;bicos ao p&uacute;blico presente. A identidade dele n&atilde;o foi revelada.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/70e28bb8-ce94-45b5-838a-ee78577ae944.png?width=785&amp;height=443" alt="Imagem: Marcelo&nbsp;Justo/UOL">
A equipe de reportagem do Aratu On entrou em contato com a assessoria da cantora, mas at&eacute; a publica&ccedil;&atilde;o desta mat&eacute;ria, n&atilde;o obteve retorno.
Apesar do epis&oacute;dio, <a href="https://aratuon.com.br/carnaval/daniela-mercury-homenageia-fernanda-torres-no-circuito-dodo">Daniela Mercury seguiu com a apresenta&ccedil;&atilde;o sem mais transtornos,</a> animando os foli&otilde;es paulistanos.&nbsp;

O bloco Il&ecirc; Aiy&ecirc;, em clima de celebra&ccedil;&atilde;o pelo seu cinquenten&aacute;rio, realiza um <a href="https://aratuon.com.br/secao/verao-2025" target="_blank" rel="noopener">Ensaio de Ver&atilde;o</a> na pr&oacute;xima sexta-feira (7), a partir das 20h, no Largo Quincas Berro D&rsquo;&Aacute;gua, no Pelourinho, no Centro Hist&oacute;rico de Salvador.
A noite ser&aacute; comandada pela anfitri&atilde; Band&rsquo;Aiy&ecirc;, que recebe como convidada a cantora Daniela Mercury. Os ingressos custam R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia), e podem ser adquiridos no site <a href="https://www.ticketmaker.com.br/" target="_blank" rel="noopener">Ticket Maker</a>, Balc&atilde;o Samba Vivo e na sede do Il&ecirc;, no Curuzu.
A abertura do evento ficar&aacute; por conta da Band&rsquo;Aiy&ecirc;, que far&aacute; uma viagem pela hist&oacute;ria de meio s&eacute;culo do bloco, antecipando a energia do Il&ecirc; Aiy&ecirc; para o Carnaval.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/6e47cbd4-1122-42ed-a977-38594dc35030.jpg?width=5700&amp;height=3800" alt="A noite ser&aacute; comandada pela anfitri&atilde; Band&rsquo;Aiy&ecirc;, que recebe como convidada a cantora Daniela Mercury. | Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o">
Agenda Il&ecirc; Aiy&ecirc; 2025
Em 2025, o Il&ecirc; Aiy&ecirc; comemora 50 anos de hist&oacute;ria com o tema "Kenya: Ber&ccedil;o da Humanidade". O tema homenageia o territ&oacute;rio de Kenya, um dos primeiros a ser habitado por seres humanos, e figuras hist&oacute;ricas como Dedan Kimathi, Wangari Maathai e Jomo Kenyatta, &iacute;cones da resist&ecirc;ncia contra o colonialismo.
Al&eacute;m do Ensaio de Ver&atilde;o, o bloco promove ainda a 44&ordf; Noite da Beleza Negra, no dia 15 de fevereiro, &agrave;s 20h, na Senzala do Barro do Preto. O evento ir&aacute; eleger a Deusa do &Eacute;bano 2025, que ser&aacute; a representante do Il&ecirc; Aiy&ecirc; durante o Carnaval.
O Ensaio de Ver&atilde;o &eacute; uma realiza&ccedil;&atilde;o do Il&ecirc; Aiy&ecirc; em parceria com a Caderno 2 Produ&ccedil;&otilde;es e faz parte da programa&ccedil;&atilde;o do "Ver&atilde;o Ax&eacute; Music 40 Anos" do Governo da Bahia, com apoio da Am&ocirc; Pelo Pel&ocirc;, Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, Clube Correio, Salvador FM e ITS Brasil.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/adbe062b-1ea6-48d5-bc9c-39cc70646fd6.jpg?width=960&amp;height=640" alt="Al&eacute;m do Ensaio de Ver&atilde;o, o bloco promove ainda a 44&ordf; Noite da Beleza Negra, no dia 15 de fevereiro. | Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o">
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Salvador vai celebrar em grande estilo os 40 anos do ax&eacute; music antes mesmo do Carnaval. No dia 15 de fevereiro, o Candyall Ghetto Square ser&aacute; palco de um espet&aacute;culo inesquec&iacute;vel, reunindo tr&ecirc;s das maiores estrelas da m&uacute;sica baiana: Ivete Sangalo, Daniela Mercury e a ministra da Cultura, Margareth Menezes. &nbsp;

<img alt="" src="https://storage.googleapis.com/aratu-backend/fotos/aratu_noticias/130082/mg/WhatsApp Image 2025-01-17 at 08.42.19..jpg" style="width: 1200px; height: 800px;" />Margareth Menezes participou do novo EP de Ivete Sangalo. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o /&nbsp;x/twitter

O evento, organizado pela Salvador Produ&ccedil;&otilde;es, promete emocionar e revisitar momentos marcantes da hist&oacute;ria do ax&eacute;, com hits que moldaram o g&ecirc;nero e marcaram gera&ccedil;&otilde;es. Al&eacute;m do trio de estrelas j&aacute; confirmado, outros artistas devem se juntar ao show, ampliando a homenagem &agrave; riqueza musical da Bahia. &nbsp;

A conex&atilde;o entre as cantoras tem sido destaque nos &uacute;ltimos meses. Margareth Menezes participou do novo EP de Ivete Sangalo, com a m&uacute;sica &quot;Deixa Merecer (Deixa a Giira Girar/Filho de Rei)&quot;, e tamb&eacute;m esteve ao lado de Daniela Mercury no P&ocirc;r do Som, evento que abriu o ano em Salvador no dia 1&ordm; de janeiro. &nbsp;

Para o p&uacute;blico, ser&aacute; uma oportunidade &uacute;nica de celebrar o legado do ax&eacute;, relembrando momentos ic&ocirc;nicos e projetando o futuro do g&ecirc;nero que &eacute; s&iacute;mbolo da alegria e da energia baiana. O show acontece em um dos espa&ccedil;os culturais mais emblem&aacute;ticos da cidade, prometendo aquecer os cora&ccedil;&otilde;es e preparar Salvador para o maior Carnaval do mundo. &nbsp;

Os ingressos devem ser anunciados em breve, e a expectativa j&aacute; &eacute; grande entre f&atilde;s e admiradores do ax&eacute; music, que completou quatro d&eacute;cadas de hist&oacute;ria em 2025. Prepare-se para um espet&aacute;culo que unir&aacute; nostalgia, emo&ccedil;&atilde;o e, claro, muita dan&ccedil;a.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/variedades/ile-aiye-divulga-as-15-finalistas-que-vao-concorrer-a-coroa-de-deusa-do-ebano-2025">Il&ecirc; Aiy&ecirc; divulga as 15 finalistas que v&atilde;o concorrer &agrave; coroa de Deusa do &Eacute;bano 2025</a>

&nbsp;

A cantora Daniela Mercury é a primeira participação especial confirmada na gravação do audiovisual da Banda Mel, pioneira e uma das mais famosas do samba-reggae baiano. O show que celebra a história do grupo será no dia 13 de setembro, às 18h, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador.
Os ingressos estão à venda por R$ 90 (inteira) e R$ 45 (meia) na <a href="https://bileto.sympla.com.br/event/96375" target="_blank" rel="noopener">plataforma Sympla</a> e na Bilheteria do TCA.
Considerada a rainha do Axé Music, Daniela tem um trabalho com forte influência no samba-reggae, sendo a voz responsável por reverberar o ritmo para o mundo. “Sucessos da Banda Mel estão no repertório de Daniela, que tem a percussão com um papel fundamental, sendo base de toda sua obra. Tudo a ver ter ela com a gente neste projeto”, declara Márcia Short. “Daniela irá abrilhantar ainda mais a celebração de 40 anos da Banda Mel. Um nome importante e aliado do samba reggae”, completa Robson Morais.
Dona de alguns dos maiores sucessos do repertório nacional, a Banda Mel vai comemorar os 40 anos de história com show especial na Concha Acústica do TCA. O momento será uma oportunidade do público matar a saudade dos grandes hits de carreira, canções que ainda hoje figuram na lista das mais tocadas no Brasil.
“Crença e Fé”, do trecho clássico do repertório baiano “Vou dar a volta no mundo, eu vou, vou ver o mundo girar… Mas eu só saio daqui quando o coral negro passar”, “Prefixo de Verão” e “Baianidade Nagô” são algumas das músicas presentes no setlist. Somadas a elas, novas canções do samba-reggae serão apresentadas ao público na ocasião.
SERVIÇO
Gravação do DVD da Banda Mel
Quando: 13 de setembro, às 18h
Onde: Concha Acústica do Teatro Castro Alves
Quanto: R$ 90 (inteira) e R$ 45 (meia) | Vendas no <a href="https://bileto.sympla.com.br/event/96375" target="_blank" rel="noopener">Sympla</a>
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Em entrevista exclusiva ao programa Alô Juca, da TV aratu, Rogério Gomes, pai da pequena Aysha Vitória, de 8 anos, encontrada morta nessa terça-feira (23/7), revelou uma conversa que teve com Joseilson Souza da Silva, 43, assassino confesso da filha, na delegacia:

<blockquote>
<h3 style="text-align: justify;"> "Perguntei a ele o que o levou a fazer aquilo com a minha pequena, o que fiz a ele... e ele respondeu que simplesmente: 'quis matar!'. Muito frio... A gente pode observar nos olhos dele que o cara não tem nenhum sentimento. Está tomado por um espírito maligno".</h3>
</blockquote>
A revelação foi feita após o sepultamento da criança, na manhã desta quarta-feira (24), no Cemitério da Ordem Terceira do Carmo, na Baixa de Quintas, em Salvador. Segundo a repórter Daniela Mazzei, a mãe de Aysha passou mal e gritou muito, precisando ser amparada por uma equipe médica.
O sepultamento foi marcado pela comoção e pela presença de familiares e amigos da menina. Ao menos três ônibus com pessoas que queriam se despedir de Aysha chegaram ao local.
https://youtu.be/q5TyjdoxfDk?t=1218
CRIME PREMEDITADO
Ainda de acordo com a jornalista Daniela Mazzei, policiais informaram que Joseilson, mais conhecido como 'Negão', premeditou o crime, inclusive faltando ao trabalho, na última segunda-feira (22), para cometê-lo. Em depoimento, ele disse, ainda, que a menina estava desacordada no momento do abuso sexual. Depois, ele a deixou na casa dele e foi para um bar, mas ao notar a mobilização de familiares e conhecidos da vítima para encontrá-la, decidiu voltar e matá-la.
O corpo da pequena Aysha Vitória foi encontrado um dia depois do desaparecimento, próximo a materiais de construção, a apenas 10 metros da casa onde a menina vivia com a família.
Na casa do criminoso a polícia encontrou sêmen e uma boneca. O par de sandálias que a garota usava, no dia do crime, foi jogado por Joseilson no telhado da casa de outra vizinha.
Ao confessar o crime diante dos policiais, Joseilson foi preso em flagrante e levado para a 2ª Delegacia de Homicídios (DH). Mais tarde, no mesmo dia, a Polícia Civil solicitou a conversão do flagrante para prisão preventiva. O estuprador e assassino confesso foi submetido a exames de lesões corporais de praxe e está à disposição da audiência de custódia da Justiça. Ele vai responder pelos crimes de homicídio e estupro de vulnerável.
Sete pessoas, entre vizinhos e familiares da vítima, foram ouvidas no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A Polícia Civil solicitou a inclusão do material genético do autor no Banco Nacional de Perfis Genéticos e a pesquisa da amostra vai contribuir com a conclusão do caso.
As autoridades informaram, ainda, que Joseilson já havia sido preso em 2015, no município de São Gonçalo dos Campos, pela prática de crime sexual contra uma criança de 7 anos.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-07-24/caso-aysha-vitoria-policia-pede-prisao-preventiva-de-suspeito-apos-confissao-de-estupro/" target="_blank" rel="noopener">Caso Aysha Vitória: assassino confesso confirma estupro da menina de 8 anos</a>
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A Rainha do Axé, Daniela Mercury, foi a quarta atração desta terceira noite dos festejos de São Pedro, no palco do Parque de Exposições da Bahia, em Salvador.

No repertório especial, ela contemplou seus grandes sucessos e levou o melhor das canções que mantêm viva a tradição junina.

“A maioria do povo brasileiro tem uma referência da música nordestina. É o primeiro movimento de massa, como aquele de Gonzaga em 1940. Quando eu vejo o São João ficando como um festival de música diversa, com artistas das mais variadas vertentes, que beberam da mesma fonte… afinal, quem não tem influência dos cantadores do Nordeste? Eu, por exemplo, já coloquei uma quadrilha gigante no meio do Carnaval para homenagear o povo nordestino e fiz um repertório todo junino”, lembrou a cantora.

A artista falou, ainda, sobre essa pluralidade da música brasileira, que é tão rica e que merece estar inserida nos eventos juninos. “A gente não pode separar tudo, mas a gente ama o São João do jeito que ele é. Eu, por exemplo, não consigo amar o São João sem cantar ‘Olha pro céu meu amor’, ‘Xodó’, ‘Asa Branca’… então, uma parte desse repertório é importante que as pessoas prestigiem”, declarou Daniela.

Afirmando que, assim como o Carnaval, que está aberto a todos os ritmos, mas precisa manter um respeito a sua essência, a Rainha do Axé mandou o seu recado: “acho que a gente pode abrir o coração, porque o nordestino abraça tudo, mas que não percamos a tradição e o respeito aos nossos grandes mestres, que tanto nos ensinaram a beleza das músicas de São João”, encerrou ela.

*As informações são da Secom/GOVBA

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cultura/2024-06-30/gilberto-gil-anuncia-aposentadoria-dos-palcos-e-planeja-turne-de-despedida-em-2025/">Gilberto Gil anuncia aposentadoria dos palcos e planeja turnê de despedida em 2025</a>

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Três bailarinos do Balé Teatro Castro Alves (BTCA) assinaram uma carta pública, destinada "à sociedade civil baiana", com o objetivo de denunciar suposto abuso de poder e racismo por parte da direção da companhia, ano passado. Eles alegam que a forma de informar sobre a não renovação do contrato - que era via Regime Especial de Direito Administrativo (Reda) - foi "inadequada e antiética".
O trio sinaliza que tinha contratos válidos por 24 meses, assinados em 2020 e renovados em 2022: "Como consta no Artigo 2º da Lei nº 14.182 de 12 de dezembro de 2019, o [então] governador Rui Costa estabeleceu que seria possível realizar uma segunda e última renovação, por mais 24 meses, totalizando seis anos de contrato, vinculados a uma mesma audição".
Os bailarinos que assinam a carta - Dayana Brito, Fernanda Santana e Ruan Wills - pontuaram que o período de contratação foi marcado por situações como a pandemia de Covid-19 e o incêndio no Teatro Castro Alves (TCA), o que deixou o grupo sem sede e "desprovidos de estrutura necessária para a realização saudável" das atividades. Ainda assim, disseram que seguiram trabalhando e solicitaram, ano passado, encontro com o setor administrativo e a direção do balé, onde teria ficado confirmado que a segunda renovação contratual era legal e deveria ocorrer.
No dia 27 de outubro de 2023, então, eles se reuniram presencialmente com a então diretora do BTCA, Daniela Guimarães, mas afirmam que "nada disto [da não renovação] foi compartilhado".
Então no dia 30 daquele mês, "na segunda-feira de uma semana de folga que emendava com feriado", receberam e-mails individuais, enviados pela direção do BTCA, na figura da diretora, e sem cópia das outras instâncias (TCA e Fundação Cultural da Bahia - Funceb), informando que os contratos não seriam renovados, sob a justificativa 0 que o trio considerou "pífia e geral" - de que era "momento de o BTCA oportunizar experiência também a novos artistas da área da dança". Os bailarinos pontuam que isso já ocorreria ao fim improrrogável dos contratos.
Dayana, Fernanda e Ruan afirmam que esses e-mails foram enviados aos endereços corporativos, aos quais sabiam que não era de uso habitual, e que outros informes eram enviados aos e-mails pessoais. Por isso, só tiveram conhecimento algum tempo depois.
Na carta, eles dizem ainda que "nunca na história do BTCA houve uma dispensa total, sem indicação de motivos justos para tal, sendo a possível renovação dos contratos". Sugerem, também, tratamento diferenciado, por parte de Daniela Guimarães, para a única dançarina branca do grupo composto por oito profissionais.
"Logo após a descoberta dos e-mails que, infelizmente, não foi imediata, houve nota via rede social da Funceb e Teatro Castro Alves (TCA), na noite de 2 de novembro - feriado nacional -, que apresentava argumento falso de que após 24 meses de prorrogação, faz-se necessária nova audição, e anunciando a mesma. Na publicação consta que o elenco que vos escreve, sem renovação contratual, poderá realizar a próxima audição. Ter essa informação no comunicado não faz o menor sentido, uma vez que nosso contrato não está sendo renovado sob justificativa de dar oportunidade a outros artistas. Estamos seriamente decepcionados com o tratamento desrespeitoso a nós dispensado, que falta com a verdade, causa constrangimento público e apresenta justificativa risível. É sabido, também, que a informação da audição foi concedida por Daniela Guimarães, com exclusividade e pedido de sigilo, por meios não oficiais (mensagem via WhatsApp) e antes da emissão da nota da Funceb, a uma das bailarinas, a saber, a única bailarina branca."
Ainda na carta, publicada no último dia 26 de março, os bailarinos cobram "explicações plausíveis" para a não renovação contratual. "Exigimos também que as condutas e situações violentas relatadas neste documento sejam investigadas e que sejam aplicadas as medidas cabíveis", pedem.
"Temos ouvido continuamente que a não renovação dos contratos dos bailarinos foi uma decisão colegiada. Em uma última reunião, Daniela Guimarães nos informou que o diálogo sobre essa decisão não aconteceu pessoalmente por ela estar se sentindo acuada e intimidada pelos artistas do balé do Teatro Castro Alves. Então por que não fomos comunicados por algum outro membro do colegiado?", questiona o trio.
É informado, ainda no texto, que após algumas reuniões entre bailarinos do estado e contratados por Reda, foi decidido, por unanimidade, que Daniela fosse desligada. Mas, um dia depois dessa decisão, foram comunicados que a então diretora havia pedido para se afastar do cargo.
"Nós, artistas da dança, sabemos que o descaso com a nossa saúde física e mental é recorrente em diversos ambientes de trabalho. A violência gera medo e omissão. Nunca nos sentimos tão silenciados quanto nessa gestão [de Daniela], mas, hoje, trazemos questionamentos maiores do que a situação de nossos contratos. Até quando nossos corpos serão tratados como descartáveis? Será que depois de quatro anos de trabalho de excelência não merecemos uma comunicação mais humana?", indagam.
"É a primeira vez na história do BTCA que entram sete negros na mesma audição. É também a primeira vez na história do BTCA que é feita uma não renovação em massa. Será coincidência ou falta de ferramentas para lidar com as questões que trazemos conosco? Pelo histórico da companhia e pelo contexto social o qual surge, sempre foi delicado trazer assuntos (raciais, estética que comunique com a sociedade baiana, imagens que são criadas). Esses assuntos tabus que vêm sendo já trazidos por alguns colegas que vieram antes, e que seguíamos tentando tratar com jossos ex-diretores e colegas. A última gestao foi retrocesso na luta que começou antes pelos colegas de BTCA.
[...] Seguimos na luta contra as injustiças que sofremos, assim como esperamos que esse trilho de violências não se repita com os que vieram depois de nós".
<a href="https://encurtador.com.br/ems16" target="_blank" rel="noopener">Leia aqui a carta na íntegra.</a>
Procurado pelo Aratu On, o Balé Teatro Castro Alves (BTCA) destacou que Daniela Guimarães não está no cargo de diretora desde o dia 7 de novembro de 2023. O posto foi assumido por Rose Lima, também diretora artística do TCA. Além disso, a companhia reforçou que o Reda não foi renovado, e não cancelado.
Confira, abaixo, a íntegra do comunicado à imprensa:
O Balé Teatro Castro Alves (BTCA) é um corpo artístico estável do Teatro Castro Alves (TCA), mantido pela Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia (SecultBA). Atualmente, a direção artística da companhia pública de dança está sob gestão de Rose Lima, também diretora artística do TCA, que assumiu o cargo interinamente desde o dia 07 de novembro.
O BTCA tem seu elenco formado por dançarinos efetivos, que compõem a base da companhia com toda sua experiência, e novos bailarinos que vêm sendo incorporados através de Processos Seletivos Simplificados para contratação de pessoal por tempo determinado em Regime Especial de Direito Administrativo (REDA), cuja mais recente seleção ocorreu em 2019.
Sobre os questionamentos referentes a não renovação de contratos via REDA de oito bailarinos, o BTCA esclarece que foi cumprido o prazo determinado de 24 meses e feita a renovação por igual período (mais 24 meses) dos profissionais contratados. Uma avaliação feito em conjunto com a Funceb e a SecultBA considerou benéfica e necessária a abertura de um novo certame para ocupação das vagas variáveis da companhia, dando a um novo grupo de jovens talentos a oportunidade de compor um grande corpo de dança com estrutura estatal e de trazer novos diálogos ao cotidiano do elenco.
Com a gestão interina de Rose Lima como diretora artística, o BTCA estabeleceu um plano de atuação em 2024 com o objetivo de fortalecer um ambiente seguro e saudável, além de promover a companhia de dança e as artes em nosso estado. O plano contém quatro focos:
1. Percepção institucional: referente ao funcionamento da companhia de dança. Estudos de caminhos através de diálogos, propostas administrativas e jurídicas, juntamente com Teatro Castro Alves, Fundação Cultural do Estado da Bahia, Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, SAEB e outras Secretarias do Governo do Estado;
2. Visão filosófica: BTCA e suas relações, crenças e interações. Como este corpo estável se comunica internamente, quais os caminhos artísticos a companhia está trilhando para si e como esses caminhos influenciam o cenário artístico atual;
3. Criações Artísticas: Produções e apresentações artísticas com o corpo estavel de dança com foco na retomada do diálogo com o público, evidenciando a potência da diversidade de corpos maduros, o valor da história desses intérpretes e a capacidade dessa companhia de experimentar novas propostas artísticas e proporcionar diferentes possibilidades, sentidos e diálogos com o seu público;
4. Circulação: Dar prosseguimento ao “reencontro” com a cidade de Salvador e estendê-lo a outras cidades do nosso Estado, incluindo também, a possibilidade do surgimento de novas conexões artísticas.
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<blockquote>"Um sorriso negro, um abraço negro
Traz....felicidade
Negro sem emprego, fica sem sossego
Negro é a raiz da liberdade"</blockquote>
Nesse tom, aconteceu a festa de Daniela Mercury em sua passagem pelo Campo Grande, nesta terça-feira (13/2), sexto e último dia de Carnaval, em Salvador.

"A branquinha mais negra do Brasil" colocou o melhor da música afro para a galera da Passarela Nélson Maleiro se divertir e se emocionar cantando.
<blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">
Daniela leva música e cultura afro para a folia, no Circuito Osmar. <a href="https://t.co/LFg8FJyN3W">pic.twitter.com/LFg8FJyN3W</a>
— Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1757489347857657942?ref_src=twsrc%5Etfw">February 13, 2024</a></blockquote>
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O Palácio de Ondina reuniu representantes da cultura baiana e brasileira, na noite desse segunda-feira (5). A ministra da Cultura, e cantora, Margareth Menezes, o secretário estadual da Cultura, Bruno Monteiro, e os cantores Gilberto Gil e Daniela Mercury foram alguns dos nomes presentes.
"A cultura que está estabelecida aqui, hoje, precisa ser incorporada nos ambientes mais diversos", afirmou o governador Jerônimo Rodrigues (PT). "Nós temos que incluir essas pessoas na participação", acrescentou o vice-governador, Geraldo Júnior (MDB).
"Todos nós temos responsabilidades públicas, num certo grau", disse Gil, na ocasião. Também no encontro, a esposa dele, a empresária Flora Gil, frisou que é preciso "conviver, conversar, trocar".
Para a ministra Margareth Menezes, a reunião não aconteceria "se não fossem as memórias que são guardadas e passadas de uma pessoa para outra". Daniela, por sua vez, afirmou que é um novo tempo para a Bahia. "Eu nunca tinha chegado tão próximo de ser convidada por um governador para participar do processo de reflexão e de contribuição para a melhoria, para a busca de justiça social", declarou.
O titular da Secult, Bruno Monteiro, avaliou que a presença de diferentes gerações de artistas no Palácio de Ondina é fruto do trabalho da gestão: "Vem muito do que a gente tem acreditado, semeado e buscado com o nosso trabalho, também, de valorizar a cultura, que é identitária, que é raiz e que forma a cutura da Bahia e do Brasil".
Veja abaixo:

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As cantoras baianas Daniela Mercury e Majur são atrações confirmadas na Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo 2023, considerada a maior do mundo. A celebração acontece neste domingo (11/6), a partir das 10h, na Avenida Paulista, e conta também com nomes como Pabllo Vittar, Megam Scott, Pocah e Márcia Pantera à frente dos trios elétricos.
Neste ano, a 27ª edição da Parada vai às ruas sob o tema "Queremos Políticas Sociais Para LGBT+ por Inteiro e não pela Metade", com relação direta à defesa de direitos para pessoas em vulnerabilidade social.
Confira, abaixo, a programação completa 
Trio 1 Abertura: Juan Guiã, Paulo Pringles
Trio 2 Famílias LGBT+
Trio 3 Aristela
Trio 4 Megam Scott
Trio 5 Márcia Pantera
Trio 6 Xênia Star, Luh Marinatti, Lorran Ciriaco
Trio 7 Filipe Catto
Trio 8 Kauan Russell
Trio 9 Brunelli, Juan Nym e Dj Zuba
Trio 10 Ana Dutra e Laura Finochiaro
Trio 11 Pabllo Vittar, Salete Campari e Dj Transalien
Trio 12 Fiakra, Tiago Cardoso, Gustavo Vianna e Douglas Penido
Trio 13 Daniela Mercury, Agrada Gregos e Paulete Pink
Trio 14 PC e Litta
Trio 15 Majur, Thiago Pantaleão e Cris Negrini
Trio 16 Boombeat, Lorenzo Zimon e Nick Cruz
Trio 17 Urias, Grag Queen, Minhoqueens e Mama Darling
Trio 18 Pocah, WD, DJ Heey Cat e Batekoo
Trio 19 Encerramento: Bixarte, Luana Hansen e Tico Malagueta
Sobre a Parada 
Organizada pela Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (APOLGBT-SP), a Parada SP é uma manifestação social que reivindica direitos, promove a visibilidade e celebra a diversidade, com ações políticas e afirmativas.
A primeira edição ocorreu em 1997 com cerca de 2 mil participantes e, desde então, o evento já conquistou um público de 4 milhões de pessoas e entrou para o Guinness Book como o maior do mundo.

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