Policiais militares do Bope, do 23º BPM e da CIPT/Rondesp Recôncavo localizaram e desmobilizaram um acampamento utilizado por criminosos, na manhã desta quinta-feira (19/9), em Vera Cruz, na Ilha de Itaparica.
Segundo informações da Secretaria de Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), o acampamento, utilizado como esconderijo para criminosos, estava em uma área de mata fechada em uma localidade conhecida como Cone Sul.
Oito barracas foram desfeitas, e nenhum suspeito foi identificado.
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Policiais militares da CipeSudoeste apreenderam uma arma e fogo e desmontaram um acampamento improvisado, que era utilizado por suspeitos de tráfico de drogas, na última segunda-feira (12/8), na zona rural do município de Condeúba, a 900 km de Salvador.

De acordo com nota enviada pela Polícia Militar da Bahia, agentes receberam denúncias de que indivíduos armados estavam escondidos em uma área de caatinga localizada no município. Chegando no local, os eles visualizaram uma barraca contendo uma faca e embalagens para acondicionamento de entorpecentes. Novas buscas foram feitas na região, onde foi encontrado um revólver calibre 32.

Todo o material, incluindo as armas, foi apresentado na delegacia da região, para o registro da ocorrência.

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Participantes do 20ª Acampamento Terra Livre, maior mobilização indígena do país, que acontece esta semana, em Brasília (DF), divulgaram o teor da carta que pretendem entregar a representantes dos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) a partir desta terça-feira (23).
Entre uma análise de conjuntura e críticas a iniciativas que lideranças consideram contrárias aos direitos e interesses indígenas, como a aprovação do chamado Marco Temporal (Lei 14.701/2023), o documento apresenta 25 “exigências e urgências” do movimento.
“A entrada em vigor da Lei no 14.701/2023 é o maior retrocesso aos nossos direitos desde a redemocratização e resulta no derramamento de sangue indígena em todo o país”, sustentam as entidades signatárias do documento ao se referir à lei que o Congresso Nacional aprovou em setembro do ano passado, uma semana após o Supremo Tribunal Federal (STF) declarar inconstitucional a tese do Marco Temporal.
Das 25 reivindicações, 19 são endereçadas ao Poder Executivo; três ao Poder Legislativo e três ao Poder Judiciário. O primeiro dos 25 itens é uma cobrança ao governo federal: a imediata conclusão do processo de demarcação de quatro terras indígenas cujas portarias declaratórias já foram emitidas pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, ou seja, que, legalmente, estão aptas a serem homologadas: Morro dos Cavalos (SC), Toldo Imbu (SC), Xucuru Kariri (AL) e Potiguara de Monte-Mor (PB).
Nesta segunda-feira (22), um dos coordenadores da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), Kretã Kaingang já tinha dito a jornalistas que a homologação das duas áreas reivindicadas em Santa Catarina é uma “questão de honra para o movimento”. Além disso, como o Ministério da Justiça e Segurança Pública já havia dado o aval à conclusão do processo demarcatório, o movimento indígena esperava que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinasse o decreto de homologação na última quinta-feira (18). Na ocasião, véspera do Dia dos Povos Indígenas, Lula homologou dois territórios (Aldeia Velha, na Bahia, e Cacique Fontoura, em Mato Grosso). E admitiu que a decisão de não homologar os outros quatro territórios foi política.
“Sei que isso frustrou alguns companheiros e algumas companheiras, mas fiz isso para não mentir para vocês, porque temos um problema, e é melhor a gente tentar resolver o problema antes de assinar", disse Lula, diante de dezenas de indígenas. Segundo o presidente, entre os problemas identificados nas quatro áreas não homologadas está a ocupação por não indígenas.
"Temos algumas terras ocupadas por fazendeiros, outras por gente comum, possivelmente tão pobres quanto nós. Tem umas que têm 800 pessoas que não são indígenas ocupando. Tem outras com mais gente. E tem alguns governadores que pediram mais tempo para saber como vamos tirar essas pessoas, porque não posso chegar com a polícia e ser violento com as pessoas que estão lá", acrescentou o presidente, na ocasião.
Desde o início de 2023, o governo federal já homologou dez terras indígenas – quase o mesmo número (11) que nos dez anos anteriores.
Em sua carta aos Três Poderes, o movimento indígena critica o recuo de Lula em relação aos quatro territórios. “Enquanto se discute marcos temporais e se concede mais tempo aos políticos, nossas terras e territórios continuam sob ameaça; nossas vidas e culturas em risco e nossas comunidades em constante luta pela sobrevivência. Não podemos simplesmente dar um tempo enquanto nossos direitos fundamentais estão sendo negligenciados. O tempo que queremos é o tempo de ação imediata, onde cada segundo conta para honrarmos nossa ancestralidade e para proteger o futuro de nossas gerações e da humanidade”.
O movimento também pede o fortalecimento institucional das instâncias federais de defesa e promoção dos direitos indígenas (Ministério dos Povos Indígenas, Fundação Nacional dos Povos Indígenas – Funai e Secretaria de Saúde Indígena – Sesai), além de pedir uma atuação mais forte do governo federal contra projetos e ações anti indígenas. Também cobram a criação de secretaria específica para a educação escolar indígena, no âmbito do Ministério da Educação, a introdução do ensino médio e técnico profissionalizante nas escolas indígenas, entre outras reivindicações (leia aqui o documento na íntegra).
Costumeiramente, o documento com as principais reivindicações discutidas durante o tradicional Acampamento Terra Livre é aprovado, redigido e divulgado perto do fim do encontro, para ser encaminhado às instâncias de poder oficial posteriormente. Segundo Kleber Karipuna, outro dos coordenadores da Apib, o movimento este ano decidiu inovar a fim de cobrar respostas às demandas ainda com os participantes do evento acampados próximos à Esplanada dos Ministérios.
“Nos anos anteriores, a gente lia a carta no final do acampamento. [Desta vez] estamos tirando um documento inicial, com nossas pautas e demandas. Com isso, esperamos começar a receber [as primeiras] respostas a algumas das questões postas. A ideia é já começarmos a cobrar [respostas], e desde a semana retrasada já oficiamos vários ministérios, pedindo agenda [reuniões] e demandando nossas pautas. E alguns ministros já confirmaram que irão nos receber”, afirmou Kleber.
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O governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues realizou uma entrevista coletiva no in&iacute;cio da tarde desta segunda-feira (09). Na oportunidade, ele falou sobre as a&ccedil;&otilde;es tomadas pelo governo para inibir novos casos de vandalismo em pr&eacute;dios p&uacute;blicos, como os registrados neste domingo (08) na Pra&ccedil;a dos Tr&ecirc;s Poderes, no Distrito Federal.&nbsp;

Al&eacute;m de comentar o envio de tropas baianas para refor&ccedil;o da seguran&ccedil;a em Bras&iacute;lia, o governador informou que, na Bahia, os acampamentos de bolsonaristas est&atilde;o localizados, por vezes, em espa&ccedil;os municipais, como nos casos de Salvador, Alagoinhas e Vit&oacute;ria da Conquista. Desta maneira, Rodrigues esclareceu que ir&aacute; participar de reuni&otilde;es com representantes dos munic&iacute;pios para, juntos, estabelecerem uma estrat&eacute;gia de desocupa&ccedil;&atilde;o dos espa&ccedil;os.&nbsp;

Confira a entrevista completa:&nbsp;

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LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/tropa-com-70-policiais-militares-da-bahia-e-enviada-para-reforcar-a-seguranca-no-df">Tropa com 70 policiais militares da Bahia &eacute; enviada para refor&ccedil;ar a seguran&ccedil;a no DF</a>

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Quatro homens suspeitos de sequestrarem uma gr&aacute;vida e um homem foram mortos em uma troca de tiros na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (28/6), em uma opera&ccedil;&atilde;o da Pol&iacute;cia Militar (PM). Segundo a coorpora&ccedil;&atilde;o, a a&ccedil;&atilde;o resultou na liberta&ccedil;&atilde;o da dupla que estava sendo feita refem, desde segunda (27/6), por criminosos em Barra do Jacu&iacute;pe, munic&iacute;pio de Cama&ccedil;ari.

A opera&ccedil;&atilde;o aconteceu em um matagal na localidade conhecida como Recanto dos P&aacute;ssaros. &quot;A informa&ccedil;&atilde;o que chegou foi de que um morador da regi&atilde;o, envolvido com uma organiza&ccedil;&atilde;o criminosa comprou duas armas com um grupo rival. E, como forma de revidar, integrantes dessa fac&ccedil;&atilde;o fizeram a mulher dele e um outro homem como ref&eacute;m, em uma &aacute;rea de mata&quot;, disse explicou o comandante da 59&ordf; CIPM, major Andr&eacute; Luis Teod&oacute;sio Presa.&nbsp;

Ap&oacute;s o recebimento da den&uacute;ncia, equipes da 59&ordf; Companhia Independente de Pol&iacute;cia Militar (CIPM), da Companhia Independente de Policiamento T&aacute;tico (CIPT)/Rondesp RMS, do Grupamento A&eacute;reo (Graer), do T&aacute;tico Ostensivo Rodovi&aacute;rio (TOR) do Batalh&atilde;o de Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria (BPRv) chegaram ao local e fizeram o cerco.&nbsp;

&quot;O bando come&ccedil;ou a atirar, as equipes revidaram, quatro deles foram atingidos, chegaram a ser socorridos, mas n&atilde;o resistiram&quot;, pontuou o oficial. Nenhum militar se feriu.

Na a&ccedil;&atilde;o, foram apreendidas quatro armas de fogo, dinheiro, drogas e diversos aparelhos eletr&ocirc;nicos em um local que seria o acampamento do grupo criminoso. Policiais militares seguem em dilig&ecirc;ncias na regi&atilde;o, inclusive com o apoio de um helic&oacute;ptero, para localizar e prender outros suspeitos.&nbsp;

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/interior/mais-de-vinte-pessoas-sao-presas-em-banheiro-como-refens-em-assalto-em-conceicao-do-jacuipe" target="_blank">Mais de vinte pessoas s&atilde;o presas em banheiro como ref&eacute;ns em assalto em Concei&ccedil;&atilde;o do Jacu&iacute;pe</a>

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Alvo de diversos crimes, nos &uacute;ltimos dias, a popula&ccedil;&atilde;o da&nbsp;regi&atilde;o de Val&eacute;ria, em Salvador, tem sofrido com a viol&ecirc;ncia e a inseguran&ccedil;a. Por isso, o policiamento foi refor&ccedil;ado no local. Nesta quinta-feira (26/8), inclusive, policiais militares e civis desarticularam tr&ecirc;s acampamentos utilizados por traficantes durante a&nbsp;Opera&ccedil;&atilde;o Val&eacute;ria Livre, realizada pelo Departamento de Homic&iacute;dios e Prote&ccedil;&atilde;o &agrave; Pessoa (DHPP).

Nos abrigos improvisados, instalados no local conhecido como Mata do Lavrador, foram encontrados pinos pl&aacute;sticos vazios, mesas, cadeiras, mantimentos e algumas ferramentas.&nbsp;

O coordenador do N&uacute;cleo de Opera&ccedil;&otilde;es (NO) do DHPP, delegado Marcelo Calmon, informou que suspeitos haviam deixado o local pouco tempo antes da chegada da pol&iacute;cia. &ldquo;A partir dos ind&iacute;cios encontrados, podemos afirmar a frequ&ecirc;ncia de envolvidos com crimes nesta regi&atilde;o. Por esse motivo, &eacute; fundamental a nossa presen&ccedil;a, mapeando e reunindo todas as informa&ccedil;&otilde;es que colaborem para a pris&atilde;o destes criminosos&rdquo;, detalhou.

As a&ccedil;&otilde;es tiveram o apoio da Coordena&ccedil;&atilde;o de Opera&ccedil;&otilde;es Especiais (COE) e de guarni&ccedil;&otilde;es da Companhia Independente de Policiamento T&aacute;tico da Regi&atilde;o Metropolitana (CIPT/RMS), do Comando de Policiamento Especializado (CPE) e da Coordena&ccedil;&atilde;o de Intelig&ecirc;ncia Ba&iacute;a de Todos os Santos (CoordoInt/BTs), da Pol&iacute;cia Militar.&nbsp;

A Opera&ccedil;&atilde;o Val&eacute;ria Livre, realizada desde a &uacute;ltima quinta-feira (19), j&aacute; contou com a&ccedil;&otilde;es investigativas dos Departamentos de Repress&atilde;o e Combate ao Crime Organizado (Draco), de Crimes Contra o Patrim&ocirc;nio (DCCP), de Pol&iacute;cia Metropolitana (Depom), e da Coordena&ccedil;&atilde;o de Pol&iacute;cia Interestadual (Polinter), com o apoio do Departamento de Intelig&ecirc;ncia Policial (DIP). As informa&ccedil;&otilde;es coletadas durante as a&ccedil;&otilde;es v&atilde;o subsidiar o aprofundamento das investiga&ccedil;&otilde;es dos crimes ocorridos naquele bairro.

<a href="https://www.aratuon.com.br/categorias/coronavirus/" target="_blank">Acompanhe&nbsp;todas as not&iacute;cias sobre o novo coronav&iacute;rus</a>.

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Equipes do Batalh&atilde;o de Opera&ccedil;&otilde;es Policiais Especiais (Bope) encontraram, na manh&atilde; desta quinta-feira (19/8), um acampamento utilizado por criminosos no bairro de Val&eacute;ria. <a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/cidade/clima-de-terror-e-panico-toma-conta-do-bairro-de-valeria-nesta-quarta-feira-intenso-tiroteio-deixa-moradores-assustados" target="_blank">A regi&atilde;o vive um clime de inseguran&ccedil;a e medo</a>, por conta de fac&ccedil;&otilde;es criminosas que est&atilde;o em guerra pelo comando do tr&aacute;fico de drogas.

De acordo com o comandante do Bope, major Cl&eacute;dson Concei&ccedil;&atilde;o, o esconderijo foi localizado em uma &aacute;rea de mata. Duas metralhadoras foram apreendidas.&nbsp;

&quot;Faz&iacute;amos dilig&ecirc;ncias em locais indicados como acesso de criminosos e, nessas buscas, localizamos o acampamento com armas e drogas&quot;, detalhou o comandante. Al&eacute;m das armas, muni&ccedil;&otilde;es de diferentes calibres, uma balan&ccedil;a, um carregador, pinos de coca&iacute;na e uma quantia em dinheiro tamb&eacute;m foram encontrados.

Na manh&atilde; de hoje, a <a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/cidade/apos-ocupar-o-bairro-de-valeria-policia-cumpre-mandados-na-regiao-em-uma-operacao-que-combate-o-trafico-e-a-violencia" target="_blank">Opera&ccedil;&atilde;o Conten&ccedil;&atilde;o Val&eacute;ria foi deflagrada pelo Departamento de Repress&atilde;o e Combate ao Crime Organizado (Draco)</a>, para coibir a&ccedil;&otilde;es de grupos criminosos, envolvidos com o tr&aacute;fico de drogas.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/cidade/quadrilha-envolvida-em-sequestro-de-empresario-e-presa-em-salvador-criminosos-pediram-mais-de-rs-100-mil-a-familia-da-vitima" target="_blank">Quadrilha envolvida em sequestro de empres&aacute;rio &eacute; presa em Salvador; criminosos pediram mais de R$ 100 mil &agrave; fam&iacute;lia da v&iacute;tima</a>

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