Megaoperação caça executores de PMs e sobe para sete número de suspeitos mortos; integrante da Katiara localizado
Os materiais apreendidos e a ocorrência foram registrados na Corregedoria da Polícia Militar.
divulgação / SSP-BATrês suspeitos envolvidos na morte do soldado Alexandre José Ferreira Menezes Silva, lotado na 3ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Cajazeiras), acabaram mortos em confronto com a PM, nesta sexta-feira (13/5).
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, um fuzil foi apreendido. Na ocasião, equipes da corporação realizavam rondas na Travessa Girassol, na localidade de Vila Verde, bairro de São Cristóvão, quando encontraram os suspeitos.
“Houve confronto, três acabaram feridos, mas nao resistiram. Com os criminosos apreendemos um fuzil, uma pistola, uma espingarda, um quilo de cocaina, duas balaclavas e embalagens para armazenar drogas”, disse o comandante do Batalhão de Choque, tenente-coronel Wildon Teixeira.
Os materiais apreendidos e a ocorrência foram registrados na Corregedoria da Polícia Militar. Além do Batalhão de Choque (BPChq), participaram da ação equipes da Companhia Independente de Policiamento Tático (CIPT/Rondesp Central), do Batalhao de Operações Policiais Especiais (Bope), do Grupamento Aéreo (Graer) e da 3ª CIPM.
Informações dadas ao Aratu On apontam que um dos criminosos foi identificado pelo apelido de "Bel", apontado como executor da facção Katiara, que atua também em Águas Claras.
BALANÇO
Com esse caso, sobe para sete o número de criminosos mortos em confronto na mesma semana em que três policiais militares foram executados na região de Águas Claras. Na noite de sábado (7/5), Alexandre de Menezes, policial do Pelotão de Emprego Tático Operacional (PETO), foi morto em serviço no bairro.
Enquanto voltavam do velório de Alexandre, outros dois membros da PM também foram assassinados. Victor Vieira Ferreira Cruz e Shanderson Lopes Ferreira, foram mortos na Boca da Mata, região de Cajazeiras. Após os ataques, o governador da Bahia, Rui Costa (PT), autorizou uso de "força máxima" pela Polícia Militar.
O último caso de morte de suspeito aconteceu na quarta-feira (11/5). Na oportunidade, Anderson Pinho de Santos, morreu após confronto com a Companhia Independente de Policiamento Tático (CIPT) em Águas Claras.
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