A ministra da Cultura do governo do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva, Margareth Menezes, convidou a neta do ex-guerrilheiro Carlos Marighella, a vereadora de Salvador Maria Marighella (PT), para o comando da Funda&ccedil;&atilde;o Nacional de Artes (Funarte).

O an&uacute;ncio foi feito na noite de segunda-feira (2/1), quando Margareth Menezes assumiu o cargo. &Agrave; frente do minist&eacute;rio, ela ter&aacute; o desafio de liderar a pasta que foi extinta no governo Bolsonaro.

Nesta ter&ccedil;a-feira (3/1), Maria Marighella disse que vai ter a miss&atilde;o de retomar a reconstru&ccedil;&atilde;o da Pol&iacute;tica Nacional das Artes, que segundo ela, foi interrompida em 2016, com o fim do governo de Dilma.

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Em nova a&ccedil;&atilde;o de combate ao crime organizado, For&ccedil;as Estaduais e Federal alcan&ccedil;aram, na noite de s&aacute;bado (10), na cidade de Cara&iacute;va, o l&iacute;der de uma fac&ccedil;&atilde;o envolvida com tr&aacute;ficos de armas e entorpecentes, homic&iacute;dios, roubo e lavagem de dinheiro.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/2b948ab2-26eb-43f0-8e83-1bc1fc3af69f.jpeg?width=1280&amp;height=846" alt="Cara&iacute;va">
As equipes das Pol&iacute;cias Federal, Civil e Militar cumpriam mandado de pris&atilde;o contra o homem, identificado como Alongado. O criminoso resistiu a pris&atilde;o e acabou ferido. Ele chegou a ser socorrido, mas n&atilde;o resistiu aos ferimentos.&nbsp;
No local do confronto, um homem apontado com &ldquo;seguran&ccedil;a&rdquo; do traficante tamb&eacute;m terminou atingido e n&atilde;o resistiu aos ferimentos.
Com o l&iacute;der de fac&ccedil;&atilde;o e o comparsa foram apreendidos uma pistola, um rev&oacute;lver, carregador, muni&ccedil;&otilde;es &nbsp;e por&ccedil;&otilde;es de entorpecentes.

Neste domingo, 11 de maio, o Brasil celebra o Dia Nacional do Reggae, data que marca a morte de Bob Marley, &iacute;cone maior da m&uacute;sica jamaicana e figura central na difus&atilde;o do reggae pelo mundo. 
Reconhecido n&atilde;o apenas como m&uacute;sico, mas tamb&eacute;m como ativista pol&iacute;tico e espiritual, Marley continua a influenciar gera&ccedil;&otilde;es com sua mensagem de paz, igualdade e resist&ecirc;ncia.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/54756327-9257-41a3-97f1-f6c3db868aff.jpg?width=720&amp;height=413" alt="Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o | bobmarley.com.br/fotos">
Nascido em 6 de fevereiro de 1945, em Nine Mile, na Jamaica, Robert Nesta Marley iniciou sua trajet&oacute;ria musical ainda jovem, alcan&ccedil;ando proje&ccedil;&atilde;o internacional com o grupo The Wailers. 
Sucessos como "No Woman, No Cry", "Redemption Song", "One Love" e "Get Up, Stand Up" se tornaram hinos globais e consolidaram o reggae como um g&ecirc;nero musical de impacto cultural e social profundo.
Com sua voz inconfund&iacute;vel e letras recheadas de protestos, Bob Marley deu ao reggae uma dimens&atilde;o internacional, contribuindo para o reconhecimento da m&uacute;sica jamaicana como patrim&ocirc;nio da humanidade pela UNESCO.&nbsp;
<h3>Internacionaliza&ccedil;&atilde;o do Reggae</h3>
Bob Marley &eacute; extremamente reconhecido por cr&iacute;ticos e estudiosos como uma figura transformadora na m&uacute;sica mundial, n&atilde;o apenas pelo seu papel central na difus&atilde;o do reggae, mas tamb&eacute;m pela forma como incorporou mensagens de justi&ccedil;a social e espiritualidade nas suas can&ccedil;&otilde;es.
Ao contr&aacute;rio do que muitos pensam, Marley n&atilde;o &eacute; o inventor do reggae, mas &eacute; o nome de maior import&acirc;ncia no movimento de <a href="https://aratuon.com.br/cultura/elas-cantam-bob-show-reune-mulheres-do-reggae-sabado-25-no-pelourinho" target="_blank" rel="noopener">difus&atilde;o do som que explodiu na Jamaica</a>. Em entrevista concedida &agrave; nossa reportagem, o jornalista e cr&iacute;tico musical paulista, R&eacute;gis Tadeu, comentou essa hist&oacute;ria.
O especialista disse que, na verdade, Bob Marley n&atilde;o &eacute; o criador. Ele explicou que o reggae &eacute; uma deriva&ccedil;&atilde;o harm&ocirc;nica e mel&oacute;dica de um ritmo chamado rocksteady, que era a m&uacute;sica pop jamaicana, e tinha uma grande influ&ecirc;ncia do R&amp;B e da soul music dos anos 1960.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/2cd6b51d-13cb-4068-b432-a0b15c333e72.jpg?width=1280&amp;height=720" alt="Regis Tadeu &eacute; jornalista e cr&iacute;tico musical. Foto: Acervo Pessoal">
"Quando o rocksteady come&ccedil;ou a ser tocado num andamento mais lento e cadenciado, a&iacute; se denomina de reggae. O Bob Marley n&atilde;o inventou, mas sem d&uacute;vida alguma, foi o artista que internacionalizou o reggae", explicou.
Bob Marley, acrescentou o cr&iacute;tico, levou o ritmo para fora da fronteira jamaicana e caribenha, gra&ccedil;as a um contrato assinado com a gravadora inglesa, Island, que projetou o nome dele para todo o mundo.&nbsp;
De acordo com o especialista, Bob foi abra&ccedil;ado pelo dono da gravadora, o produtor musical Chris Thomas, que, ao ter contato com a m&uacute;sica do jamaicano, ficou enlouquecido com o que ouviu.&nbsp;
Este produtor, certamente, tinha muita autoridade para entender o que &eacute; bom. Ao longo da carreira, Thomas realizou trabalhos com The Beatles, Pink Floyd, Elton John, Paul McCartney (solo), e os Pretenders; al&eacute;m de ter produzidos &aacute;lbuns inovadores para os Sex Pistols e INXS.
&ldquo;O grande m&eacute;rito de Bob Marley, al&eacute;m, evidentemente, do som dele que era, absolutamente, sensacional e as can&ccedil;&otilde;es eram &oacute;timas, &eacute; ter sido o artista que internacionalizou o reggae&rdquo;, refor&ccedil;ou Tadeu.
Como consequ&ecirc;ncia desse processo, R&eacute;gis destacou que o momento favor&aacute;vel &agrave; expans&atilde;o do ritmo permitiu a populariza&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m, de nomes como os de Peter Tosh e Jimmy Cliff, al&eacute;m de outros artistas talentosos que surgiram naquele contexto.&nbsp;
<a href="https://aratuon.com.br/tvaratu/2024-04-19/adao-negro-homenageia-bob-marley-concha-negra-recebe-show-da-banda-nesta-sexta" target="_blank" rel="noopener">Atualmente, a influ&ecirc;ncia de Marley continua viva em muitos g&ecirc;neros musicais,</a> incluindo hip-hop, pop, e rock. Artistas de todo o mundo, volta e meia, citam o astro do reggae como uma inspira&ccedil;&atilde;o tanto musical quanto ideol&oacute;gica.
Isso, segundo o especialista, &eacute; fruto do olhar centralizado no astro &agrave; frente desse movimento. &ldquo;A pr&oacute;pria mitifica&ccedil;&atilde;o do Bob Marley fez com que o reggae se mantivesse relevante at&eacute; hoje e, at&eacute; mesmo, sendo usado na m&uacute;sica pop&rdquo;, avaliou.&nbsp;
<h3>Bob Marley and The Wailers</h3>
N&atilde;o d&aacute; para falar de Bob Marley sem dar o destaque merecido para um grupo de m&uacute;sicos extraordin&aacute;rios que fizeram parte de sua trajet&oacute;ria de sucesso.
O caminho de Bob at&eacute; o estrelato internacional n&atilde;o foi trilhado sozinho. Grande parte de seu sucesso se deve &agrave; forma&ccedil;&atilde;o e evolu&ccedil;&atilde;o da banda The Wailers, que teve papel essencial tanto em sua carreira quanto na consolida&ccedil;&atilde;o do reggae como g&ecirc;nero musical.
Formada originalmente em 1963, com o nome The Wailing Wailers, o grupo era composto por Bob Marley, Peter Tosh e Bunny Wailer. Juntos, eles misturavam influ&ecirc;ncias do ska, R&amp;B e do emergente som jamaicano que viria a se tornar o reggae.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/3b0dc8f0-4217-43fd-826e-483fadd3e384.jpg?width=1000&amp;height=656" alt="Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o | bobmarley.com.br/fotos">
Na d&eacute;cada de 1970, os Wailers passaram por mudan&ccedil;as importantes. Com as sa&iacute;das de Tosh e Bunny, Marley seguiu com o nome Bob Marley and The Wailers, acompanhado por m&uacute;sicos de apoio de alt&iacute;ssimo n&iacute;vel, incluindo os irm&atilde;os Aston Barrett (baixo) e Carlton Barrett (bateria), respons&aacute;veis por criar a base r&iacute;tmica que se tornaria marca registrada do reggae.
Al&eacute;m disso, o grupo passou a contar com as vocalistas de apoio conhecidas como The I-Threes, entre elas Rita Marley, esposa de Bob.
<h3>O adeus ao 'rei' do reggae</h3>
Infelizmente, Bob Marley morreu precocemente em 11 de maio de 1981, aos 36 anos, v&iacute;tima de um melanoma maligno que disseminou para o c&eacute;rebro, pulm&otilde;es e f&iacute;gado.
O primeiro sinal de que algo estava errado surgiu em 1977, quando Marley lesionou o ded&atilde;o do p&eacute; direito durante um jogo de futebol. O ferimento n&atilde;o sarava, o que levou a uma avalia&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica.
Marley foi ent&atilde;o diagnosticado com a doen&ccedil;a, um tipo de c&acirc;ncer mais comum em pessoas com pele escura que aparece frequentemente nas palmas das m&atilde;os, solas dos p&eacute;s ou sob as unhas; locais menos expostos ao sol, o que dificulta um diagn&oacute;stico precoce.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/28a39aab-bca8-4a72-9ed7-9822d96e2af5.jpg?width=800&amp;height=918" alt="Bob Marley com o p&eacute; enfaixado, ferida que originou o c&acirc;ncer. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o | bobmarley.com.br/fotos">
Os m&eacute;dicos recomendaram a amputa&ccedil;&atilde;o do dedo para prevenir a propaga&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a. No entanto, Marley decidiu n&atilde;o passar pela interven&ccedil;&atilde;o, citando raz&otilde;es espirituais ligadas &agrave; sua f&eacute; rastaf&aacute;ri, que considera o corpo sagrado e inviol&aacute;vel. Em vez disso, optou por um enxerto de pele.
Apesar dos esfor&ccedil;os m&eacute;dicos, incluindo tratamentos alternativos na Alemanha, Bob Marley faleceu em Miami, quando pretendia retornar para a Jamaica, deixando um legado eterno na m&uacute;sica e na cultura mundial, que continua atravessando gera&ccedil;&otilde;es.
<h3>Maranh&atilde;o: alma do reggae no Brasil</h3>
Mesmo ap&oacute;s 44 anos de sua morte, Bob Marley continua sendo uma figura emblem&aacute;tica da m&uacute;sica mundial. No Brasil, seu legado encontra terreno f&eacute;rtil, especialmente no Maranh&atilde;o, onde o reggae se tornou parte essencial da identidade cultural do local.
S&atilde;o Lu&iacute;s, capital maranhense, &eacute; conhecida como a "Jamaica brasileira", t&iacute;tulo conquistado pela intensa paix&atilde;o de seu povo pelo ritmo jamaicano.
O impacto do cantor no estado nordestino come&ccedil;ou a se intensificar nos anos 1980, quando o reggae foi abra&ccedil;ado pelas comunidades urbanas. A identifica&ccedil;&atilde;o com mensagens de resist&ecirc;ncia e igualdade social transformou o g&ecirc;nero em express&atilde;o aut&ecirc;ntica do cotidiano maranhense.
O grupo maranhense <a href="https://aratuon.com.br/cultura/republica-do-reggae-com-ingressos-promocionais-ate-terca-14" target="_blank" rel="noopener">Tribo de Jah</a> e o cantor e compositor baiano <a href="https://aratuon.com.br/politica/e-nosso-reggae-pode-se-tornar-patrimonio-cultural-imaterial-da-bahia-confira-projeto" target="_blank" rel="noopener">Edson Gomes</a> s&atilde;o exemplos de artistas nacionais que ajudaram a firmar essa conex&atilde;o com a m&uacute;sica de Bob, misturando elementos do reggae com a realidade brasileira.
<a href="https://aratuon.com.br/verao/jeremias-gomes-o-reggae-sempre-esteve-pronto-para-integrar-grandes-festivais" target="_blank" rel="noopener">+ Jeremias Gomes: "O reggae sempre esteve pronto para integrar grandes festivais"</a>
<a href="https://aratuon.com.br/cidade/consulta-publica-propoe-novo-projeto-para-praca-do-reggae" target="_blank" rel="noopener">+ Consulta p&uacute;blica prop&otilde;e novo projeto para Pra&ccedil;a do Reggae</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/b2dce58f-e5e3-4442-bf80-7a8324c57438.jpg?width=600&amp;height=399" alt="Museu do Reggae Maranh&atilde;o. Reprodu&ccedil;&atilde;o de fotos">
Hoje, o reggae &eacute; patrim&ocirc;nio cultural imaterial do Maranh&atilde;o, e Bob Marley, mesmo vindo de longe, &eacute; reverenciado como um s&iacute;mbolo universal de luta e esperan&ccedil;a.
Como meio de preservar e propagar a cultura do ritmo no estado, o Museu do Reggae Maranh&atilde;o foi criado por membros do movimento, contando com o apoio de &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos do munic&iacute;pio e do estado. 
O local oferece um acervo de informa&ccedil;&otilde;es a respeito do reggae, al&eacute;m de possuir uma exposi&ccedil;&atilde;o de fotografias, v&iacute;deos, discotecas e a radiola tradicional.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/abandonada-praca-do-reggae-segue-como-deposito-de-lixo-no-pelourinho" target="_blank" rel="noopener">Abandonada, Pra&ccedil;a do Reggae segue como dep&oacute;sito de lixo no Pelourinho</a>

Lore Improta usou as redes sociais neste s&aacute;bado (10) para compartilhar com os seguidores um susto envolvendo sua filha com o cantor L&eacute;o Santana, a pequena Liz. <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/lore-improta-registra-nova-marca-e-pode-lancar-projeto-infantil" target="_blank" rel="noopener">A menina sofreu uma queda em casa e acabou se machucando no rosto.</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/f5dec6e3-f6d3-469e-937b-f5019a7f6935.jpg?width=887&amp;height=490" alt="Liz, filha de Lore Improta ">
Segundo a dan&ccedil;arina, o acidente aconteceu quando Liz correu, empolgada, para abra&ccedil;ar a av&oacute;, Lia Mara Improta, que acabava de chegar. &ldquo;Estava treinando e minha m&atilde;e foi me levar. Liz foi correndo para abra&ccedil;&aacute;-la e caiu. N&atilde;o sabemos se foi no ch&atilde;o ou no sof&aacute;, mas o incha&ccedil;o no rosto apareceu logo&rdquo;, relatou.
Apesar do susto, Lore tranquilizou os f&atilde;s e disse que o ferimento n&atilde;o foi grave. &ldquo;Que belo presente de Dia das M&atilde;es. Minha m&atilde;e ficou desesperada achando que tinha quebrado alguma coisa, mas foi s&oacute; o incha&ccedil;o&rdquo;, afirmou. Ela ainda mostrou o rostinho da filha, com o olho visivelmente inchado.
No v&iacute;deo postado no Instagram, Lore tenta descontrair e pergunta: &ldquo;Quem &eacute; a princesinha do olho roxinho?&rdquo;. Liz, sincera, respondeu que sentia dor ao piscar. Ao tentar consolar a filha com um beijo, ouviu dela: &ldquo;D&oacute;i mais ainda&rdquo;.

O papa Le&atilde;o 14 conduziu na manh&atilde; deste domingo (11) sua primeira audi&ecirc;ncia dominical na pra&ccedil;a S&atilde;o Pedro, em Roma, diante de milhares de fi&eacute;is. Momentos antes da tradicional ora&ccedil;&atilde;o do Regina Coeli (rainha do c&eacute;u), dedicada &agrave; Virgem Maria e rezada no per&iacute;odo da P&aacute;scoa, <a href="https://aratuon.com.br/mundo/vaticano-divulga-brasao-e-assinatura-do-papa-leao-xiv-veja" target="_blank" rel="noopener">o pont&iacute;fice causou alvoro&ccedil;o ao aparecer para o p&uacute;blico, que enfrentava filas intensas nos pontos de seguran&ccedil;a</a>, em um esquema semelhante ao da missa de corpo presente do papa Francisco, realizada duas semanas atr&aacute;s.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/a805bf66-c834-4030-8c34-c6b423aadc1c.jpeg?width=750&amp;height=422" alt="Papa Le&atilde;o 14 Vatican News">
Em sua homilia, Le&atilde;o 14 lembrou os 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial, que resultou em 60 milh&otilde;es de v&iacute;timas, e, ecoando os apelos de seu antecessor, afirmou: "Nunca mais a guerra!"
O pont&iacute;fice tamb&eacute;m mencionou os conflitos na Ucr&acirc;nia e na Faixa de Gaza, expressando profunda tristeza e pedindo esfor&ccedil;os para alcan&ccedil;ar uma paz aut&ecirc;ntica, justa e duradoura. Sobre a guerra Israel-Hamas, afirmou: "Todos os ref&eacute;ns devem ser libertados."
Saudou ainda o acordo de cessar-fogo anunciado entre &Iacute;ndia e Paquist&atilde;o ap&oacute;s semanas de tens&atilde;o e ataques militares que deixaram os dois pa&iacute;ses &agrave; beira de uma guerra aberta.

Vereadora de Salvador vai comandar a Funarte

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