Sob efeito de maconha, dois jogadores são cortados de partida oficial, entenda o caso
A partida era disputada entre o Zamalek esporte club e o El Dakhleya, valida pela 12º rodada do Campeonato Egípcio.
Créditos da foto: Redes sociais/ Instagram: @jesualdoferreira_officialAo ouvirem que seria feito um teste de entorpecentes, os jogadores Ahmed Fotouh e Abdallah Gomaa começaram a se queixar de sintomas de Covid-19. Eles se retiraram do estádio Zamalek, no Egito, e a suspeita inicial é de que eles poderiam estar contaminados com o vírus. Contudo, o diretor esportivo do clube, que leva o mesmo nome do estádio, confirmou que os testes dos jogadores deram positivo para maconha. O caso aconteceu na útima quinta-feira (05/01).
A partida era disputada entre o Zamalek Esporte Club e o El Dakhleya, válida pela 12º rodada do Campeonato Egípcio. Após os jogadores deixarem o estádio, poucas horas antes da partida, o técnico Jesualdo Ferreira, ex-Santos, precisou colocar um novo zagueiro e um novo atacante para jogar. Segundo a diretoria do time, os jogadores foram colocados à venda pelo clube. "Desapontaram toda a direção", confirmou o diretor esportivo.
Segundo as leis egipcianas, o tráfico do entorpecente pode ser punido com pena máxima de morte, e minima de prisão de um ano mais multa. Por serem "apenas" usuários, os atletas não correm riscos legais, apesar de poderem acabar desempregados.
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