Transferência de homem que deu facada em Bolsonaro para hospital psiquiátrico é suspensa
A vara mineira apontou falta de vaga no hospital de custódia de Minas Gerais e a incapacidade das unidades médico-psiquiátricas
Créditos da foto: Divulgação/ Agência Brasil
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu a transferência de Adélio Bispo, responsável por dar uma facada no ex-presidente Jair Bolsonaro, para um hospital psiquiátrico em Minas Gerais. Adélio atacou Bolsonaro quando o político era candidato à presidência e participava de um ato de campanha em Juiz de Fora, Minas Gerais, em 2018.
Na Penitenciária Federal de Campo Grande, em Mato Grosso, desde o ocorrido, a Defensoria Pública da União (DPU) havia pedido a transferência do acusado à Justiça Federal, com prazo até esta sexta-feira (5/7).
A Vara mineira apontou falta de vaga no hospital de custódia de Minas Gerais e incapacidade das unidades médico psiquiátricas penais de prestar a assistência adequada.
Ainda neste ano, a Justiça determinou a transferência para um estabelecimento psiquiátrico em Minas Gerais. O processo criminal que o condenou também o considerou inimputável por transtorno mental.
Por enquanto, Adélio continua no estabelecimento prisional de Campo Grande até a solução da questão. Em nota, a DPU entendeu que ele não pode continuar em um ambiente exclusivamente prisional e citou uma lei de 2001 que garante a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais.
LEIA MAIS: Ponto de desmanche de motocicletas é desarticulado na região do Cassange
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).
Na Penitenciária Federal de Campo Grande, em Mato Grosso, desde o ocorrido, a Defensoria Pública da União (DPU) havia pedido a transferência do acusado à Justiça Federal, com prazo até esta sexta-feira (5/7).
A Vara mineira apontou falta de vaga no hospital de custódia de Minas Gerais e incapacidade das unidades médico psiquiátricas penais de prestar a assistência adequada.
Ainda neste ano, a Justiça determinou a transferência para um estabelecimento psiquiátrico em Minas Gerais. O processo criminal que o condenou também o considerou inimputável por transtorno mental.
Por enquanto, Adélio continua no estabelecimento prisional de Campo Grande até a solução da questão. Em nota, a DPU entendeu que ele não pode continuar em um ambiente exclusivamente prisional e citou uma lei de 2001 que garante a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais.
LEIA MAIS: Ponto de desmanche de motocicletas é desarticulado na região do Cassange
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).