O ex-médico Roger Abdelmassih, de 73 anos, foi levado de volta ao presídio de Tremembé, a 147 Km de São Paulo, por volta das 6h da manhã deste sábado (1/7), de acordo com informações são do jornal Folha de S. Paulo. Ele tinha conseguido a prisão domiciliar no último dia 21, alegando motivos de saúde. Porém, uma decisão provisória do Tribunal de Justiça de São Paulo suspendeu o benefício.
O desembargador José Raul Gavião de Almeida acatou pedido de mandado de segurança feito pelo promotor Luiz Marcelo Negrini de Oliveira de Mattos, da 3º Procuradoria de Justiça de Taubaté, para que Abdelmassih fosse preso novamente. Segundo Gavião, presos com  histórico de evasão só podem receber o benefício da prisão domiciliar em &#8220;hipótese de absoluta necessidade&#8221;, e o ex-médico já ficou três anos foragido.
Roger Abdelmassih foi condenado a 181 anos de prisão por abusar sexualmente de pacientes.
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A Pol&iacute;cia Civil do Rio de Janeiro confirmou, nesta ter&ccedil;a-feira (4), que <a href="https://aratuon.com.br/seguranca/japinha-do-cv-nao-esta-entre-mortos-da-megaoperacao-no-rio-de-janeiro">nenhum corpo feminino foi encontrado ap&oacute;s a megaopera&ccedil;&atilde;o que deixou 121 mortos nos complexos da Penha e do Alem&atilde;o</a>, no &uacute;ltimo dia 28. O corpo que vinha sendo apontado como o da &ldquo;Japinha do Comando Vermelho (CV)&rdquo;, tamb&eacute;m conhecida como &ldquo;Pen&eacute;lope&rdquo;, pertence, na verdade, a um homem baiano.
Ainda de acordo com a Pol&iacute;cia Civil, o corpo em quest&atilde;o &eacute; de Ricardo Aquino dos Santos, de 22 anos, natural da Bahia. Contra ele, havia dois mandados de pris&atilde;o ativos e registros de antecedentes criminais no estado.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/efaa641e-56f3-403f-9625-0ad198313ce1.png?width=1280&amp;height=768" alt="Corpo atribu&iacute;do &agrave; Japinha do CV era de um baiano, diz pol&iacute;cia.Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o">
Conhecida como &ldquo;musa do crime&rdquo;, a jovem era tida como pessoa de confian&ccedil;a de lideran&ccedil;as da fac&ccedil;&atilde;o. A suposta morte da Japinha ganhou repercuss&atilde;o nas redes sociais ap&oacute;s a circula&ccedil;&atilde;o de imagens que mostravam um <a href="https://aratuon.com.br/seguranca/musa-do-trafico-japinha-do-crime-tem-rosto-esfacelado-em-megaoperacao-do-rio">corpo com colete t&aacute;tico e roupa camuflada, atingido por disparos de fuzil no rosto.</a>
Tamb&eacute;m identificada como Maria Eduarda em perfis nas redes sociais, se tornou personagem central nas reportagens sobre a a&ccedil;&atilde;o, tida como uma das principais integrantes da linha de frente do CV.
Na manh&atilde; do dia do confronto, p<a href="https://aratuon.com.br/seguranca/japinha-do-cv-trocou-mensagens-antes-de-ser-morta-a-bala-ta-comendo">or volta das 9h, supostas mensagens atribu&iacute;das a ela foram divulgadas.&nbsp;</a>A jovem fez uma chamada de v&iacute;deo de aproximadamente tr&ecirc;s minutos com a amiga. Durante a conversa, ela afirmou que deixaria o local.
&ldquo;Oi, n&atilde;o vamos ficar aqui, n&atilde;o. Eles est&atilde;o em cima de n&oacute;s. A bala est&aacute; comendo. Helic&oacute;ptero t&aacute; rodando&rdquo;, disse. A amiga respondeu: &ldquo;Fica onde voc&ecirc; t&aacute;, para de maluquice&rdquo;. Preocupada, continuou perguntando sobre a seguran&ccedil;a da jovem, mas n&atilde;o recebeu mais respostas.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/fdd47c83-87f0-4691-b0f1-8062d7ebe91a.png?width=1280&amp;height=768" alt="Japinha trocou mensagens com amiga antes de morrer. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o">
A amiga respondeu pedindo que ela permanecesse onde estava e evitasse riscos, mas n&atilde;o obteve mais respostas.
No domingo (2), um perfil com mais de 450 mil seguidores, apontado como &ldquo;oficial&rdquo; de Pen&eacute;lope, publicou v&iacute;deos em que a jovem aparece viva, criticando internautas que estariam criando contas falsas em seu nome. Nos v&iacute;deos, ela tamb&eacute;m faz divulga&ccedil;&atilde;o de apostas online.
Apesar disso, a autenticidade do perfil ainda n&atilde;o foi confirmada. Autoridades e plataformas seguem investigando a prolifera&ccedil;&atilde;o de contas falsas associadas &agrave; suposta traficante.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE) divulgou pela primeira vez, nesta ter&ccedil;a-feira (4), a <a href="https://censo2022.ibge.gov.br/nomes" target="_blank" rel="noopener">lista dos sobrenomes mais usados no pa&iacute;s</a>. O levantamento, baseado nos dados do Censo 2022, aponta &ldquo;Silva&rdquo;, &ldquo;Santos&rdquo; e &ldquo;Oliveira&rdquo; como os mais frequentes entre os brasileiros.
Segundo o IBGE, o sobrenome Silva aparece em 34.030.104 registros, seguido por Santos (21.367.475) e Oliveira (11.708.947). A lista completa dos 30 sobrenomes mais comuns inclui ainda Souza, Pereira, Ferreira, Lima, Alves, Rodrigues, Costa, Sousa, Gomes, Nascimento, Araujo, Ribeiro, Almeida, Jesus, Barbosa, Soares, Carvalho, Martins, Lopes, Vieira, Rocha, Dias, Gon&ccedil;alves, Fernandes, Santana, Andrade e Batista.
<img src="https://backend-18085538458.southamerica-east1.run.app/assets/bbb54189-b2d2-4060-92fe-86900b4560ff.png?width=1280&amp;height=880" alt="Segundo o IBGE, o sobrenome Silva aparece em 34.030.104 registros. | Foto: SBT News">
<a href="https://aratuon.com.br/cidadania/maria-jose-e-ana-veja-lista-de-nomes-e-sobrenomes-mais-populares-na-bahia" target="_blank" rel="noopener">Os dados tamb&eacute;m mostram os nomes pr&oacute;prios mais populares do Brasil</a>. Entre as mulheres, &ldquo;Maria&rdquo; &eacute; o nome mais recorrente, enquanto entre os homens o destaque &eacute; &ldquo;Jos&eacute;&rdquo;.
<img src="https://backend-18085538458.southamerica-east1.run.app/assets/8b06260a-003b-4ff6-873e-1a65fb2a0170.png?width=1272&amp;height=520" alt="Foto: IBGE/Divulga&ccedil;&atilde;o">
<h2 style="text-align: justify;">Nomes mais populares na Bahia</h2>
<h3 style="text-align: justify;">Nomes femininos</h3>
Na Bahia, que, tamb&eacute;m segundo dados do &uacute;ltimo Censo,&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/cidadania/bahia-tem-o-5-menor-crescimento-populacional-do-pais-diz-ibge" target="_blank" rel="noopener">registrou um dos crescimentos populacionais mais baixos do pa&iacute;s</a>, 1 em cada 10 mulheres (10,7%) se chama Maria, o que corresponde a 783.021 pessoas, ou 5,5% da popula&ccedil;&atilde;o estadual. Em 2010, o estado j&aacute; registrava Maria como o nome mais comum (763.662 mulheres). No per&iacute;odo entre os Censos, o n&uacute;mero cresceu 2,5%, com 19.359 novas Marias.
Em todo o Brasil, Maria tamb&eacute;m ocupa o primeiro lugar, com 12.224.470 registros (11,7% do total). O nome feminino &eacute; o mais popular em todos os 27 estados brasileiros.
Na Bahia, Maria domina praticamente todas as d&eacute;cadas, exceto a de 1990, quando Ana foi o nome mais frequente entre as nascidas.
Ana mant&eacute;m a vice-lideran&ccedil;a no estado. Em 2022, 273.416 baianas tinham esse nome, ante 215.755 em 2010, um aumento de 26,7% (mais 57.661 pessoas).
A principal mudan&ccedil;a no ranking ocorreu com J&uacute;lia, que subiu do 28&ordm; para o 3&ordm; lugar entre 2010 e 2022. O n&uacute;mero de mulheres com esse nome passou de 22.612 para 36.337, um crescimento de 60,1%.
Entre os nomes femininos mais registrados entre 2020 e 2022, Maria (40.082) e Ana (20.998) continuam na lideran&ccedil;a, seguidas por Laura (8.309), Alice (6.913) e Luna (5.258).
<h3 style="text-align: justify;">Nomes masculinos&nbsp;</h3>
Na Bahia, Jos&eacute; continua sendo o nome masculino mais frequente, embora tenha registrado queda de 13,6% em rela&ccedil;&atilde;o a 2010. Em 2022, eram 361.017 homens com esse nome (5,3% dos homens baianos e 2,6% da popula&ccedil;&atilde;o total), contra 417.671 do Censo anterior.
O nome tamb&eacute;m lidera nacionalmente, com 5.141.822 registros em 2022, n&uacute;mero 10,3% menor que o de 2010 (5.732.508). Jos&eacute; &eacute; o nome masculino mais popular em 21 das 27 unidades da Federa&ccedil;&atilde;o. Em Cear&aacute; e Piau&iacute;, o mais comum &eacute; Francisco; em Goi&aacute;s, Paran&aacute;, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Jo&atilde;o ocupa a primeira posi&ccedil;&atilde;o.
Jo&atilde;o passou a ser o nome mais comum entre os homens nascidos a partir dos anos 2000. Entre 2010 e 2022, o n&uacute;mero de Jo&otilde;es subiu 13,7%, de 193.185 para 219.615, fazendo o nome subir da 3&ordf; para a 2&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o.&nbsp;Ant&ocirc;nio caiu da 2&ordf; para a 3&ordf; posi&ccedil;&atilde;o, com redu&ccedil;&atilde;o de 16,7% (de 202.238 para 168.589).
A novidade no ranking &eacute; Pedro, que entrou no top-5 em 2022, na 4&ordf; posi&ccedil;&atilde;o, com 96.901 registros &mdash; crescimento de 35,7% em 12 anos. Carlos completa o grupo dos cinco mais populares, com 93.529 homens, enquanto Paulo deixou o top-5, caindo de 77.358 para 73.472 (-5%).
Entre os nascidos entre 2020 e 2022, os nomes masculinos mais escolhidos foram: Jo&atilde;o (16.693), Davi (10.352), Enzo (10.063), Arthur (9.610) e Miguel (9.457).

Um casal baiano foi preso nesta ter&ccedil;a-feira (4) durante a&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/seguranca/um-morre-e-37-sao-presos-em-operacao-contra-faccao-do-rio-que-atua-na-bahia">Opera&ccedil;&atilde;o Freedom, deflagrada pela Pol&iacute;cia Civil contra a fac&ccedil;&atilde;o carioca Comando Vermelho (CV)</a>, na Regi&atilde;o Metropolitana de Fortaleza, no Cear&aacute;.&nbsp;Os suspeitos foram identificados como Lu&iacute;s L&aacute;zaro Santana Alves, conhecido como "LL", e Marielle Silva Santos.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/8c575b2e-a7d9-4861-b482-4dae595b147f.png?width=1280&amp;height=768" alt="Casal baiano suspeito de chefiar fac&ccedil;&atilde;o em Salvador &eacute; preso no Cear&aacute;.Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o">
Segundo as investiga&ccedil;&otilde;es, eles ocupavam posi&ccedil;&otilde;es de destaque na estrutura da fac&ccedil;&atilde;o em Salvador. O homem atuava como chefe da organiza&ccedil;&atilde;o no bairro da Liberdade, enquanto ela era respons&aacute;vel pelo setor financeiro.
A opera&ccedil;&atilde;o resultou na pris&atilde;o de 37 pessoas, sendo 34 delas em Salvador. Quatro dos presos tamb&eacute;m foram autuados em flagrante por tr&aacute;fico de drogas e porte ilegal de arma de fogo.
Durante as a&ccedil;&otilde;es, um dos investigados reagiu &agrave; abordagem no bairro do Uruguai, em Salvador, e foi baleado. Ele chegou a ser socorrido para o Hospital Geral Ernesto Sim&otilde;es Filho, mas n&atilde;o resistiu aos ferimentos.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/07fa8ca1-c586-4a68-9961-d20cb4a3c584.png?width=1280&amp;height=768" alt="Pol&iacute;cia Civil Cear&aacute;. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o">
<h2 style="text-align: justify;">Apreens&otilde;es e impacto nas investiga&ccedil;&otilde;es</h2>
Al&eacute;m das pris&otilde;es, a opera&ccedil;&atilde;o cumpriu 46 mandados de busca e apreens&atilde;o e bloqueou 51 contas banc&aacute;rias vinculadas ao grupo investigado. As autoridades apreenderam armas, al&eacute;m de por&ccedil;&otilde;es de maconha, crack e coca&iacute;na.
Os alvos da Opera&ccedil;&atilde;o Freedom s&atilde;o suspeitos de envolvimento em homic&iacute;dios e na expans&atilde;o do tr&aacute;fico de drogas em Salvador e outras cidades da Bahia. O Departamento de Homic&iacute;dios e Prote&ccedil;&atilde;o &agrave; Pessoa (DHPP) informou que os resultados da a&ccedil;&atilde;o dever&atilde;o contribuir para a elucida&ccedil;&atilde;o de cerca de 30 assassinatos ocorridos na capital baiana.
<h2 style="text-align: justify;">Mobiliza&ccedil;&atilde;o das for&ccedil;as de seguran&ccedil;a na Bahia</h2>
Mais de 400 policiais civis e militares participaram da Opera&ccedil;&atilde;o Freedom, que objetiva enfraquecer a estrutura criminosa, apreender bens, prender lideran&ccedil;as e interromper o fluxo de recursos il&iacute;citos usados para sustentar o tr&aacute;fico e os homic&iacute;dios na Bahia.
A opera&ccedil;&atilde;o contou com o apoio de diversos departamentos da Pol&iacute;cia Civil (DHPP, DIP, DRACO, DENARC, DEIC, DEPOM, DEPIN, DPMCV, Polinter e Core), da Superintend&ecirc;ncia de Intelig&ecirc;ncia da SSP-BA, do Departamento de Pol&iacute;cia T&eacute;cnica (DPT), do Denarc da Pol&iacute;cia Civil do Cear&aacute; e da For&ccedil;a Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO-BA). A Pol&iacute;cia Militar da Bahia (PM-BA) atuou com efetivos do Bope, BPatamo, BPChoque, Batalh&atilde;o G&ecirc;meos, Apolo, TOR, Esquadr&atilde;o &Aacute;guia, Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe/Polo) e das Rondesp Central, Atl&acirc;ntico e BTS.
<h2 style="text-align: justify;">Opera&ccedil;&atilde;o contra organiza&ccedil;&atilde;o criminosa do Rio de Janeiro &nbsp;<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/8b0f5948-6bd5-4a0a-a614-4ba01c0783e9.jpg?width=1280&amp;height=768" alt="Megaopera&ccedil;&atilde;o no Rio de Janeiro deixou mais de 100 mortos | Foto: Tomaz Silva | Ag&ecirc;ncia Brasil"></h2>
A a&ccedil;&atilde;o na Bahia ocorre ap&oacute;s a&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/seguranca/pelo-menos-seis-baianos-estao-entre-presos-e-mortos-apos-operacao-no-rio">megaopera&ccedil;&atilde;o realizada no &uacute;ltimo dia 28 de outubro nos complexos do Alem&atilde;o e da Penha</a>, um conjunto de 26 comunidades na Zona Norte do Rio de Janeiro.
<a href="https://aratuon.com.br/seguranca/seis-baianos-estao-entre-os-117-mortos-em-operacao-no-rio-de-janeiro">Seis baianos est&atilde;o entre os 117 suspeitos mortos durante a megaopera&ccedil;&atilde;o</a>. A C&uacute;pula da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica do Rio divulgou, na &uacute;ltima sexta-feira (31), a lista com 99 nomes j&aacute; identificados. A a&ccedil;&atilde;o, que mobilizou cerca de 2,5 mil agentes das pol&iacute;cias Civil e Militar, deixou 121 mortos ao todo, incluindo quatro policiais.
Embora a lista com 99 mortos identificados j&aacute; tenha sido divulgada, alguns suspeitos ainda n&atilde;o foram formalmente identificados. Entre eles est&aacute;&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/seguranca/ider-de-faccao-criminosa-e-morto-em-megaoperacao-no-rio-de-janeiro-">J&uacute;lio Souza Silva, natural de Salvador, apontado pelas for&ccedil;as de seguran&ccedil;a como integrante do Comando Vermelho (CV)</a>.

A estudante de veterin&aacute;ria Lauren Johnson, de 23 anos, viveu uma transforma&ccedil;&atilde;o radical ap&oacute;s enfrentar um per&iacute;odo de <a href="https://aratuon.com.br/saude/burnout-neurocientista-revela-os-habitos-que-ajudam-a-combater-o-esgotamento-mental" target="_blank" rel="noopener">estresse intenso no trabalho</a> e perder todo o cabelo em poucas semanas. O caso ocorreu em Gateshead, no Reino Unido, e foi relatado pela jovem nas redes sociais para conscientizar sobre a alopecia areata, doen&ccedil;a autoimune que causa queda repentina dos fios.
Durante uma viagem de f&eacute;rias, uma amiga notou uma pequena falha na parte de tr&aacute;s da cabe&ccedil;a de Lauren. Em poucos dias, novas &aacute;reas come&ccedil;aram a apresentar queda, e, em menos de um m&ecirc;s, as mechas come&ccedil;aram a cair em grande quantidade.
+ <a href="https://aratuon.com.br/saude/saude-mental-na-bahia-veja-onde-buscar-atendimento-psicologico-gratuito" target="_blank" rel="noopener">Sa&uacute;de mental na Bahia: veja onde buscar atendimento psicol&oacute;gico gratuito</a>
<img src="https://backend-18085538458.southamerica-east1.run.app/assets/a6daa5a4-0eac-4094-b98b-ff71596d6958.png?width=941&amp;height=799" alt="A estudante Lauren Johnson, de 23 anos, viveu uma transforma&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s enfrentar um per&iacute;odo de estresse no trabalho e perder todo o cabelo em poucas semanas. | Foto: Redes Sociais">
&ldquo;Foi tudo muito r&aacute;pido. Decidi raspar a cabe&ccedil;a por completo&rdquo;, contou a jovem. Ao procurar atendimento m&eacute;dico, ouviu apenas que deveria &ldquo;tentar diminuir o estresse e reduzir a carga de trabalho&rdquo;, sem receber explica&ccedil;&otilde;es detalhadas sobre o quadro. O diagn&oacute;stico de alopecia areata foi confirmado posteriormente.
A condi&ccedil;&atilde;o ocorre quando o sistema imunol&oacute;gico ataca os fol&iacute;culos capilares, estruturas respons&aacute;veis pelo crescimento dos fios. O resultado &eacute; a perda de cabelo em &aacute;reas arredondadas do couro cabeludo ou, em casos mais severos, a queda total dos pelos da cabe&ccedil;a e do corpo.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a alopecia areata pode ser desencadeada por fatores gen&eacute;ticos, altera&ccedil;&otilde;es hormonais, infec&ccedil;&otilde;es, uso de medicamentos ou situa&ccedil;&otilde;es de estresse f&iacute;sico e emocional. Embora n&atilde;o apresente risco &agrave; vida, a doen&ccedil;a pode gerar impacto psicol&oacute;gico significativo, afetando autoestima e bem-estar.
Relat&oacute;rios divulgados pela Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) indicam que <a href="https://aratuon.com.br/saude/mais-de-1-bilhao-de-pessoas-tem-transtornos-mentais-no-mundo-aponta-oms" target="_blank" rel="noopener">mais de 1 bilh&atilde;o de pessoas em todo o mundo convivem com transtornos mentais</a>, o que pode desencadear a alopecia areata. As condi&ccedil;&otilde;es mais comuns s&atilde;o ansiedade e depress&atilde;o, que afetam indiv&iacute;duos de diferentes idades e classes sociais e est&atilde;o associadas a perdas significativas na qualidade de vida, na produtividade e na economia global.
Segundo estudo da International Stress Management Association no Brasil (Isma-BR), <a href="https://aratuon.com.br/saude/dia-do-trabalhador-50-dos-brasileiros-sofre-de-depressao-por-causa-do-trabalho-diz-pesquisa" target="_blank" rel="noopener">quase 50% dos brasileiros que est&atilde;o no mercado de trabalho sofrem de depress&atilde;o</a>, e que o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial nos diagn&oacute;sticos de S&iacute;ndrome de Burnout (sa&uacute;de mental afetada diretamente pelo trabalho), perdendo apenas para o Jap&atilde;o. Al&eacute;m disso, 9 em cada 10 trabalhadores t&ecirc;m sintomas de ansiedade, do grau mais leve ao impactante.
<img src="https://backend-18085538458.southamerica-east1.run.app/assets/5e4efc3d-65de-486b-ba7d-68acd6aea921.webp?width=2500&amp;height=1667" alt="A condi&ccedil;&atilde;o ocorre quando o sistema imunol&oacute;gico ataca os fol&iacute;culos capilares, estruturas respons&aacute;veis pelo crescimento dos fios. | Foto: Nioxin/Divulga&ccedil;&atilde;o">
<h3 style="text-align: justify;" data-start="1703" data-end="1738">Os sintomas mais comuns de alopecia incluem:</h3>
- Perda repentina de cabelo em &aacute;reas circulares do couro cabeludo, sobrancelhas ou barba;
- Coceira ou formigamento leve antes da queda;
- Unhas fr&aacute;geis ou com pequenas depress&otilde;es;
- Evolu&ccedil;&atilde;o vari&aacute;vel, com poss&iacute;vel crescimento parcial ou total dos fios;
- Aumento da ansiedade, baixa autoestima e, em casos graves, sintomas depressivos.
O tratamento depende do grau da doen&ccedil;a e da resposta individual. Entre as terapias mais indicadas est&atilde;o o uso de corticoides t&oacute;picos ou injet&aacute;veis, minoxidil e imunossupressores. Em casos resistentes, podem ser recomendadas terapias que modulam a resposta imunol&oacute;gica. A SBD refor&ccedil;a que o suporte psicol&oacute;gico &eacute; parte essencial da abordagem cl&iacute;nica, j&aacute; que o impacto emocional pode agravar o quadro.
<img src="https://backend-18085538458.southamerica-east1.run.app/assets/45ccb234-1959-442c-ba2c-0f2a3a2e7e85.jpg?width=1200&amp;height=700" alt="Embora n&atilde;o apresente risco &agrave; vida, a doen&ccedil;a pode gerar impacto psicol&oacute;gico significativo, afetando autoestima e bem-estar. | Foto: Cl&iacute;nica Follicles">
Atualmente, Lauren usa as redes sociais para compartilhar o processo de aceita&ccedil;&atilde;o e conscientizar sobre a condi&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Que jornada estranha e incr&iacute;vel tem sido&rdquo;, escreveu.
Segundo ela, dividir sua experi&ecirc;ncia &eacute; uma forma de ajudar outras pessoas que enfrentam situa&ccedil;&otilde;es semelhantes e de chamar aten&ccedil;&atilde;o para a import&acirc;ncia do cuidado com a sa&uacute;de mental e o estresse.
No Brasil, a partir de 2026, <a href="https://aratuon.com.br/saude/saude-mental-empresas-negligentes-podem-ser-penalizadas" target="_blank" rel="noopener">ansiedade, estresse, burnout e outros riscos &agrave; sa&uacute;de mental causados no ambiente de trabalho podem render penaliza&ccedil;&atilde;o</a>. A Nova Norma Regulamentadora 1 (NR-1), atualizada pelo Minist&eacute;rio do Trabalho e que entra em vigor em maio do ano que vem, obriga empresas de todo o pa&iacute;s a identificar e gerenciar riscos psicossociais dos funcion&aacute;rios.

PRESO NOVAMENTE: Ex-médico Roger Abdelmassih é levado de volta ao presídio de Tremembé

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