Uma mulher entrou em trabalho de parto dentro de uma viatura da Pol&iacute;cia Militar enquanto era levada para a Maternidade Regional de Cama&ccedil;ari, na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador (RMS), neste s&aacute;bado (16).

A guarni&ccedil;&atilde;o, que trafegava pela rodovia, foi abordada por um homem que acompanhava a gestante at&eacute; o hospital.&nbsp;Diante da afli&ccedil;&atilde;o do motorista&nbsp;e da mulher, os PMs iniciaram o&nbsp;trabalho de parto no local, e ajudaram a mulher a dar &agrave; luz no interior ve&iacute;culo.

Ap&oacute;s o nascimento, m&atilde;e e beb&ecirc; foram levados &agrave; Maternidade Regional de Cama&ccedil;ari, onde receberam os cuidados m&eacute;dicos necess&aacute;rios.

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Por que os cachorros se parecem com seus donos? A cl&aacute;ssica cena do filme 101 D&aacute;lmatas (1961), em que o c&atilde;o Pongo observa da janela diversos cachorros semelhantes aos seus donos, parece ter fundamento cient&iacute;fico. Pesquisas indicam que humanos tendem a escolher animais de estima&ccedil;&atilde;o que compartilham caracter&iacute;sticas f&iacute;sicas ou comportamentais com eles &mdash; mesmo sem perceber.
Em um estudo publicado em 2015, observou-se que mulheres com cabelos longos preferiam c&atilde;es com orelhas igualmente longas, enquanto aquelas com cabelos curtos se inclinavam por animais com orelhas em p&eacute;. A escolha, segundo especialistas, pode estar relacionada ao desejo inconsciente por familiaridade.
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&ldquo;Digamos que voc&ecirc; esteja em um abrigo e esteja olhando para muitas op&ccedil;&otilde;es potenciais diferentes. Voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; necessariamente gastando muito tempo tentando descobrir quais caracter&iacute;sticas de cada c&atilde;o voc&ecirc; quer. Uma das coisas que impulsiona a escolha &eacute; que o animal tem alguma familiaridade com voc&ecirc;", explicou Art Markman &agrave; CNN USA, cientista cognitivo e vice-reitor s&ecirc;nior da Universidade do Texas, nos Estados Unidos.
Markman refor&ccedil;a que a familiaridade pode vir de diferentes fontes. &ldquo;Voc&ecirc; pode ter tido um cachorro assim quando crian&ccedil;a. Mas outra coisa que pode fazer algo parecer familiar &eacute; que ele se assemelha a algo que voc&ecirc; j&aacute; encontrou antes &ndash; como, digamos, voc&ecirc; mesmo&rdquo;, afirmou. &ldquo;Seja o que for, &eacute; algo que voc&ecirc; reconhece. Esse lampejo de reconhecimento lhe d&aacute; essa sensa&ccedil;&atilde;o de que isso &eacute; algo com o qual voc&ecirc; ressoa&rdquo;.
Outro estudo, de 2004, refor&ccedil;a essa teoria. Pesquisadores constataram que observadores conseguiam associar fotos de 45 c&atilde;es e seus donos &mdash; feitas separadamente &mdash; com uma taxa de acerto superior ao acaso. No entanto, isso s&oacute; se aplicava a c&atilde;es de ra&ccedil;a pura.
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&ldquo;Nossa pesquisa mostrou que as pessoas conseguiam combinar fotos de c&atilde;es e donos em uma taxa maior do que o acaso. No entanto, isso s&oacute; funcionava quando o c&atilde;o era de ra&ccedil;a pura. Achamos que isso &eacute; prov&aacute;vel porque c&atilde;es de ra&ccedil;a pura s&atilde;o previs&iacute;veis tanto em sua apar&ecirc;ncia quanto em seu temperamento. Isso permite que as pessoas escolham um c&atilde;o que melhor se encaixe em apar&ecirc;ncia, personalidade e n&iacute;vel de atividade&rdquo;, explicou Michael Roy, professor de psicologia no Elizabethtown College, na Pensilv&acirc;nia.
<h3 style="text-align: justify;">Personalidades parecidas</h3>
&ldquo;A semelhan&ccedil;a entre o c&atilde;o e o dono pode ser em um n&iacute;vel f&iacute;sico &ndash; eles parecem semelhantes &ndash; ou em um n&iacute;vel geral &ndash; isso parece o tipo de pessoa que teria esse tipo de c&atilde;o&rdquo;, acrescentou. &ldquo;Por exemplo, voc&ecirc; pode combinar algu&eacute;m que parece extrovertido e ao ar livre com um Labrador, em vez de um Chihuahua.&rdquo;
Essa prefer&ecirc;ncia por familiaridade tamb&eacute;m pode ser explicada pelo chamado &ldquo;efeito da mera exposi&ccedil;&atilde;o&rdquo;, um conceito psicol&oacute;gico segundo o qual tendemos a preferir aquilo a que fomos expostos com mais frequ&ecirc;ncia.
&ldquo;Pense nisso assim: quando voc&ecirc; vai a um show de rock, em algum momento do show, a banda toca a m&uacute;sica que est&aacute; tocando no r&aacute;dio recentemente, e a multid&atilde;o vai &agrave; loucura&rdquo;, exemplificou Markman. &ldquo;A multid&atilde;o vai &agrave; loucura n&atilde;o porque essa &eacute; objetivamente a melhor m&uacute;sica da banda, mas porque &eacute; a m&uacute;sica mais conhecida da banda&rdquo;.
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A atra&ccedil;&atilde;o pelo familiar n&atilde;o se limita aos animais. Em 2014, outro estudo mostrou que observadores eram capazes de relacionar donos aos seus carros com base apenas nas vistas frontais dos ve&iacute;culos, por perceberem semelhan&ccedil;as visuais entre ambos.
Roy complementa: &ldquo;Quanto mais vemos ou ouvimos algo, mais tendemos a gostar disso. Isso n&atilde;o explicaria necessariamente por que voc&ecirc; pode gostar de um c&atilde;o espec&iacute;fico, mas pode explicar tend&ecirc;ncias na posse de c&atilde;es. Se a maioria das pessoas ao seu redor tem labradores, seu gosto por eles pode aumentar devido a v&ecirc;-los com frequ&ecirc;ncia&rdquo;.
Segundo os pesquisadores, esse tipo de escolha costuma ocorrer quando o c&atilde;o &eacute; adotado como companheiro pessoal, n&atilde;o em contextos profissionais, como em fazendas ou for&ccedil;as policiais &mdash; nesses casos, decis&otilde;es mais racionais e deliberadas tendem a prevalecer.
&ldquo;Parece haver esses dois sistemas subjacentes &agrave; maneira como pensamos. Um desses sistemas &eacute; um sistema de julgamento r&aacute;pido e meio intuitivo, e o outro &eacute; um sistema mais lento e deliberativo&rdquo;, afirmou Markman. &ldquo;Quando voc&ecirc; se permite ser mais lento, ser mais deliberativo [...] voc&ecirc; ter&aacute; menos influ&ecirc;ncia de fatores como o efeito da mera exposi&ccedil;&atilde;o&rdquo;.
O fen&ocirc;meno tamb&eacute;m se conecta a estudos sobre &ldquo;acasalamento seletivo&rdquo;, em que indiv&iacute;duos tendem a escolher parceiros com caracter&iacute;sticas semelhantes &agrave;s suas &mdash; comportamento j&aacute; observado em diferentes esp&eacute;cies e at&eacute; em plantas.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/6454582f-e9c4-4baa-a959-ff2c27059939.jpg?width=1500&amp;height=1000" alt="Esse tipo de escolha costuma ocorrer quando o c&atilde;o &eacute; adotado como companheiro pessoal. | Foto: Ilustrativa/Pexels">
&ldquo;Para que organismos sexuais sejam bem-sucedidos, eles t&ecirc;m que escolher um parceiro que de alguma forma se assemelhe a eles&rdquo;, disse Klause Jaffe, cientista da Universidade Sim&oacute;n Bol&iacute;var, na Venezuela. &ldquo;Da mesma forma, atra&iacute;mos parceiros que refletem algumas de nossas caracter&iacute;sticas, e isso acontece fora da ra&ccedil;a, cor da pele e orienta&ccedil;&atilde;o sexual de algu&eacute;m&rdquo;.
As semelhan&ccedil;as podem ir al&eacute;m da apar&ecirc;ncia: incluem h&aacute;bitos, experi&ecirc;ncias, educa&ccedil;&atilde;o e prefer&ecirc;ncias. &ldquo;O relacionamento que encontramos entre c&atilde;es e donos &eacute; como outros relacionamentos. O melhor indicador para amizades e relacionamentos rom&acirc;nticos duradouros &eacute; a similaridade&rdquo;, concluiu Roy. &ldquo;N&oacute;s nos cercamos de pessoas que s&atilde;o como n&oacute;s de alguma forma&rdquo;.
Markman tranquiliza aqueles que percebem familiaridade com seus animais: &ldquo;Se sua decis&atilde;o for motivada em parte porque o animal de estima&ccedil;&atilde;o parece familiar, e isso acontece porque ele se parece um pouco com voc&ecirc;, isso n&atilde;o &eacute; algo ruim. Eu n&atilde;o acho que as pessoas devam se sentir envergonhadas que isso tenha influenciado sua decis&atilde;o de alguma forma. Eu acho que isso vai fazer voc&ecirc; amar mais o animal de estima&ccedil;&atilde;o&rdquo;.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/c93b0899-5fc3-4114-92a9-a25d8480609b.jpg?width=4256&amp;height=2832" alt="As semelhan&ccedil;as podem ir al&eacute;m da apar&ecirc;ncia. | Foto: Ilustrativa/Pexels">

Est&aacute; dispon&iacute;vel a consulta de bolsas para o segundo semestre do Programa Universidade para Todos (Prouni). Segundo o Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o (MEC), ser&atilde;o ofertadas mais de 211 mil bolsas, sendo 118.091 integrais e 93.937 parciais, que cobrem 50% da mensalidade em institui&ccedil;&otilde;es privadas de ensino superior.
As bolsas contemplam mais de 370 cursos em 887 institui&ccedil;&otilde;es de todo o pa&iacute;s. As inscri&ccedil;&otilde;es s&atilde;o gratuitas e podem ser feitas entre os dias 30 de junho e 4 de julho, por meio do Portal &Uacute;nico de Acesso ao Ensino Superior. A pesquisa &eacute; realizada na p&aacute;gina do Prouni, com buscas por curso, institui&ccedil;&atilde;o ou munic&iacute;pio.
Entre os cursos com mais vagas, administra&ccedil;&atilde;o lidera com 13.774 bolsas, sendo 9.275 integrais e 4.499 parciais. Na sequ&ecirc;ncia, aparecem direito, com 13.152 bolsas (4.277 integrais e 8.875 parciais); pedagogia, com 11.339 bolsas (8.465 integrais e 2.874 parciais); e educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica, com 8.939 bolsas (6.063 integrais e 2.876 parciais).
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/dec5c42e-017d-4d7f-9882-3f189547b38c.jpg?width=1170&amp;height=700" alt="Foto: Rafa Neddermeyer/Ag&ecirc;ncia Brasil">
Para se inscrever, o candidato deve ter participado de uma das duas &uacute;ltimas edi&ccedil;&otilde;es do Exame Nacional do Ensino M&eacute;dio (Enem), 2023 ou 2024, ter m&eacute;dia m&iacute;nima de 450 pontos nas provas e nota acima de zero na reda&ccedil;&atilde;o.
A renda familiar bruta per capita deve ser de at&eacute; 1,5 sal&aacute;rio m&iacute;nimo (R$ 2.277) para bolsas integrais e de at&eacute; 3 sal&aacute;rios m&iacute;nimos (R$ 4.554) para bolsas parciais.
O resultado da primeira chamada ser&aacute; divulgado no dia 7 de julho, no Portal Acesso &Uacute;nico. A segunda chamada est&aacute; prevista para 28 de julho.

O presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) assinou decreto que regulamenta a nova distribui&ccedil;&atilde;o de vagas por cotas raciais em concursos p&uacute;blicos federais. O texto foi publicado em edi&ccedil;&atilde;o extra do Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o na noite de sexta-feira (27) e detalha a aplica&ccedil;&atilde;o da lei sancionada no in&iacute;cio do m&ecirc;s, que ampliou para 30% a reserva de vagas em sele&ccedil;&otilde;es oficiais.
De acordo com o decreto, 25% das vagas ser&atilde;o destinadas a pessoas pretas e pardas, 3% para ind&iacute;genas e 2% para quilombolas. A regra vale para concursos e sele&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas em &oacute;rg&atilde;os da administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica federal direta, autarquias, funda&ccedil;&otilde;es, empresas p&uacute;blicas e sociedades de economia mista controladas pela Uni&atilde;o.
Caso n&atilde;o haja candidatos suficientes de um grupo, as vagas s&atilde;o redistribu&iacute;das seguindo prioridade: primeiro para ind&iacute;genas, depois para quilombolas, em seguida para pretos e pardos e, por &uacute;ltimo, para a ampla concorr&ecirc;ncia.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/6b8f53d2-4f91-4fee-bebf-9328619bd82e.jpg?width=1170&amp;height=700" alt="Foto: Joel Rodrigues/Ag&ecirc;ncia Bras&iacute;lia">
Segundo o texto, &ldquo;candidatos que se encaixam em mais de uma reserva ser&atilde;o classificados apenas na de maior percentual&rdquo;. Todos os inscritos por cotas tamb&eacute;m concorrem na ampla concorr&ecirc;ncia e, se aprovados por esta modalidade, n&atilde;o ocupam vaga reservada.
A nova norma n&atilde;o altera a reserva para pessoas com defici&ecirc;ncia, que segue com cota pr&oacute;pria de 5% das vagas.
Al&eacute;m do decreto, o governo publicou a Instru&ccedil;&atilde;o Normativa conjunta MGI/MIR/MPI N&ordm; 261, elaborada pelo Minist&eacute;rio da Gest&atilde;o e da Inova&ccedil;&atilde;o em Servi&ccedil;os P&uacute;blicos, com os minist&eacute;rios da Igualdade Racial e dos Povos Ind&iacute;genas, detalhando procedimentos de aplica&ccedil;&atilde;o da lei.
Para disputar as vagas reservadas, o candidato dever&aacute; se autodeclarar negro, ind&iacute;gena ou quilombola na inscri&ccedil;&atilde;o, conforme crit&eacute;rios do IBGE. Pretos e pardos passam por banca de heteroidentifica&ccedil;&atilde;o composta por cinco membros. Mesmo quem alcan&ccedil;ar nota para a ampla concorr&ecirc;ncia deve ser avaliado, caso tenha optado por cota. Em caso de decis&otilde;es divergentes entre comiss&otilde;es, prevalece a autodeclara&ccedil;&atilde;o.
Ind&iacute;genas e quilombolas ter&atilde;o confirma&ccedil;&atilde;o por comiss&otilde;es espec&iacute;ficas, formadas majoritariamente por representantes desses grupos. Os documentos exigidos incluem identidade, declara&ccedil;&otilde;es assinadas por membros da comunidade ou certifica&ccedil;&atilde;o da Funda&ccedil;&atilde;o Cultural Palmares, al&eacute;m de registros complementares como Cad&Uacute;nico ou comprovantes de escola ou sa&uacute;de ind&iacute;gena.
Os editais dever&atilde;o garantir o acesso dos cotistas a todas as etapas, desde que atendam a nota m&iacute;nima exigida. Fica proibida a fragmenta&ccedil;&atilde;o de vagas entre editais para burlar as cotas, salvo exce&ccedil;&otilde;es com justificativa formal.
Um comit&ecirc; ser&aacute; criado pelo Minist&eacute;rio da Gest&atilde;o e da Inova&ccedil;&atilde;o para monitorar a pol&iacute;tica de cotas e sugerir melhorias. Em dois anos, os procedimentos poder&atilde;o ser reavaliados com participa&ccedil;&atilde;o da sociedade civil.

<a href="https://aratuon.com.br/educacao/uneb-e-sec-abrem-inscricoes-para-professores-da-rede-estadual-de-ensino" target="_blank" rel="noopener">A Universidade do Estado da Bahia</a> (Uneb) mant&eacute;m abertas, at&eacute; o dia 7 de julho, as inscri&ccedil;&otilde;es para o Credenciamento de Instrutores de L&iacute;nguas Estrangeiras que atuar&atilde;o no Centro de Idiomas da UNEB (CiUNEB).
Ao todo, s&atilde;o oferecidas 27 vagas para instrutores nas disciplinas de Espanhol, Franc&ecirc;s, Ingl&ecirc;s, Iorub&aacute;, Italiano, Japon&ecirc;s, Kimbundu, Libras, Mandarim, al&eacute;m de Profici&ecirc;ncia em L&iacute;ngua Estrangeira &ndash; L&iacute;ngua Francesa, Profici&ecirc;ncia em L&iacute;ngua Estrangeira &ndash; L&iacute;ngua Inglesa e Profici&ecirc;ncia em L&iacute;ngua Estrangeira &ndash; L&iacute;ngua Italiana.
Os interessados devem se inscrever por meio de formul&aacute;rio eletr&ocirc;nico, conforme orienta&ccedil;&otilde;es do edital de sele&ccedil;&atilde;o. A documenta&ccedil;&atilde;o exigida tamb&eacute;m est&aacute; detalhada no edital.
<a href="https://aratuon.com.br/servico/prazo-para-ipva-com-8-de-desconto-para-placa-final-8-acaba-nesta-segunda" target="_blank" rel="noopener">+ Prazo para IPVA com 8% de desconto para placa final 8 acaba nesta segunda</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/1ebe8a46-8126-4d77-a9ce-f4344d6a5041.jpg?width=4288&amp;height=2848" alt="Foto: divulga&ccedil;&atilde;o/Uneb">
Segundo a UNEB, &ldquo;o credenciamento observar&aacute; as seguintes etapas: publica&ccedil;&atilde;o de edital, inscri&ccedil;&atilde;o dos interessados, habilita&ccedil;&atilde;o dos inscritos, assinatura do termo de ades&atilde;o, convoca&ccedil;&atilde;o das pessoas credenciadas para atendimento dos servi&ccedil;os, al&eacute;m da assinatura da autoriza&ccedil;&atilde;o de presta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os (APS)&rdquo;.
A vig&ecirc;ncia do credenciamento ser&aacute; de 12 meses, contados a partir da publica&ccedil;&atilde;o.

Mulher entra em trabalho de parto dentro de viatura da PM

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