Fifa inicia investigação contra federação de Israel por cumplicidade em crime de discriminação
Esta não é a primeira vez que a FIFA adia uma decisão sobre o caso.
Créditos da foto: Divulgação/FIFAA FIFA adiou mais uma vez a decisão sobre possíveis sanções contra a Associação de Futebol de Israel e anunciou nesta quinta-feira (3/10) que seu comitê disciplinar iniciará uma investigação das denúncias feitas pela Associação de Futebol da Palestina em maio. As investigações vão examinar as acusações de que a federação israelense estaria envolvida em violações do direito internacional e supostos crimes de discriminação.
Além disso, será investigada a denúncia da AFP sobre a participação de times de futebol, supostamente sediados em território palestino, em competições israelenses. O presidente da FIFA, Gianni Infantino, afirmou que o conselho da associação realizou a devida diligência sobre esses assuntos delicados e, com base em uma avaliação completa, seguiu o conselho de especialistas independentes.
Infantino ressaltou que "a violência contínua na região confirma que, acima de todas as considerações, e como afirmado no 74º Congresso da FIFA, precisamos de paz. Continuamos extremamente chocados com os acontecimentos e nossos pensamentos estão com aqueles que sofrem. Pedimos a todas as partes que restaurem a paz na região com efeito imediato."
De acordo com a Reuters, a federação palestina informou que pelo menos 92 jogadores palestinos – não profissionais – foram mortos no conflito, e que a infraestrutura do futebol foi destruída, além de suas ligas terem sido suspensas e sua seleção nacional obrigada a disputar as eliminatórias da Copa do Mundo no exterior.
A AFP propôs que a FIFA adote "sanções apropriadas" contra times israelenses, incluindo a seleção e os clubes. Israel tem realizado seus jogos em casa na Liga das Nações na Hungria, e uma partida fora de casa contra a Bélgica no mês passado foi transferida devido a preocupações de segurança. Na próxima data FIFA, a seleção israelense está programada para receber a França e visitar a Itália pela competição.
Esta não é a primeira vez que a FIFA adia uma decisão sobre o caso. A entidade havia prometido abordar a questão em uma reunião extraordinária do conselho em julho, mas adiou a decisão para o último conselho em 31 de agosto, e agora, novamente, para esta reunião de outubro.
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Além disso, será investigada a denúncia da AFP sobre a participação de times de futebol, supostamente sediados em território palestino, em competições israelenses. O presidente da FIFA, Gianni Infantino, afirmou que o conselho da associação realizou a devida diligência sobre esses assuntos delicados e, com base em uma avaliação completa, seguiu o conselho de especialistas independentes.
Infantino ressaltou que "a violência contínua na região confirma que, acima de todas as considerações, e como afirmado no 74º Congresso da FIFA, precisamos de paz. Continuamos extremamente chocados com os acontecimentos e nossos pensamentos estão com aqueles que sofrem. Pedimos a todas as partes que restaurem a paz na região com efeito imediato."
De acordo com a Reuters, a federação palestina informou que pelo menos 92 jogadores palestinos – não profissionais – foram mortos no conflito, e que a infraestrutura do futebol foi destruída, além de suas ligas terem sido suspensas e sua seleção nacional obrigada a disputar as eliminatórias da Copa do Mundo no exterior.
A AFP propôs que a FIFA adote "sanções apropriadas" contra times israelenses, incluindo a seleção e os clubes. Israel tem realizado seus jogos em casa na Liga das Nações na Hungria, e uma partida fora de casa contra a Bélgica no mês passado foi transferida devido a preocupações de segurança. Na próxima data FIFA, a seleção israelense está programada para receber a França e visitar a Itália pela competição.
Esta não é a primeira vez que a FIFA adia uma decisão sobre o caso. A entidade havia prometido abordar a questão em uma reunião extraordinária do conselho em julho, mas adiou a decisão para o último conselho em 31 de agosto, e agora, novamente, para esta reunião de outubro.
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