De virada, Brasil passa pelo Chile e volta a vencer pelas Eliminatórias do Mundial 2026
Na terça-feira (15/10), o Brasil enfrenta o Peru, no Mané Garrincha, em Brasília
Créditos da foto: Rafael Ribeiro/CBF
De virada, o Brasil derrotou o Chile por 2 a 1, na noite desta quinta-feira (10), em Santiago, pelas Eliminatórias do Mundial de 2026, e chegou aos 13 pontos na competição. Igor Jesus e Luiz Henrique, ambos do Botafogo, fizeram os gols da vitória.
A partida foi disputada no Estádio Nacional de Santiago, palco da decisão da Copa do Mundo de 1962, na qual o Brasil se tornou bicampeão, e marcou o encerramento do primeiro turno das Eliminatórias.
Na terça-feira (15/10), o Brasil enfrenta o Peru, no Mané Garrincha, em Brasília. Lucas Paquetá, que levou o segundo cartão amarelo, não poderá atuar.
O jogo
A Seleção Brasileira foi surpreendida logo no primeiro ataque do Chile, com 1 minuto de jogo. A bola foi cruzada da direita e Vargas abriu o placar, de cabeça. A equipe comandada por Dorival Júnior acusou o golpe e teve momentos de instabilidade.
Aos poucos, porém, a Seleção conseguiu retomar o equilíbrio e passou a pressionar os donos da casa. Buscava envolver os chilenos com toque rápidos. Aos 14 minutos, Rodrygo fez boa jogada pela esquerda e quase empatou.
Depois, Abner cruzou da esquerda para Igor Jesus à feição do atacante do Botafogo. Mas a zaga do Chile se antecipou e evitou a finalização. Aos 30, Abner avançou sem marcação até a entrada da área e chutou, a bola bateu num adversário e saiu para escanteio.
Gol de Igor Jesus
O empate finalmente surgiu aos 45, após uma boa investida de Savinho pela direita. Ele cruzou na medida e Igor Jesus desviou de cabeça. Gol do estreante, indefensável.
No intervalo, Dorival trocou André por Bruno Guimarães e Lucas Paquetá por Gerson e a Seleção voltou para o segundo tempo disposta a virar logo o placar. Criou boas chances, com Rodrygo e Raphinha, e não soube aproveitá-las.
O time estava mais solto e só corria riscos quando o Chile partia em contra-ataques nascidos por erros de passes da Seleção Brasileira. Um dos lances mais polêmicos do jogo ocorreu com Rodrygo dentro da área. Ele sofreu falta ao dar um drible em Echeverría, mas a arbitragem ignorou o pênalti.
Na tentativa de tornar a equipe mais ofensiva, Dorival fez outras substituições. Levou a campo Luiz Henrique aos 22 minutos, na vaga de Savinho, e Endrick, aos 31, no lugar de Igor Jesus. Com o domínio do meio de campo, a Seleção via o tempo passar sem encontrar espaços para o segundo gol.
Gol de Luiz Henrique
Aos 39, Martinelli substituiu Abner e a pressão brasileira aumentou. Coube a Luiz Henrique, aos 43, desafogar a Seleção. Ele recebeu a bola pela direita, livrou-se de um marcador, entrou na área, limpou o lance e concluiu com categoria: 2 a 1. Foi também o primeiro gol dele pela Seleção.
A virada fazia jus ao Brasil, que teve mais volume de jogo, mais finalizações e atitude para ganhar de um adversário que sempre cresce atuando em casa.
Escalação
O Brasil jogou com Ederson, Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães, Abner (Martinelli), André (Bruno Guimarães), Lucas Paquetá (Gerson), Raphinha, Rodrygo, Savinho (Luiz Henrique) e Igor Jesus (Endrick).
*Com informações da Ascom/CBF
LEIA MAIS: FIFA pedirá inclusão de Futsal e Futebol de Areia nos Jogos Olímpicos
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A partida foi disputada no Estádio Nacional de Santiago, palco da decisão da Copa do Mundo de 1962, na qual o Brasil se tornou bicampeão, e marcou o encerramento do primeiro turno das Eliminatórias.
Na terça-feira (15/10), o Brasil enfrenta o Peru, no Mané Garrincha, em Brasília. Lucas Paquetá, que levou o segundo cartão amarelo, não poderá atuar.
O jogo
A Seleção Brasileira foi surpreendida logo no primeiro ataque do Chile, com 1 minuto de jogo. A bola foi cruzada da direita e Vargas abriu o placar, de cabeça. A equipe comandada por Dorival Júnior acusou o golpe e teve momentos de instabilidade.
Aos poucos, porém, a Seleção conseguiu retomar o equilíbrio e passou a pressionar os donos da casa. Buscava envolver os chilenos com toque rápidos. Aos 14 minutos, Rodrygo fez boa jogada pela esquerda e quase empatou.
Depois, Abner cruzou da esquerda para Igor Jesus à feição do atacante do Botafogo. Mas a zaga do Chile se antecipou e evitou a finalização. Aos 30, Abner avançou sem marcação até a entrada da área e chutou, a bola bateu num adversário e saiu para escanteio.
Gol de Igor Jesus
O empate finalmente surgiu aos 45, após uma boa investida de Savinho pela direita. Ele cruzou na medida e Igor Jesus desviou de cabeça. Gol do estreante, indefensável.
No intervalo, Dorival trocou André por Bruno Guimarães e Lucas Paquetá por Gerson e a Seleção voltou para o segundo tempo disposta a virar logo o placar. Criou boas chances, com Rodrygo e Raphinha, e não soube aproveitá-las.
O time estava mais solto e só corria riscos quando o Chile partia em contra-ataques nascidos por erros de passes da Seleção Brasileira. Um dos lances mais polêmicos do jogo ocorreu com Rodrygo dentro da área. Ele sofreu falta ao dar um drible em Echeverría, mas a arbitragem ignorou o pênalti.
Na tentativa de tornar a equipe mais ofensiva, Dorival fez outras substituições. Levou a campo Luiz Henrique aos 22 minutos, na vaga de Savinho, e Endrick, aos 31, no lugar de Igor Jesus. Com o domínio do meio de campo, a Seleção via o tempo passar sem encontrar espaços para o segundo gol.
Gol de Luiz Henrique
Aos 39, Martinelli substituiu Abner e a pressão brasileira aumentou. Coube a Luiz Henrique, aos 43, desafogar a Seleção. Ele recebeu a bola pela direita, livrou-se de um marcador, entrou na área, limpou o lance e concluiu com categoria: 2 a 1. Foi também o primeiro gol dele pela Seleção.
A virada fazia jus ao Brasil, que teve mais volume de jogo, mais finalizações e atitude para ganhar de um adversário que sempre cresce atuando em casa.
Escalação
O Brasil jogou com Ederson, Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães, Abner (Martinelli), André (Bruno Guimarães), Lucas Paquetá (Gerson), Raphinha, Rodrygo, Savinho (Luiz Henrique) e Igor Jesus (Endrick).
*Com informações da Ascom/CBF
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