O Kanalha e Regina Casé se reúnem para realizar desejo de Preta Gil

A atriz e apresentadora Regina Casé, de 71 anos, visitou a família do cantor Danrlei Orrico, conhecido como O Kannalha, atendendo a um pedido feito pela cantora Preta Gil antes de sua morte. Preta, que faleceu no último dia 20 de julho, aos 50 anos, vítima de um câncer, mantinha um relacionamento com o artista.

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Nos Stories do Instagram, Regina compartilhou imagens do encontro com familiares do cantor. “Fui fazer o que Preta Gil me pediu para fazer! Mais um presente que ela me deu!”, escreveu a artista ao publicar uma foto ao lado da avó de O Kannalha.

Durante a visita, ela experimentou o acarajé preparado pela mãe do cantor e relatou a experiência: “Fiz tudo direitinho como ela me mandou... passamos o dia falando e lembrando dela... que gente maravilhosa você trouxe para perto de mim, Preta”.

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A ex-apresentadora do Esquenta! elogiou a recepção e a comida oferecida pela família. “Acarajé ma-ra-vi-lho-so!”, comentou. “Dona Jandira, vó de O Kannalha, é uma mina de ouro! A Bahia me entregando tudo que minha alma precisava neste momento...”, disse Regina, ao compartilhar um vídeo em que aparece sendo abraçada pela avó do cantor.

Preta Gil e O Kannalha tiveram o relacionamento confirmado em julho de 2024, em entrevista à revista Quem. Os dois haviam sido vistos juntos desde janeiro, e os rumores se intensificaram no Carnaval, quando apareceram no camarote Expresso 2222, comandado pela família Gil em Salvador.

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Morte de Preta Gil

Preta Gil morreu em Nova York, onde realizava um tratamento experimental contra o câncer. Diagnosticada em 2023 com um câncer colorretal, chegou a entrar em remissão, mas a doença retornou meses depois de forma agressiva, com metástase no peritônio, dois linfonodos e um nódulo no ureter.

Filha do cantor Gilberto Gil e de Sandra Gadelha, Preta deixou um filho, Francisco, de 30 anos, e uma neta, Sol de Maria, de 9. A artista também deixa um legado de ativismo na luta contra o racismo, em defesa dos direitos das mulheres e da comunidade LGBT+, além de seu trabalho pela valorização da autoaceitação e do amor-próprio.