Prasíbuli marca início dos festejos juninos no Santo Antônio Além do Carmo com apoio da Fundação Aleixo Belov

O Prasíbuli marcou o início da trezena de Santo Antônio para reforçar o vínculo cultural e religioso do bairro

Por João Brandão.

Prasíbuli marca início dos festejos juninos no Santo Antônio Além do Carmo com apoio da Fundação Aleixo BelovDivulgação
O Santo Antônio Além do Carmo sediou neste sábado (1º/6) o evento Prasíbuli, criado para promover a inclusão e diversão para os moradores do bairro, em Salvador. O evento, apoiado pela Fundação Aleixo Belov, nasceu da união dos blocos do Carnaval do santo Antônio Além do Carmo: Rivotrio, As Noviças, MSC, Gravata Doida e Pão na Chapa, com o objetivo de resgatar a cultura do Samba Junino. O Prasíbuli marcou o início da trezena de Santo Antônio para reforçar o vínculo cultural e religioso do bairro. O evento, de acordo com um dos idealizadores, Anderson Márcio Freitas, empresário e sócio do bloco Pão na Chapa, é também uma “oportunidade de renda para os ambulantes, fortalecendo a economia local”. “Um dos principais objetivos do Prasíbuli é integrar a comunidade local e os visitantes em uma grande festa a céu aberto, celebrando a cultura junina,e foi muito lindo assistir a concretização desta festa”, declarou o empresário. Para a gestora da Fundação Aleixo Belov, Larissa Nabuco, ações como essa são necessárias para fortalecer ainda mais as atividades culturais do bairro. “O Santo Antônio Além do Carmo é um bairro que tem se tornado um ambiente de resgate dos festejos juninos em Salvador, com um ar de interior, proporcionando acolhimento e aconchego para quem passa o São João na capital. A integração do Museu do Mar com a comunidade é cada vez mais firme, fortalecendo ainda mais a cultura local”, afirmou a administradora da Fundação. O Prasíbuli contou com o apoio da Prefeitura Municipal de Salvador, da Secretaria de Turismo e da Prefeitura-Bairro do Centro Histórico. O secretário de Sustentabilidade de Salvador (SECIS), Ivan Euler, esteve presente na festa e declarou que “o cidadão soteropolitano é alegre, festeiro, hospitaleiro, oriundo de um povo miscigenado, cheio de heranças e legados culturais representados em nossos festejos religiosos, sagrados, profanos e culturais”. “A festa de hoje é a prova disso, uma festa simples e linda, em um local belo e cheio de história e costumes”, reforçou o chefe da SECIS.
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