Zeca Pagodinho homenageia grandes nomes do samba em reencontro com público baiano
Cantor fez duas apresentações na Concha Acústica do TCA, em turnê que celebra os 40 anos de carreira do artista
Divulgação | Bonfim StudiosTempo firme, Concha Acústica lotada e, no palco, um Zeca Pagodinho cheio de vitalidade para celebrar os 40 anos de carreira. Assim foi a apresentação do sambista carioca em Salvador na noite deste sábado (5/10), durante o reencontro com o público baiano. O show, que abriu a venda de ingressos em janeiro, contou com uma data extra nesta sexta-feira (4), e emocionou os fãs com os maiores sucessos da trajetória de Zeca.
Já na abertura, era possível ter uma ideia do que viria a seguir: o propósito era destacar o legado de Zeca Pagodinho, mas também homenagear grandes nomes do samba brasileiro. Entre diversos artistas que apareceram no telão e foram ovacionados pelo público, estão Martinho da Vila, dona Ivone Lara, Jovelina Pérola Negra, Arlindo Cruz, Alcione, Jorge Aragão e Beth Carvalho.
Beth Carvalho - que já se apresentou no mesmo palco e também gravou um DVD em homenagem ao samba da Bahia na sala principal do TCA - foi a primeira a ser lembrada pelo artista. A música foi 'Camarão que dorme a onda leva', composição de Zeca em parceria com Arlindo Cruz e Beto Sem Braço, que foi gravada por Beth.
Na sequência, sucessos como 'Ser humano', 'Vai vadiar', 'Não sou mais disso', 'Judia de mim', 'Incandeia', 'Verdade' e 'Deixa a vida me levar' eram acompanhados de um cenário que intercalava imagens e representações dos artistas homenageados, além de comunidades e morros do Rio de Janeiro.
O casal Paulo e Michele Reis estava com as letras na ponta da língua. Os dois já haviam visto Zeca Pagodinho ao vivo, mas lembraram que ele não aparecia pelas bandas de cá há muitos anos.
"Zeca Pagodinho surpreendente, com a saúde em dia, showzão. Que voz, que swing. Jogou duro aqui em Salvador, cantou muito. Eu esperava menos, ele fez muito mais. Já vi vários shows dele quando era jovem, mas tinha muito tempo que ele não vinha a Salvador", destacou Paulo.
"Eu estava esperando ansiosamente por esse show desde quando foi anunciado, no início do ano. Tenho várias músicas preferidas, entre elas 'Seu balancê', 'Coração em desalinho' e 'Deixa a vida me levar', são várias. Ele cantou muito e as pessoas cantaram com ele", completa Michele.
Já o analista de T.I Marcos Borges foi à Concha sozinho para a aproveitar o show. "Sou fã há bastante tempo, desde a minha infância, quando meus pais ouviam. Vi um show dele há muito tempo, pelo menos uns dez anos, e hoje estou aqui", revela.
LEIA MAIS: Do trio pipoca ao camarote: Timbalada marca presença em diferentes espaços do Carnaval
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Bluesky. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).
Já na abertura, era possível ter uma ideia do que viria a seguir: o propósito era destacar o legado de Zeca Pagodinho, mas também homenagear grandes nomes do samba brasileiro. Entre diversos artistas que apareceram no telão e foram ovacionados pelo público, estão Martinho da Vila, dona Ivone Lara, Jovelina Pérola Negra, Arlindo Cruz, Alcione, Jorge Aragão e Beth Carvalho.
Beth Carvalho - que já se apresentou no mesmo palco e também gravou um DVD em homenagem ao samba da Bahia na sala principal do TCA - foi a primeira a ser lembrada pelo artista. A música foi 'Camarão que dorme a onda leva', composição de Zeca em parceria com Arlindo Cruz e Beto Sem Braço, que foi gravada por Beth.
Na sequência, sucessos como 'Ser humano', 'Vai vadiar', 'Não sou mais disso', 'Judia de mim', 'Incandeia', 'Verdade' e 'Deixa a vida me levar' eram acompanhados de um cenário que intercalava imagens e representações dos artistas homenageados, além de comunidades e morros do Rio de Janeiro.
O casal Paulo e Michele Reis estava com as letras na ponta da língua. Os dois já haviam visto Zeca Pagodinho ao vivo, mas lembraram que ele não aparecia pelas bandas de cá há muitos anos.
"Zeca Pagodinho surpreendente, com a saúde em dia, showzão. Que voz, que swing. Jogou duro aqui em Salvador, cantou muito. Eu esperava menos, ele fez muito mais. Já vi vários shows dele quando era jovem, mas tinha muito tempo que ele não vinha a Salvador", destacou Paulo.
"Eu estava esperando ansiosamente por esse show desde quando foi anunciado, no início do ano. Tenho várias músicas preferidas, entre elas 'Seu balancê', 'Coração em desalinho' e 'Deixa a vida me levar', são várias. Ele cantou muito e as pessoas cantaram com ele", completa Michele.
Foto: Thaís Seixas | Aratu On
Já o analista de T.I Marcos Borges foi à Concha sozinho para a aproveitar o show. "Sou fã há bastante tempo, desde a minha infância, quando meus pais ouviam. Vi um show dele há muito tempo, pelo menos uns dez anos, e hoje estou aqui", revela.
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