Ex-funcionário de loja denuncia gerente por homofobia e agressões físicas em Salvador
Baiano afirma que trabalhou durante 14 anos, na empresa, e nos últimos cinco passou a sofrer constantes ataques homofóbicos por parte do gerente do estabelecimento.
reprodução/Instagram
Um influenciador digital, conhecido como Baiano, denunciou em suas redes sociais que sofreu crime de homofobia, além de ter sido agredido fisicamente pelo gerente de uma loja de móveis que fica na orla de Salvador, local onde a suposta vítima trabalhava.
Baiano afirma que trabalhou durante 14 anos, na empresa Jacauna, e nos últimos cinco passou a sofrer constantes ataques homofóbicos por parte do gerente do estabelecimento. Em vídeo, ele relatou que o caso mais recente aconteceu no dia 26 de abril, quando sofreu agressões físicas.
"O gerente por muitas vezes me chamou de “florzinha”, “maricas”, dentre outros termos com cunho homofóbico. Eu enviei e-mail para a diretoria da empresa para sinalizar o ocorrido, mas nenhuma atitude foi tomada. Diante da inércia da empresa e dos constrangimentos diários, registrei ocorrência junto ao Ministério Público do Trabalho", publicou.
Em contato com a Polícia Civil, nossa reportagem foi informada que o relato registrado na delegacia não faz referência a ofensas homofóbicas. A PC acrescentou que, de acordo com o registro, os funcionários tiveram uma discussão, que acabou com agressões físicas e, diante da situação, foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).
Em nota publicada em sua rede social, a Jacauna se posicionou sobre o caso, informando que a empresa não compactua com preconceitos e discriminação. Informou também que lançar acusação falsa é crime e a situação deve ser apurada.
Assista reportagem completa:
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Baiano afirma que trabalhou durante 14 anos, na empresa Jacauna, e nos últimos cinco passou a sofrer constantes ataques homofóbicos por parte do gerente do estabelecimento. Em vídeo, ele relatou que o caso mais recente aconteceu no dia 26 de abril, quando sofreu agressões físicas.
"O gerente por muitas vezes me chamou de “florzinha”, “maricas”, dentre outros termos com cunho homofóbico. Eu enviei e-mail para a diretoria da empresa para sinalizar o ocorrido, mas nenhuma atitude foi tomada. Diante da inércia da empresa e dos constrangimentos diários, registrei ocorrência junto ao Ministério Público do Trabalho", publicou.
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