Prefeitura abre licitações para pacotes de intervenções viárias de R$ 147 milhões em Salvador
As modificações serão feitas, primordialmente, nas regiões das Avenidas ACM, Bonocô e Rótula do Abacaxi
Carol Garcia/ GOVBAA Prefeitura de Salvador tem licitações abertas para contratar empresas que realizem quatro obras na capital. Juntas, as intervenções devem custar cerca de R$ 147 milhões na capital. As informações estão disponíveis no portal de compras do município.
As modificações serão feitas, primordialmente, nas regiões das Avenidas ACM, Bonocô e Rótula do Abacaxi. Os pregões serão realizados entre 27 de abril e 5 de maio.
Haverá duas obras incluídas no projeto chamado “Nova Tancredo Neves”:
Intervenção C: implantação de viaduto direcional, articulando a chegada do Corredor BRT no atual sistema viário da região do Shopping da Bahia e a região do Detran/ Rodoviária, para redirecionar os fluxos de tráfego provenientes da Av. ACM/ Corredor BRT, em direção ao Acesso Norte e BR-324.
Intervenção H: construção de um viaduto direcional de retorno, a ser implantado em uma área lindeira ao Rio Camarajipe, no trecho entre o Detran e o Acesso Norte, nas proximidades do quartel do Corpo de Bombeiros.
Juntas, as modificações custarão cerca de R$ 110 mil – R$ 58,9 milhões da intervenção H, e R$ 51,7 milhões, da H – e tem prazo de entrega de um ano.
As outras duas obras previstas têm custos menores. Uma delas é a requalificação da Rótula do Abacaxi, cujo prazo estimado para conclusão é de cerca de um ano e meio, com preço projetado de R$ 33,2 milhões.
De acordo com a Prefeitura, “os fluxos oriundos das regiões do Cabula, Pernambués e Bela Vista, que querem acessar as avenidas ACM e Bonocô através de retorno existente em frente à Estação de Transbordo, causam um entrecruzamento com o fluxo oriundo da Av. ACM com destino à Rótula do Abacaxi”. A análise dos especialistas em trânsito indica que este é “um dos principais problemas de retenção de tráfego da região”.
“Com a implantação da Intervenção 1, os veículos poderão acessar diretamente as avenidas ACM e Bonocô através da nova via, sem passar pela Rótula do Abacaxi”, explica o Palácio Thomé de Souza.
A última intervenção é a recuperação estrutural da ponte Sobre o Rio Camarajipe. Segundo a Prefeitura, “verifica-se ao longo de sua estrutura a deterioração de armaduras de forma generalizada e pilares, vigas e lajes, comprometendo a integridade do viaduto”. “A continuação do uso destas obras e prolongamento da sua vida útil, dependem da recuperação estrutural destes trechos e são fundamentais”, diz a gestão municipal. A obra deve custar R$ 2,9 milhões e tem prazo de entrega de três meses e meio.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!
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Intervenção H: construção de um viaduto direcional de retorno, a ser implantado em uma área lindeira ao Rio Camarajipe, no trecho entre o Detran e o Acesso Norte, nas proximidades do quartel do Corpo de Bombeiros.
Juntas, as modificações custarão cerca de R$ 110 mil – R$ 58,9 milhões da intervenção H, e R$ 51,7 milhões, da H – e tem prazo de entrega de um ano.
As outras duas obras previstas têm custos menores. Uma delas é a requalificação da Rótula do Abacaxi, cujo prazo estimado para conclusão é de cerca de um ano e meio, com preço projetado de R$ 33,2 milhões.
De acordo com a Prefeitura, “os fluxos oriundos das regiões do Cabula, Pernambués e Bela Vista, que querem acessar as avenidas ACM e Bonocô através de retorno existente em frente à Estação de Transbordo, causam um entrecruzamento com o fluxo oriundo da Av. ACM com destino à Rótula do Abacaxi”. A análise dos especialistas em trânsito indica que este é “um dos principais problemas de retenção de tráfego da região”.
“Com a implantação da Intervenção 1, os veículos poderão acessar diretamente as avenidas ACM e Bonocô através da nova via, sem passar pela Rótula do Abacaxi”, explica o Palácio Thomé de Souza.
A última intervenção é a recuperação estrutural da ponte Sobre o Rio Camarajipe. Segundo a Prefeitura, “verifica-se ao longo de sua estrutura a deterioração de armaduras de forma generalizada e pilares, vigas e lajes, comprometendo a integridade do viaduto”. “A continuação do uso destas obras e prolongamento da sua vida útil, dependem da recuperação estrutural destes trechos e são fundamentais”, diz a gestão municipal. A obra deve custar R$ 2,9 milhões e tem prazo de entrega de três meses e meio.
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