O aumento de interna&ccedil;&otilde;es entre crian&ccedil;as durante a quarta onda de infec&ccedil;&otilde;es por covid-19 na &Aacute;frica do Sul, impulsionada pela variante &Ocirc;micron do coronav&iacute;rus, n&atilde;o deve gerar p&acirc;nico porque os sintomas t&ecirc;m sido leves, afirmou uma autoridade sanit&aacute;ria neste s&aacute;bado (4/12). Um n&uacute;mero alto de crian&ccedil;as internadas com covid-19, no m&ecirc;s passado em Tshwane, &aacute;rea metropolitana que inclui a capital Petroria, gerou preocupa&ccedil;&otilde;es de que a nova &Ocirc;micron poderia ser mais perigosa para crian&ccedil;as do que outras variantes.

Segundo a Ag&ecirc;ncia Brasil, os cientistas ainda n&atilde;o identificaram qualquer rela&ccedil;&atilde;o e alertaram que outros fatores podem ter influenciado. Ntsakisi Maluleke, especialista em sa&uacute;de p&uacute;blica na prov&iacute;ncia, disse &agrave; Reuters que dos 1.511 pacientes que testaram positivo para covid-19 nos hospitais da prov&iacute;ncia, 113 tinham menos de nove anos, uma propor&ccedil;&atilde;o maior do que em outras ondas de infec&ccedil;&otilde;es. &ldquo;Estamos tranquilos por relat&oacute;rios dos m&eacute;dicos de que as crian&ccedil;as t&ecirc;m infec&ccedil;&otilde;es leves&rdquo;, disse em entrevista.&nbsp;

O especialista acrescentou que autoridades sanit&aacute;rias e cientistas est&atilde;o investigando o que est&aacute; levando a mais interna&ccedil;&otilde;es em idades menores e que espera mais esclarecimentos em duas semanas. Como apenas um percentual pequeno dos testes positivos para Covid-19 na &Aacute;frica do Sul s&atilde;o enviados para sequenciamento de genomas, as autoridades ainda n&atilde;o sabem por quais variantes as crian&ccedil;as internadas foram infectadas.

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Ômicron: especialista diz que infecções são leves em crianças sul-africanas, mesmo após aumento de internamento