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15/08/2022 11h40 | Atualizado em 15/08/2022 11h41

Em nova pesquisa BTG/Pactual, Lula volta a crescer e amplia para 11 pontos percentuais diferença para Bolsonaro

Em um eventual segundo turno, Lula teria 53% dos votos e Bolsonaro 38%. 4% dos entrevistados responderam não votar nos dois candidatos e outros 4% disseram que anulariam os votos. 2% não souberam responder.

Em nova pesquisa BTG/Pactual, Lula volta a crescer e amplia para 11 pontos percentuais diferença para  Bolsonaro Foto: Reprodução/Flickr
Da Redação

Após sucessivas quedas, o ex-presidente Lula (PT) voltou a crescer e aumentou a diferença para Bolsonaro (PL). Segundo pesquisa BTG/Pactual divulgada nesta segunda-feira (15/8), o petista está com 45%, enquanto Bolsonaro marca os 34% das intenções de voto no primeiro turno. Agora, são 11 pontos de diferença.

Em terceiro lugar está Ciro Gomes (PDT), com 8% das intenções de voto. A candidata do MDB, Simone Tebet, vem na sequência, com 2% — mesma margem de quem não soube responder.

Todos os demais candidatos não conseguiram expressão de votos, ficando em 0%. Os que optam por nenhum dos candidatos são 5% dos entrevistados, enquanto brancos ou nulos marcam o 1% na pesquisa estimulada — quando o entrevistado recebe uma lista e aponta em qual dos candidatos tem a intenção de votar.

A diferença entre os dois principais candidatos aumentou, em uma elevação de votos para Lula. Último acompanhamento da BTG Pactual, divulgado em 8 de agosto, mostrou que o petista marcava 41% das intenções de voto. Bolsonaro, por sua vez, se manteve nos 34% – à época, uma diferença de 9 pontos percentuais.

Segundo o monitoramento, Lula continua liderança do eleitorado feminino (49%) e jovem (48% entre os que têm de 16 a 24 anos). Bolsonaro marca os 28% e 24% nos dois grupos, respectivamente. E lidera entre os evangélicos: 49% do grupo, enquanto Lula registra 30% dos votos.

Em um eventual segundo turno, Lula teria 53% dos votos e Bolsonaro 38%. 4% dos entrevistados responderam não votar nos dois candidatos e outros 4% disseram que anulariam os votos. 2% não souberam responder.

A pesquisa também questionou a certeza dos eleitores sobre os nomes citados. A maioria (75%) afirmou que a decisão está tomada e não vai mais mudar. Enquanto 22% dos entrevistados citou a possibilidade em mudança de voto.

A pesquisa, produzida pela FSB Pesquisa, entrevistou, por telefone, 2 mil eleitores entre 12 a 14 de agosto. O levantamento está registrado no TSE sob o número: BR-00603/2022.

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Fonte: Da redação, com informações do SBT News