ABMP: mídia exterior é a jogada publicitária de grandes capitais; assista
ABMP: mídia exterior é a jogada publicitária de grandes capitais; assista
Por qual motivo a mídia exterior, externa ou out of home continuam crescendo? Essa e muitas outras questões foram respondidas na live promovida pela Associação Baiana do Mercado Publicitário (ABMP), na terça-feira (14/8) no Aratu Online. Participaram a gerente de Marketing da Unifacs, Dirlene Barros, o diretor da Central do Carnaval, Joaquim Nery e o diretor de mídia e performance do Grupo Engenho, Eduardo Fonseca.
Nery resgatou um pouco da história do início do carnaval na cidade para mostrar que há mais possibilidades. Ele conta que antigamente faziam-se as divulgações das grandes festas em muros de casas bem localizadas e por meio de faixas colocadas entre árvores, porém não ficavam tão agradáveis.
Foi por volta do final dos anos 70 que o bloco carnavalesco Pinel fez o uso de outdoors, encantando não só os foliões como os concorrentes que logo aderiram. No entanto, ele lembra que o bloco Camaleão teve uma boa experiência com uso de adesivos para carro, ?as pessoas gostavam de usar?.
Já Dirlene destacou a evolução dos equipamentos de mídia exterior, de simples papéis colados em paredes de casas aos outdoors, busdoors, painéis eletrônicos, letreiros luminosos, mobiliário urbano, e muito mais. A gerente atentou também para o fato de que nem toda cidade brasileira investe tanto em mídia exterior, especialmente em outdoor.
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TENDÊNCIAS
O investimento em mídias digitais tornou-se imprescindível para qualquer empreendimento. Embora a entrada dessas novas mídias tenha impactado em outros meios de comunicação, não interferiu na atenção das out of home. Eduardo atribui este fato a boa adaptação das empresas responsáveis, que estão modernizando seus equipamentos. Para ele, o ?pulo do gato? está em saber aplicar camadas digitais no outros meios.
?Em Salvador, nós já temos empresas de outdoor que nos passam a informação de perfil da placa. Antigamente, a gente trabalhava com um número estimado da Secretaria de Transporte. Hoje não, com o celular com o Bluetooth ligado existe um aparelho em algumas placas que lê quem é aquela pessoa, sabe o perfil, sabe a frequência que ele passa, sabe o que ela consome, qual o interesse dela. Esse local eu não vou programar mais porque é uma grande avenida que tem um grande fluxo, vou programar porque por ela passa a audiência que me interessa?, exemplificou o diretor da Engenho.
Para além da ação informativa, os especialistas, apaixonados, afirmam que se bem planejada as peças ajudam a embelezar a cidade. De exemplo, Fonseca citou grandes cidades estrangeiras que usam e abusam das mídias externas, como Las Vegas, Tóquio, Hong Kong e Nova Iorque.
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