Crescem casos de HIV entre jovens: Na Bahia, foram 2300 em 2023
Se no passado o resultado positivo soava como uma sentença de morte, hoje os tratamentos são avançados
Dezembro é mês de combate à AIDS e o Aratu Notícias desta quarta-feira (14/11) falou sobre os números da doença em nosso estado: Mais de 2300 novos casos de HIV positivo foram notificados na Bahia somente em 2023 e a maior parte destes diagnósticos foi determinado em jovens.
Entretanto, se no passado o resultado positivo soava como uma sentença de morte, hoje os tratamentos são avançados e o rápido diagnóstico é o que determina a manutenção de uma boa qualidade de vida.
Um dos casos trazidos pela matéria é o de Eduardo Santos, o Dudu, que fez a testagem em um posto no carnaval de Salvador e recebeu o diagnóstico positivo para HIV:
“Entra aí a parte da complexidade, porque eu não sabia nada sobre HIV. Era algo muito novo para mim, mesmo sendo um jovem de 29 anos na época. Ainda assim era muito leigo sobre assunto”, afirma Dudu, que vai seguir com o HIV pelo resto da vida. Porém, por conta do tratamento, o vírus está indetectável e intransmissível
“Quando o paciente vive com HIV e ele faz tratamento com os anti retrovirais, acontece do vírus se tornar indetectável e intransmissível. Ou seja, ele não transmite e também não fica detectado no próprio corpo”, complementa Eduardo.
Desde que foi registrado pela primeira vez, em 1981 até os dias atuais, o HIV já foi detectado em mais de 85 milhões de pessoas no mundo. Na Bahia, somente em 2023, foram mais de 2.300 casos. Mas se antes esse Diagnóstico suava como uma sentença de morte, agora essa é a realidade é diferente.
Confira a matéria completa do Aratu Notícias:
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“Quando o paciente vive com HIV e ele faz tratamento com os anti retrovirais, acontece do vírus se tornar indetectável e intransmissível. Ou seja, ele não transmite e também não fica detectado no próprio corpo”, complementa Eduardo.
Desde que foi registrado pela primeira vez, em 1981 até os dias atuais, o HIV já foi detectado em mais de 85 milhões de pessoas no mundo. Na Bahia, somente em 2023, foram mais de 2.300 casos. Mas se antes esse Diagnóstico suava como uma sentença de morte, agora essa é a realidade é diferente.
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